Educando Seu Bolso
- Autor: Vários
- Narrador: Vários
- Editora: Podcast
- Duração: 181:21:22
- Mais informações
Informações:
Sinopse
Site de educação financeira e gestão de finanças pessoais
Episódios
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Você opta por financiamentos longos?
19/05/2014 Duração: 01minVale a pena se comprometer durante anos com financiamentos longos para pagar um pouco mais barato na prestação? Ouça a análise do Gerente dos Sonhos no programa Educando Seu Bolso. Na hora de tomar um empréstimo ou financiamento, você é um daqueles que opta pelo prazo mais longo disponível? Então o recado é para você. Vejamos um exemplo. Com o valor do imóvel que você vai comprar menos a entrada, você ainda precisa financiar 150mil. Com parcelas constantes e a um custo efetivo total de 10% ao ano, você pagaria uma prestação de R$1573 durante 15 anos ou R$1405 pra estender o financiamento para 20 anos. Daí eu te pergunto: Será que para pagar uma prestação 168 reais menor, vale a pena ficar pendurado em dívida por mais 5 anos? Se você ainda não se convenceu de que vale mais a pena fazer um esforço maior pra reduzir ao máximo o prazo do financiamento, pense no seguinte: Financiando por 20 anos você paga mais do que 54mil reais a mais de juros do que se escolhesse a opção de 15 anos. Meu conselho: Financie por 15
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Dólar para compras com cartão de crédito
14/05/2014 Duração: 01minDeu diferença na cotação do dólar para compras no cartão de crédito? Entenda a questão aqui. Vamos tratar de uma dúvida enviada ao nosso blog. Segue o relato: “Fiz compras pela internet, com cartão de crédito, e a administradora me informou que a cotação do dólar seria a do dia do fechamento da fatura. Esperei até o fechamento da fatura e o dolar no site do banco central estava de $ 2,30, enquanto que a fatura estava cobrando como $ 2,41. Liguei pra administradora do cartão e eles me informaram que eles tem sua própria cotação! Isso é um absurdo, isso pode?” Minha resposta: O mercado de câmbio é livre em nosso país. Infelizmente, as instituições financeiras não são obrigadas a detalhar este cálculo e, por isso, optam por não divulgar a fórmula usada para o cálculo da cotação utilizada na fatura do cartão. Em geral, os valores da moeda utilizados para conversão nas faturas se situam entre o dólar comercial e o dólar turismo, tendendo quase sempre para este último. Ou seja: Não existe regra para o dólar das fat
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Não pegue empréstimos por impulso
05/05/2014 Duração: 01minA facilidade de obter crédito pessoal aumentou, mas, com ela, deve aumentar também a nossa responsabilidade ao lançar mão desse recurso. Ouça a análise do Gerente dos Sonhos no programa Educando Seu Bolso e entenda por que é importante evitar pegar empréstimos por impulso. Pesquisa eletrônica da Boa Vista Serviços, administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), mostrou em março deste ano que a relação com o crédito também evoluiu de forma positiva na opinião dos participantes: 80% declararam que o acesso está mais fácil hoje se comparado há 4 anos. Se, por um lado, podemos comemorar este fato como uma boa notícia, afinal, quem precisa de crédito está conseguindo com mais facilidade, por outro, acho que é um fato que inspira também preocupação. Por que? Bom, porque, com maior disponibilidade, cresce também a responsabilidade de nós, clientes bancários, fazermos o nosso dever de casa para tomar a melhor decisão financeira possível. Resumindo. Vamos usar esta maior disponibilidade de crédito a
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Conta Eletrônica: Saiba como funciona
30/04/2014 Duração: 01minVou de apresentar uma modalidade de conta corrente muito interessante: a “conta eletrônica”. Uma opção gratuita para quem prefere movimentar conta corrente pela internet. Como funciona isso? Simples: com a conta eletrônica as movimentações são feitas somente por meios eletrônicos como celular, telefone fixo, caixa eletrônico e internet. Sabe aquela limitação de apenas quatro saques, dois extratos e duas transferências mensais? Na conta eletrônica essa limitação não existe, você usa esses serviços quantas vezes quiser. Mas preste atenção: se o cliente bancário utilizar outros meios para movimentar sua conta, como guichê de caixa, correspondente bancário ou atendimento telefônico com auxílio de telefonista, poderão ser cobradas tarifas por operação. E outra coisa importante: com a conta eletrônica, o cliente não tem direito ao fornecimento de folhas de cheque. Então, se você ainda costuma usar cheque como meio de pagamento, talvez a conta eletrônica não seja a melhor opção pra você… Bom, agora que te apresentei
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Previdência complementar: PGBLs e VGBLs
29/04/2014 Duração: 01minHoje, vamos falar de uma forma de investimento de Longo Prazo. A previdência complementar ou os famosos PGBLs e VGBLs. Fique atento, pois sou capaz de apostar que muitos de vocês, que ainda não têm aplicações nestes produtos, podem estar perdendo uma oportunidade. A previdência aberta foi a modalidade de investimentos que registrou o maior crescimento em 2013. E o que explica esta atratividade dos PGBLs, por exemplo? Simples, a possibilidade de deduzir o valor das contribuições da base de cálculo do Imposto de Renda, com limite de 12% da renda bruta anual. Outra razão, é que a previdência é cada vez mais utilizada pelos clientes como um instrumento de planejamento sucessório. Ao contrário de outros investimentos, a previdência não entra em inventário em caso de falecimento do titular. O beneficiário pode ser alterado a qualquer momento e os montantes são liberados tanto em pagamento único quanto de forma parcelada. Resumindo, principalmente para você, que declara IR, recomendo que se aproveite destes benefíci
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Poupar não precisa ser sacrifício
22/04/2014 Duração: 01minFolheando um jornal outro dia, li um artigo em que o colunista tentava convencer o leitor da importância de poupar. Falei, “opa, que legal, mais um colega tentando ajudar as pessoas a evitar problemas com dinheiro…” Resumidamente, ele sugeria cortar o cafezinho de depois do almoço. Com esta economia, você seria capaz de uma poupança de uns 50 reais por mês, que, investidos na poupança, te dariam não sei quantos mil reais ao final de vários anos. Daí eu fiquei pensando, se alguém toma um cafezinho todo dia após o almoço é porque aquela pessoa gosta de café, não é mesmo?! Pois é. Foi aí que pensei, por que, então, tentar convencer alguém a mudar de comportamento, cortando dela justamente um prazer? Não seria mais fácil criar esta cultura de poupança regular sugerindo que ela cortasse algo que não lhe traz satisfação, como, por exemplo, uma tarifa bancária mais cara ou uma operação de crédito mal contratada? Bom, este é o meu conselho para os outros amantes do café por aí a fora.
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Como Quitar Dívidas Vencidas ou Atrasadas
16/04/2014 Duração: 14minQuitar dívidas não é tarefa fácil Estamos sempre falando em reduzir dívidas, eliminar custos, “fazer do limão uma limonada” com o salário (é impressionante como o salário some!) de modo que sobre para investir, mas não falamos como quitar dívidas – principalmente as vencidas. O Procon do Paraná e a Serasa, através de publicações, ajudaram-nos a preparar este texto. Em primeiro lugar, devemos apontar que o inadimplente pode reabilitar seu crédito a qualquer momento. Você não deve temer sua relação com o dinheiro. A partir do momento que tomar conhecimento da dívida vencida e não paga por qualquer forma (inclusive notificação de inclusão de nome em banco de dados), você já pode regularizar sua situação. Vamos a algumas considerações que podem te ajudar nesta empreitada. Onde quitar as dívidas? As dívidas devem ser quitadas diretamente com os credores. Os credores são as financeiras, os bancos, operadoras de cartões, lojas ou outros fornecedores). Cuidado com (e evite) a ajuda de empresas especializadas. Se a dí
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Como Encerrar uma Conta Corrente
16/04/2014 Duração: 01minEncerrar uma conta corrente é sinônimo de sofrimento Por experiência própria – e imagino que de muitos de vocês também – encerrar uma conta em banco não é tarefa simples. No entanto, quando temos mais de uma conta aberta, muitas vezes manter determinada conta só nos trás prejuízo, por absoluta falta de necessidade de mantê-la. Lembramos que esta pode ser uma forma de desperdiçar dinheiro. Hoje, então, vamos falar um pouco sobre como encerrar uma conta, tentando montar um roteirinho básico para evitar dores de cabeça. Encarando o problema Não é tarefa tão simples, especialmente pela pressão que seu gerente exercerá, muitas vezes recorrendo até a chantagens emocionais do tipo “você está conosco há tantos anos”, ou “o atendimento que estamos proporcionando não está bom? Em que podemos melhorar para você continuar com a conta?” Se você tiver mínimo interesse em manter a conta, pode ser a hora de negociar uma isenção de tarifas: a conta permaneceria aberta, mas sem te gerar custos. Vamos, no entanto, supor que voc
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Não se afunde em dívidas
01/04/2014 Duração: 01minGostaria de compartilhar com vocês um relato de um ouvinte que acho que pode ser útil para os milhões de brasileiros que estão descobrindo o crédito. Este, que é útil e às vezes necessário, pode ser a fonte de muitas dívidas! O ouvinte escreveu o seguinte: “Comecei com uma dívida relativamente pequena, que correspondia a uma parcela da minha renda mensal. Dividi em partes iguais e achei que em poucos meses estaria com ela quitada e meu problema resolvido. Ledo engano. A dívida se multiplicou e, para quitá-la, tive que comprometer por mais tempo que eu imaginava um valor maior do que planejara. Só depois de ter me livrado desta arapuca financeira, aprendi que, se tivesse pago parcelas ainda maiores, por tempo menor, meus outros sonhos não teriam sido adiados por tanto tempo.” A impressão que tive do relato dele é que foi didático para ele se enrolar com uma dívida pequena, pois aparentemente ele aprendeu que com dívida não se brinca e que o pagamento de juros significa sacrifício de outros sonhos. Mas a princi
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Não só mais endividados, endividados por mais tempo…
01/04/2014 Duração: 21minDuas pesquisas para embasar este texto Segundo recente pesquisa sobre o endividamento e a inadimplência do consumidor, realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o percentual de brasileiros endividados gira em torno de 62,7%. Isto compromete toda a estrutura familiar. Já a Serasa Experian realizou pesquisa que apontou que a reincidência de caloteiros em 2013 foi de 36,6%. Isto significa que mais de um terço das pessoas que atrasaram contas em 2012 voltaram a atrasar pagamentos em 2013. Se serve de consolo, este número é melhor do que os verificados nos anos anteriores. Sim, pasme: estamos melhorando. O que elas nos mostram? São dados preocupantes, apesar de que você pode não estar achando novidade. Afinal, quase todo mundo sabe que a maioria dos brasileiros vive endividada. Se os números apontados são médios, significa que se temos pessoas que não estão endividadas, é bem provável que outras estão enforcadas… E não é só isto: o tempo médio da dívida continua aumentando
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Eu Quero Almoço Grátis!
14/03/2014 Duração: 01min“Eu quero almoço grátis!” Vai ficar querendo. Não existe almoço grátis, ainda mais no mercado financeiro. Juro zero, então, nem pensar. Hoje vou tentar te mostrar isto de algumas formas e espero que, daqui em diante, você só caia nesta armadilha se quiser mesmo ser enganado. Tem gente que gosta – não é o meu caso. Para começar, um raciocínio rápido: se a poupança, com risco baixíssimo, está pagando pouco mais de 0,5% ao mês, por que em sã consciência um comerciante ou, pior, um banqueiro (que vive de fazer dinheiro nas costas dos outros) te emprestaria (financiaria), a custo zero, sendo que o risco de você não pagar é substancialmente maior do que de um calote da caderneta de poupança? Se a pergunta anterior não foi suficiente para você perceber que, de alguma forma, os juros de qualquer financiamento lhe serão cobrados, vou tentar colocar mais minhocas em sua cabeça para que você tente descobrir como estão te cobrando os juros que – dizem – é “zero”. Olha seu “almoço grátis” aí… Acabando com o mito do almoço
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Bancos e você: os pacotes de tarifas valem a pena?
13/02/2014 Duração: 01minPacotes de tarifas: você precisa? Bancos e você: os pacotes de tarifas valem a pena? Entenda como são oferecidos os pacotes de tarifas e quais os serviços gratuitos a que você tem direito. Como alguns sabem, está regulamentado o fornecimento de alguns pacotes de tarifas por serviços pelos bancos. Infelizmente isto não é muito divulgado. Antes de falar dos pacotes que os bancos devem oferecer, vamos lembrar que alguns serviços são gratuitos. Este será nosso assunto de hoje. Em oportunidades futuras falaremos sobre os pacotes padronizados, e quando vale a pena contratá-los. Recentemente fui provocado a discutir sobre a cobrança de tarifas de bancos. Foi quando percebi que muita gente não sabe que temos serviços que são gratuitos. Desta forma são levados a crer que os pacotes de tarifas são sempre mais interessantes, o que é uma falácia. Serviços gratuitos Como dito, para contas correntes, alguns serviços são gratuitos como confecção do cadastro de início de relacionamento, fornecimento do primeiro cartão de déb
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Fatura do cartão de crédito no débito automático
21/01/2014 Duração: 01minSabia que sua fatura de cartão de crédito pode ser colocada em débito automático? Outro dia, ajudando um amigo um pouco desorganizado a colocar em ordem sua vida financeira, vi que de vez em quando ele perdia uma data de pagamento de boletos e faturas. Não se enquadra em um daqueles casos de falta de dinheiro ou devendo o cartão de crédito há meses (por exemplo): ele tinha o dinheiro, mas em função de uma viagem, ou de esquecimentos mesmo, acabava pagando a fatura do cartão aqui e ali com algum atraso. Perguntei-lhe porque não incluía a fatura do cartão no débito automático. Ele respondeu que gostava de conferir bem direitinho a fatura pra saber se não havia ali nenhum lançamento indevido e depois pagar. Por isto não usava o débito automático. Foi um bom argumento Pois muito bem. Em primeiro lugar, é de se ressaltar o louvável comportamento de conferir todos os lançamentos. Afinal, fraudes e erros acontecem e quem não confere acaba pagando indevidamente. Ponto pro meu amigo. Mas, na prática o não uso do débit
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Viagem pro Exterior
09/01/2014 Duração: 22minCessão de espaço Bom, pessoal. O artigo de hoje não é meu, mas viagem pro exterior é um tema pouco abordado. O autor pediu que não fosse citado, mas autorizou a publicação. Trata-se da divergência entre os diversos tipos de câmbio. A moeda no caso foi o dólar, mas o mesmo é verificado para outras moedas. Segue o texto: “Viagem pro Exterior Aniversário da casamento chegando, resolvi aproveitar umas milhas de Cia aérea que estavam pra vencer e consegui emitir passagens pra levar minha esposa para passar uns dias no estrangeiro. Demais preparativos feitos, consultei a cotação do dólar no jornal – R$2,29 – aproveitei o horário do almoço e fui comprar mil dólares no banco onde tenho conta – um grande banco estrangeiro. Chegando lá, para minha surpresa, meu gerente me mostrou que o preço não era bem aquele de R$2,29 por dólar não. Além disso, disse que existiam diversas formas de fazer a transação e, em resumo, me apresentou as opções abaixo: Cotações para compra em 25/11/2013 Grande Banco Estrangeiro IOF Cu
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Meu gerente não é lá muito meu amigo
09/11/2013 Duração: 26minMeu gerente, meu amigo Que me desculpem os gerentes de banco mas hoje vou “criar caso” com vocês. Trata-se de profissionais destinados a atender o público bancário, contratados pelos bancos, pagos pelos bancos, para atender – primeiramente – os interesses dos bancos (e, se compatível, os dos clientes). Meu gerente, portanto, a princípio não é meu amigo. Assustou? Conflito de Interesses Interessante a postura dos gerentes, e esta é uma situação complicada: eles posam de defensores de seus interesses, dizem que buscam oferecer o melhor para você, mas na verdade defendem os bancos, buscam atingir – muitos a qualquer custo – suas metas. Um exemplo disto que falo é o esforço que fazem para vender títulos de capitalização. É comum ver gerentes oferecendo este produto a clientes no momento da tomada de empréstimos. Santo Deus do céu! Como isto é cruel com o cliente! O sujeito está apertado, precisando tomar um empréstimo, e o gerente tenta empurrar – e muitas vezes consegue – um produto que é bem menos rentável (r