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ISTOÉ Dinheiro, a primeira revista semanal de negócios, economia e finanças do Brasil. Confira os principais destaques da edição
Executivo responsável pelo maior terminal de contêineres da América do Sul entende que os investimentos previstos irão ampliar a capacidade de movimentação portuária. A empresa conclui em 2031 ciclo de R$ 2,6 bilhões em obras para ampliar o berço de atracação e eletrificar os equipamentos no pátio e no cais santista.
Com faturamento de 27,6 bilhões de euros no mundo, empresa passa por reestruturação global, com o Brasil pioneiro na unificação de unidades de negócio.
Ao tentar demonstrar mais responsabilidade fiscal, o presidente vai precisar desapegar da pauta progressista para destravar com Arthur Lira uma agenda que eleve a arrecadação pública.
Ministro afirma que um dos objetivos é fazer do país autossuficiente em fabricação de fertilizantes, algo essencial para garantir segurança à produção agrícola.
Em meio às disputas entre os Estados Unidos e a China pela liderança econômica, militar e tecnológica do planeta, o Brasil ganha papel estratégico por suas condições naturais e domínio da energia renovável — uma vantagem que pode significar um salto no novo contexto da geopolítica.
Texto com as novas regras tributárias brasileiras é, enfim, determinado. Resultado final não era o que o governo esperava e pode ser mais oneroso que o previsto para as contas públicas.
Segundo especialista, governos e sociedade civil devem discutir com urgência a regulação da IA para que seus malefícios potenciais não superem os enormes benefícios da tecnologia.
Depois de superar a crise provocada pelo aumento da demanda de oxigênio durante a pandemia, a gigante White Martins foca investimentos na produção do gás que poderá ter um papel decisivo na economia de baixo carbono.
Samsung aposta de vez no mercado brasileiro de linha branca premium com coifa, fogão e cooktop. Fabricante sul-coreana visa incrementar a receita global de US$ 228 bilhões.
Em sua terceira passagem pelo País, executivo italiano defende regras mais claras na concorrência entre a indústria nacional de pneumáticos e as marcas importadas. Empresa japonesa demitiu 400 colaboradores em maio e adotou layoff para 1,6 mil desde setembro.
Executivo e Legislativo trabalham em frentes distintas para resolver o alto endividamento das empresas privadas — um universo com mais de R$ 4 trilhões.
Banco inicia novo ciclo de projetos estratégicos com Marcelo de Araújo Noronha no cargo de presidente em substituição a Octavio de Lazari Junior.
Para o professor da Universidade Harvard, o País agrega pouco valor ao fornecer matérias-primas e alimentos para o mundo, mas estaria em grave crise se não fossem o agro, a pecuária e a mineração. A saída, para ele, está na Amazônia e em fazer do setor primário um terreno para economia avançada do conhecimento.
Maior panificadora do mundo, com receita de US$ 23 bilhões, empresa mexicana dona das marcas Pullman e Nutrella tem plano de triplicar o faturamento da operação brasileira em menos de dez anos.
País terá sua maior delegação da História na conferência do clima, em Dubai, com participação ativa do governo e da iniciativa privada. Evento é oportunidade para mostrar os avanços no caminho da descarbonização.
Líder da Associação Brasileira da Indústria de Calçados estima que apenas no primeiro ano sem a desoneração que vigora desde 2011 o setor fechará 20 mil vagas, quase 10% da mão de obra total na indústria calçadista.
Criada há 30 anos pela empresária Alcione Albanesi a partir de uma ação pontual para ajudar famílias do Nordeste no Natal, Amigos do Bem se tornou uma instituição modelo ao levar água, educação, saúde e renda a comunidades de três estados.
Mercosul e União Europeia se distanciam e Brasil precisará procurar outras formas (e parceiros) mas novos arranjos comerciais.
Para o chefe do executivo estadual, sediar a conferência em Belém, em 2025, chancela o retorno do País à elite da diplomacia ambiental.
Simone Tebet, ministra responsável por desenhar o Brasil que queremos mostra que aliar princípios do empreendedorismo na esfera pública é caminho certo para uma gestão mais eficiente.