Gazeta Do Povo

No final do mês de maio deste ano, em plena pandemia, surgiu um movimento chamado “Torcidas pela democracia”. As “pacíficas” torcidas organizadas de São Paulo resolveram sair às ruas para combater o governo Bolsonaro. A principal torcida do Corinthians, a Gaviões da Fiel, liderou o ato na Avenida Paulista. Não é a primeira vez que política e futebol se misturam. Em 1981, quando ainda vigorava a ditadura militar no Brasil, surgiu a “Democracia Corintiana”, comandada por astros como Sócrates, Vladimir e Casagrande. A ideia era colocar tudo em votação, desde se o time faria concentração antes dos jogos ou mesmo excluir jogadores do grupo. Os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino e Guilherme Fiuza recebem neste episódio especial do podcast Ideias Rafael Cammarota, goleiro campeão brasileiro pelo Coritiba em 1985 e que esteve no Corinthians durante a democracia corintiana. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2

A Coreia do Norte é uma das ditaduras mais cruéis e longevas do planeta. Com exceção de uma pequena casta de privilegiados, a maior parte de sua população passa por terríveis dificuldades, o que é um modo até brando de descrever a situação. Além disso, o regime comunista mantém, em pleno século XXI, campos de concentração para opositores políticos ou pessoas que de alguma forma caíram em desgraça ou são de famílias consideradas traidoras. Os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino e Guilherme Fiuza recebem o empresário e historiador Leonardo Lopes, que estuda o regime norte-coreano e chegou a visitar a ditadura comandada por Kim Jong-un. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter

Desde quando falar truísmos se tornou algo proibido? Para não desagradar a militância, agora é necessário ocultar verdades há muito tempo estabelecidas? Aparentemente sim. O jornalista e escritor Leandro Narloch foi demitido da CNN de uma maneira surreal. Perguntado sobre o que achava da doação de sangue por homens homossexuais, Narloch se posicionou a favor da decisão do STF - vejam bem, A FAVOR -, porque, em sua avaliação, existem outros critérios para reduzir o risco na coleta de sangue. “A mudança é pequena, vai restringir mais a conduta e não a opção sexual”, declarou, e complementou: “Não há dúvida, os homens gays têm uma chance muito maior de ter Aids. Em 2018, uma pesquisa mostrou que 25% dos homens de São Paulo [que fazem sexo com outros homens] têm HIV”. Disse alguma mentira? Não disse. Mesmo assim, dois dias depois, após muita reclamação da militância nas redes sociais, foi demitido pelo canal. A demissão foi o estopim para Narloch, criador da série de livros Guia Politicamente Incorreto, criar

“Entre Facas e Segredos” é um bom exemplo de como, às vezes, fazer o básico é a melhor opção. O básico, neste caso, é recrutar grande atores, escrever um roteiro esperto e unir essas duas coisas em uma filmagem competente. Graças a isso, o filme foi indicado a um Oscar de roteiro original com a velha história de um assassinato e a posterior investigação para chegar ao culpado. O tema do Quarentena Cult de hoje é “Entre Facas e Segredos”, do diretor Rian Johnson. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo

Um mundo sem cadeias e com penas alternativas. Esta é ideia central por trás do abolicionismo penal, movimento que considera a detenção algo ultrapassado. Como isso funcionaria na prática? Reduziria os crimes? Os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino e Guilherme Fiuza conversam com o promotor de justiça Diego Pessi, co-autor de "Bandidolatria e Democídio: Ensaios sobre Garantismo Penal e a Criminalidade no Brasil", ao lado de Leonardo Giardin de Souza. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo

Ao vencer o prêmio Nobel de Literatura, o escritor argentino Daniel Mantovani mostra que não se rende às convenções. Em seu discurso, diz que receber a distinção indica seu inevitável declínio e se nega a reverenciar a monarquia sueca presente. Recusa todos os convites para receber mais prêmios e condecorações, a não ser uma convocação para visitar sua terra natal, a pequenina cidade de Salas, no interior da Argentina. Ao reencontrar seu passado, as mais inusitadas situações e personagens vão cruzar seu caminho. Este episódio do Quarentena Cult fala sobre “O Cidadão Ilustre”. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo

No dia 13 foi fechado um acordo de paz histórico entre Israel e Emirados Árabes Unidos. Foi o terceiro acordo de paz firmado por Israel com um país árabe: o primeiro foi feito com o Egito em 1979 e o segundo com a Jordânia, em 1994. Nas próximas semanas haverá reuniões para tratar de investimentos, turismo, segurança e até o estabelecimento de embaixadas recíprocas. O acordo será assinado oficialmente na Casa Branca. Neste episódio do podcast Ideias, os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino e Guilherme Fiuza conversam com o cientista político e especialista no conflito árabe-israelense e diretor executivo da StandWithUs Brasil, André Lajst. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twi

O repórter alemão Jürgen Hinzpeter só pôde documentar as atrocidades do regime militar da Coreia do Sul na cidade de Gwangju em 1980 graças a um motorista de táxi. Juntos, driblaram o cerco militar à cidade e conseguiram levar as imagens de volta à Seul e para o resto do mundo testemunhar. Essa história é contada no filme de 2017 “O Motorista de Táxi” que resgata um herói que até hoje permanece anônimo. Falamos dessa edificante e perigosa jornada neste episódio do Quarentena Cult. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo

Na última semana, Paulo Guedes perdeu dois membros importantes do ministério da Economia: pediram demissão o secretário especial de Desestatização e Privatização, Salim Mattar, e Paulo Uebel, secretário de Desburocratização, Gestão e Governo Digital. Sobre a demissão de Mattar, Guedes afirmou que era "um sinal de insatisfação com o ritmo de privatizações. Ele me disse é que é muito difícil privatizar, o Estado não deixa privatizar". Em artigo para o Brazil Journal explicando sua saída do governo, Salim Mattar disse que sempre teve o apoio de Guedes e Bolsonaro. Os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino e Guilherme Fiuza comentam o que a saída de Mattar e Uebel representa para as pretensões liberais do governo. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias

Milada Horáková, doutora em jurisprudência, ativista dos direitos das mulheres e defensora da democracia, lutou incansavelmente contra as duas maiores tiranias de sua época: o nazismo e o comunismo. Quando a Alemanha invadiu a Tchecoslováquia, ela foi presa pela Gestapo e enviada para um campo de concentração, onde foi condenada à morte. Sua pena foi comutada e após a vitória aliada na Segunda Guerra Mundial ela pôde voltar para casa. Se tornou deputada e passou então a ser perseguida pelos comunistas que destruíram a democracia em seu país. Sua vida virou tema do filme “Milada”, de 2017, disponível na Netflix. É sobre ele que este episódio do Quarentena Cult vai falar. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideias

Roda Viva. New York Times. Jornal Nacional. Capa da Revista Isto É. De uma hora para outra o youtuber infanto-juvenil Felipe Neto foi alçado à condição de grande voz progressista do Brasil. Suas opiniões são levadas a sério por políticos e até por ministros do Supremo Tribunal Federal. Essa ascensão tem a ver com os próprios méritos de Felipe Neto ou com uma oposição que, sem Lula, não sabe para onde correr? Os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza e Guilherme Macalossi discutem o tema neste episódio do podcast Ideias. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo

“A Balada de Buster Scruggs” é um faroeste diferente. Dirigido pelos irmãos Coen e disponível na Netflix, o filme se trata mais de reflexões existenciais e menos de tiros e caubóis, embora os tenha aos montes. Pensado originalmente para ser uma série, “A Balada de Buster Scruggs” é dividido em seis episódios, todos tendo em comum o velho oeste e a morte. Confira neste episódio o que achamos do filme. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo

A justiça federal dos Estados Unidos não executava ninguém condenado à pena de morte desde 2003. Agora, em julho, dia 14, Daniel Lewis Lee encerrou esse período ao receber a injeção letal em uma prisão de Indiana. Lee torturou e assassinou um casal e uma garota de 8 anos, em 1996. Mais três criminosos foram executados este mês, totalizando quatro execuções, o mesmo número realizado entre 1964 e 2003. Os crimes cometidos por eles são bárbaros. A retomada das execuções expõe bem esse dilema: é lícito que o Estado assuma o papel de assassino, mesmo que de membros da sociedade que cometeram crimes tão hediondos? Neste episódio do podcast Ideias, os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino, Guilherme Fiúza e Paulo Polzonoff debatem o tema. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompa

Muito antes dos coachs entrarem na moda, o especialista em Programação Neurolinguística, escritor e palestrante motivacional Tony Robbins já fazia sucesso nos Estados Unidos. Ele foi mentor das pessoas mais poderosas do mundo, de Bill Clinton à Princesa Diana. As pessoas comuns também podem ter acesso a ele, desde que paguem quase cinco mil dólares para participarem de um encontro anual que ele realiza na Flórida. O diretor Joe Berlinger, conhecido por fazer documentários sobre o grupo de rock Metallica e o serial killer Ted Bundy, passou seis dias no encontro para registrar o que torna Robbins tão especial. “Eu não sou o seu guru”, disponível na Netflix, é o tema deste episódio de Quarentena Cult. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Faceb

O governo apresentou a primeira parte de sua proposta de reforma tributária ao Congresso. Em vários pontos se mostrou aquém do que era esperado. Entre as críticas, está o fato de que ela tem semelhanças com a reforma que já está em andamento no Congresso, e até que ela aumentaria a carga de impostos. Neste episódio, os colunistas da Gazeta do Povo Guilherme Fiuza e Rodrigo Constantino, e Felippe Hermes, fundador do Spotniks e editor do BlockTrends, da QR Capital, vão discutir o assunto. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo

Em 1984, um escritor alemão, vivendo na Alemanha Oriental, antes da unificação, é colocado sob vigilância da Stasi, a polícia política do governo socialista. O motivo? Ele tem um relacionamento com uma atriz que é objeto de interesse de um ministro de estado. As atividades e o trabalho de Georg Dreyman não serviriam para o classificar como "subversivo", mas à medida que sua vida é devassada, parece impossível que seu comportamento não seja questionado -- ao menos aos olhos da vigilância do governo. Acontece que os dramas da vida de Dreyman, sua namorada e seus amigos tornam-se quase que uma novela para o capitão da Stasi responsável pela sua tocaia. Este é "A Vida dos Outros", filme tema deste episódio do Quarentena Cult. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Idei

A saída da editora Bari Weiss do jornal The New York Times escancarou algo que se sabe há muito tempo da imprensa atual: opiniões divergentes não são bem-vindas. Em carta aberta ao Arthur Gregg Sulzberger, publisher do jornal, Weiss disse que Sulzberger falhou em defendê-la do bullying externo e interno e da intolerância de pessoas ligadas à extrema-esquerda; não cumpriu o compromisso de publicar notícias e opiniões fora do espectro ideológico do jornal; e que as redes sociais são o editor final. É bom lembrar que, antes da saída de Weiss, o editor de opinião James Bennet foi forçado a sair depois de publicar um artigo do senador republicano Tom Cotton, que foi mal recebido entre o staff do jornal. Neste episódio do podcast Ideias, os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza e Paulo Polzonoff comentam os acontecimentos recentes do New York Times. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe

Um homem que trabalha como caçador de predadores no interior do estado americano do Wyoming encontra uma jovem índia americana morta com sinais de violência sexual dentro de uma reserva indígena. O crime tem relação com a morte de sua própria filha adolescente, também descendente de índios por parte da mãe. Para resolver o caso, o FBI envia uma investigadora (Elizabeth Olsen) que precisa se aliar ao protagonista, vivido pelo ator Jeremy Renner, ao se deparar com um caso que envolve a situação dos nativos americanos que vivem em reservas no interior dos Estados Unidos. Este é "Terra Selvagem", tema deste episódio do Quarentena Cult. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/id

O colunista Hélio Schwartsman, da Folha de S. Paulo, escreveu no dia 7 de julho um artigo intitulado “Por que torço para que Bolsonaro morra”. No artigo, ele defende a morte do presidente sob o argumento de que, pela lógica consequencialista, o falecimento de Bolsonaro por causa da Covid-19 ajudaria a preservar mais vidas. Schwartsman cita estudos da Universidade Federal do ABC, da Fundação Getúlio Vargas e da USP para justificar seu desejo. Segundo esses estudos, cada fala de Bolsonaro contra o isolamento faria aumentar o número de mortes. Neste episódio do podcast Ideias, os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza e Paulo Polzonoff discutem o texto de Schwartsman e suas implicações. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes so

A política do filho único foi implantada na China em 1978, causando efeitos nefastos. Ao limitar em no máximo um filho por casal, a ditadura comunista chinesa fez de tudo para que o controle fosse levado às últimas consequências. Valia tudo: mulheres eram sequestradas e amarradas para serem esterilizadas à força, irmãos gêmeos eram separados no nascimento e milhares de crianças foram abortadas inclusive nos meses finais da gestação. Bebês indesejados, na maioria meninas, foram abandonados à própria sorte -- o que quase sempre significava morrer de inanição ou falta de cuidados. De acordo com estimativas do próprio governo chinês, foram “evitados” cerca de 330 milhões de nascimentos. O documentário “One Child Nation” mostra o impacto que essa política, abandonada pelo Partido Comunista apenas em 2015, causou e continua causando nas famílias chinesas. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorit