Gazeta Do Povo

A Organização Mundial de Saúde tem um longo histórico de serviços prestados à humanidade. Graças a um esforço hercúleo de agentes de saúde em todo o planeta, sob a coordenação da OMS, a varíola, uma das doenças mais mortíferas da história, foi erradicada em 1980. Outras campanhas promovidas pela organização reduziram os casos de doenças evitáveis por vacinação. Se vivemos em um mundo mais seguro e saudável, devemos muito à OMS. Nesta crise mundial causada pelo novo coronavírus, no entanto, a atuação da OMS tem sido um desastre, e a causa disso é o medo de desagradar a ditadura chinesa. Logo no início da pandemia, quando a doença ainda estava restrita à china, a OMS aceitou sem questionar a palavra do governo chinês de que o vírus não era transmissível entre humanos. Essa demora fez com que a Covid-19 se espalhasse pelo mundo inteiro, provocando tragédias na Itália, Espanha e Estados Unidos - isso sem mencionar a catástrofe imensurável na economia global. E por que tanta leniência em relação a um regime que

O paranaense Sergio Moro não é mais ministro da justiça. Após a exoneração de Maurício Valeixo, diretor-geral da Polícia Federal, nesta sexta-feira, dia 24, por ordem do presidente Jair Bolsonaro, Moro pediu demissão. Entre os motivos apontados pelo agora ex-ministro, estão, além da demissão de Valeixo, a tentativa de interferência política de Jair Bolsonaro na nomeação dos superintendentes regionais e nas atividades da corporação. Durante o período em que Moro esteve à frente do Ministério da Justiça, os índices de criminalidade e de homicídios foram reduzidos de maneira significativa. Os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza e Francisco Escorsim, e Francis Ricken, advogado, mestre em Ciência Política e professor da Escola de Direito e Ciências Sociais da Universidade Positivo, comentam a saída de Sergio Moro. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e rec

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), já disse que as pessoas que desrespeitarem a quarentena e fizeram aglomerações podem ser presas. Em Belo Horizonte, a polícia também tem autorização para deter pessoas que estejam participando de aglomerações. Assim como São Paulo, dados de celulares são usados para monitorar o grau de isolamento da população. No Amapá, um casal que se reunia com mais dez pessoas na rua, bebendo e ouvindo som alto, foi preso por descumprir o decreto estadual que suspende atividades comerciais, esportivas e culturais. Em Belém, no Pará, dez pessoas foram presas porque participaram de uma carreata, o que seria um desrespeito às medidas de quarentena impostas pelo governador Helder Barbalho (MDB). Uma surfista foi detida no Guarujá, terra do triplex, por circular na praia. Em Araraquara, também no estado de São Paulo, uma mulher de 44 anos foi presa pela guarda municipal por estar em uma praça. Na cidade, a prefeitura proibiu o acesso a parques e praças. Em Itapira, um casal qu

Geralmente conhecido por seus filmes de grande apelo popular, Adam Sandler é respeitado como ator por suas performances em obras como Embriagado de Amor, de Paul Thomas Anderson (o mesmo diretor do premiadíssimo Magnólia), e Reine Sobre Mim. Em ‘Joias Brutas’, disponível na Netflix, o ator volta a mostrar seu lado “indie” vivendo um personagem absolutamente detestável, Howard Ratner, viciado em apostas e adúltero.’Joias Brutas’ se tornou um fenômeno entre os críticos de cinema. No site Rotten Tomatoes, que agrega as avaliações de jornalistas especializados e espectadores, ganhou aprovação de 92% dos críticos. Além disso, foi indicado para 74 prêmios diferentes, e venceu 28 deles. Em compensação, apenas 52% dos espectadores gostaram do filme, ainda de acordo com o Rotten Tomatoes. Quem está com a razão? Público ou crítica? Nesta edição de Quarentena Cult você vai descobrir. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe

Desde que a China abraçou o capitalismo, o país se tornou a segunda maior potência econômica do planeta, ultrapassando gigantes industriais como França, Alemanha e Japão, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. A economia de mercado, no entanto, não afrouxou o regime ditatorial e autoritário que vigora na China. O país impõe um controle social ferrenho sobre seus cidadãos e reprime minorias étnicas muçulmanas, que são colocadas em campos de concentração para serem reeducadas. Além disso, o dinheiro permitiu à China exercer forte influência nos países africanos e estender suas garras sobre a América Latina, em especial a Venezuela e Argentina.Com a tecnologia 5G, pode controlar setores estratégicos no mundo todo. Os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino e Guilherme Fiuza, e o professor Alexandre Ratsuo Uehara, doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo e Coordenador Acadêmico do Centro Brasileiro de Estudos de Negócios Internacionais & Diplomacia Corporativa da ESPM, falam sobre

Nem o mais criativo dos roteiristas seria capaz de conceber uma fração dos acontecimentos retratados em ‘A Máfia dos Tigres’, nova série documental da Netflix. ‘Tiger King’ - título original em inglês - é uma referência a Joe Exotic, dono de um zoológico cheio de tigres e outros grandes felinos em Wynnewood, Oklahoma. Como ele mesmo se define: um gay fanático por armas e tigres. Os outros personagens da série não deixam nada a dever. Confira o que achamos da série mais surrealista dos últimos tempos. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp

As últimas semanas foram marcadas por uma polarização crescente entre o presidente Jair Bolsonaro e governadores que até bem pouco tempo atrás faziam parte de sua base de apoio. Estão no grupo os governadores do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, de Goiás, Ronaldo Caiado, e de São Paulo, João Doria. Nesta quinta-feira, data em que o podcast está sendo gravado, o governador de São Paulo e o ex-presidente e corrupto condenado Luiz Inácio Lula da Silva trocaram afagos em uma rede social. Lula escreveu que os os governadores estão fazendo o trabalho mais sério nesta crise. Doria respondeu escrevendo que “Temos muitas diferenças. Mas agora não é hora de expor discordâncias. O vírus não escolhe ideologia nem partidos. O momento é de foco, serenidade e trabalho para ajudar a salvar o Brasil e os brasileiros.” De Bolsodoria, como se intitulou nas eleições de 2018, a Lulodoria em 2020. O que mudou neste período? O que essa aproximação entre antigos inimigos significa? Os colunistas Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza e

O diretor neozelandês Taika Waititi é conhecido por impor a seus filmes uma visão no mínimo diferente. Foi assim com o falso-documentário “O que fazemos nas sombras”, que acompanha o cotidiano de uma república de vampiros em Wellington, na Nova Zelândia. Recentemente, Taika ascendeu ao estrelato com o blockbuster Thor Ragnarok, que transformou o soturno universo do herói asgardiano em uma comédia. E este ano foi indicado a seis Oscar por Jojo Rabbit, incluindo melhor filme. Vamos falar de que talvez seja seu filme menos conhecido, A Incrível Aventura de Rick Baker. Uma produção modesta, mas cheia de alma. Confira com a gente por que vale a pena (ou não) ver esta pequena joia esquecida? ----------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: ww

Durante as últimas décadas, os Estados Unidos instalaram milhares de fábricas na China para baratear a produção. De brinquedos de plástico a telefones de última geração, a expressão Made in China se tornou onipresente. O documentário American Factory, vencedor do Oscar deste ano, mostra o caminho inverso. Uma gigante da produção de vidros automotivos, a Fuyao, se instala no coração dos EUA, em Ohio. A partir daí, o filme acompanha a chegada cheia de esperança, o inevitável atrito entre culturas diametralmente opostas, e a mentalidade chinesa exposta até seu âmago. Vale a pena assistir? Confira com a gente no Quarentena Cult #3. Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp

Não é só uma gripezinha. A Covid-19, causada pelo novo coronavírus, tem uma taxa de mortalidade até quatro vezes maior que a gripe comum, e também não se restringe aos idosos. Uma análise de dados dos Centros para o Controle de Doenças dos Estados Unidos mostra que 1/5 das pessoas entre 20 e 44 anos de idade que foram infectadas precisaram de internação, e entre 2 e 4% foram para a UTI. Na Inglaterra já foi registrada a morte de uma jovem de 21 anos sem histórico de qualquer doença associada. Mas existe um outro lado que também deve ser pesado, o lado econômico. Nos Estados Unidos, o número de americanos que solicitaram seguro-desemprego saltou de 282 mil para mais de três milhões. Existem pesquisas indicando que a queda de 1% no PIB per capita aumenta a taxa de mortalidade infantil. Então, em tempos de coronavírus, é necessário debater não só a prevenção à doença, mas também os efeitos da quarentena na economia. O podcast desta semana traz, além dos colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino e Guilhe

Neste segundo programa, o filme comentado é 'Nós', de Jordan Peele, o mesmo do cultuado 'Corra'. Misto de horror e crítica social, com pitadas de comédia, o filme foi esnobado pelo Oscar, apesar da ótima direção e da incrível atuação da atriz Lupita Nyong'o.

Nesta série especial em podcast, jornalistas da Gazeta do Povo discutem sobre o filme O Poço, um dos mais populares na Netflix durante o começo de quarentena provocado pelo Coronavírus. No final do programa, os jornalistas dão indicações culturais matadoras para aproveitar o tempo extra em casa. Neste episódio citamos os filmes O poço, Contágio e Midway e o livro Man's Searching for Meaning

Panelaços contra o governo Bolsonaro foram realizados em várias cidades do Brasil nesta quarta-feira, dia 18. Desde o auge da crise do governo Dilma Rousseff não se via esse tipo de manifestação no país. Políticos e intelectuais também vêm, aos poucos, desembarcando do governo Bolsonaro. O governador de São Paulo, João Doria, do PSDB, disse que se arrependeu de ter votado em Bolsonaro e ainda criticou a aparição do presidente em frente ao Palácio do Planalto para cumprimentar apoiadores no fim de semana. Doria se elegeu governador após vencer Márcio França, do PSB, no segundo turno, por uma estreita margem, em parte graças ao voto combinado com Bolsonaro, que ficou conhecido como “Bolsodoria”. O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, do PSC, também se elegeu aproveitando a onda Bolsonaro e hoje é adversário do presidente. Antes dos governadores de São Paulo e Rio de Janeiro, já haviam rompido com o governo políticos como Joice Hasselman, Alexandre Frota e Gustavo Bebianno, falecido no último dia 14.

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O criacionismo, em todas as suas vertentes, voltou ao debate público com a nomeação de Benedito Aguiar para o cardo de presidente da Capes. Mas o fato de uma pessoa com um histórico acadêmico respeitável questionar a Teoria da Evolução, como é o caso de Benedito Aguiar, tira sua credibilidade?

O Carnaval se transformou também em campo de batalha ideológica. Fiscais de fantasias desfilam pelas redes sociais, empunhando o estandarte da apropriação cultural. Ao mesmo tempo, os tradicionais sambas-enredos, que antigamente não falavam lé com cré, agora estão cheios de mensagens politicamente corretas. E tudo isso financiado, direta ou indiretamente, com o dinheiro público.

Homens e mulheres de 30 anos que moram com os pais, taxas de suicídios aumentando exponencialmente, sentimento generalizado de solidão. Para falar sobre isso, convidamos os colunistas da Gazeta do Povo Francisco Escorsim, Guilherme Fiuza e Rodrigo Constantino.

O que realmente pretende essa campanha envolta em controvérsias e um bocado de preconceito? Para tentar responder a essa e outras perguntas, o podcast Ideias recebe a jornalista Cristina Graeml, bem como os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino e Guilherme Fiuza.

O podcast Ideias recebe neste episódio a jornalista Thaís Oyama, autora do livro Tormenta – O governo Bolsonaro: Crises, intrigas e segredos, que irritou o presidente com suas revelações de bastidores.