Takeaways: Insights De Marketing

O Facebook vai monetizar o WhatsApp a partir de 2019 com anúncios. Não era o que os fundadores do WhatsApp queriam quando criaram a ferramenta, mas esta é a vontade do Facebook, que adquiriu o app há cinco anos e hoje conta com 1,5 bilhão de usuários.

Num artigo publicado em 2014 pela respeitadíssima revista Harvard Business Review, o economista e psicólogo Paul J. Zak, diretor e fundador do Centro de Estudos Neuroeconômicos da Universidade de Claremont, nos Estados Unidos, explica por que nós, humanos, gostamos tanto de ouvir histórias.

53% dos emails são abertos em mobile, mas essa taxa pode variar de 20% a 75%. Conclusão: newsletters e emails marketing devem ser responsivos. Afinal, 8 em cada 10 emails não otimizados para dispositivos móveis são deletados.

No começo, o Google era um buscador que seguia uma lógica simples. Mas, à medida que foi se tornando o centro nervoso da internet, teve de lidar com sites que tentam trapacear e com a própria evolução da tecnologia. De forma resumida, contamos a história da evolução do maior mecanismo de busca do mundo.

Buyer personas são uma forma popular de compreender o público em content marketing. Mas somente sete em cada dez empresas utilizam esse método. As formas tradicionais, como análise a partir do produto ou do ciclo de compras, ainda são bastante usadas.

A maioria dos blogueiros ou profissionais que escrevem para blogs leva mais de 3 horas para escrever um post. Eles trabalham mais de casa do que de escritórios. Preferem textos grandes, mas escrevem textos médios. Apenas metade republica artigos antigos.

Para 72% dos profissionais de marketing dos Estados Unidos, conteúdo de qualidade é o elemento que tem maior impacto em ranqueamento nas buscas do Google.

O americano Joe Pulizzi é um caso bem-sucedido de content marketing. Segundo ele, três elementos são fundamentais para ter sucesso: registrar, repetir e remover.

O Content Marketing World é o principal evento do tema no mundo. Participo dele desde 2012 — primeiro como espectador, depois como jurado e palestrante. Ao longo destes anos, anotei frases de palestrantes que servem como insights. E as compilo neste post.

A percepção pode ser de que o uso do Facebook diminuiu, mas uma pesquisa do Mention.me mostra que 70% das pessoas acessam essa rede social frequentemente — e 32% delas o fazem pelo menos seis vezes por dia.

Um estudo da Orbit Media mostra que apenas 55% das empresas republicam posts que tiveram bom desempenho no passado. Entre as que fazem isso, 74% obtêm bons resultados.

Há 40 mil buscas no Google por segundo. 15% são perguntas que o Google nunca havia respondido antes. Resultado: o conteúdo de alta qualidade é aquele que ajuda o Google a responder perguntas. É por isso que SEO tem tanta importância em content marketing.Roteiro: https://www.tracto.com.br/quantidade-de-buscas-no-google/

Se você fizer um conteúdo com uma baita qualidade, pode dar a ele o adjetivo que quiser. "Épico", inclusive. O problema é quando "conteúdo épico" vira apenas uma moda para falar de conteúdo especial. Que às vezes nem é tão especial assim.Fonte: https://www.tracto.com.br/producao-de-conteudo/#conteudo-epico

Os vídeos hoje que mais bombam são de clipes musicais. Eles têm forte apelo. Mas o primeiro vídeo da história a alcançar 1 milhão, lá atrás, em 2005, foi uma peça de content marketing. Era o Ronaldinho Gaúcho fazendo o desafio do travessão num canal da Nike.

Content marketing é uma disciplina muito, mas muito mais antiga que a internet. Começou lá atrás, há mais de 120 anos, com a John Deere. Ou provavelmente antes, com casos que se perderam no tempo. E, nesse período teve casos emblemáticos como Guia Michelin, Revista de Receitas Jell O, Noticiário Tortuga, Uma Aventura Lego e Red Bull TV, entre outros. Faça uma viagem no tempo neste podcast especial de número 100.Leia o roteiro em https://www.tracto.com.br/historia-do-content-marketing/.

A publicidade cansa pelo excesso. Basta observar que uma pessoa está exposta a 5 mil marcas por dia. Uma saída para driblar esse problema é usar content marketing porque você forma o público em vez de expor marcas e anúncios na cara dele sem a vontade dele. Mas cuidado: o conteúdo também é excessivo. É por isso que qualidade de conteúdo é tão importante.Roteiro: https://www.tracto.com.br/marcas-vistas-por-uma-pessoa/

Nós, como consultores, agência ou mesmo funcionários, toda hora vamos trabalhar para empresas ou gestores defasados, com perfil offline. Se isso acontecer, cabe a você fazer a revolução. Dá trabalho, mas não deixa de ser uma oportunidade de mostrar valor. Agora, se você não se sentir capaz de fazer essa revolução, cuidado. O defasado pode ser você. Link da fonte: https://www.econsultancy.com/blog/70082-the-best-digital-marketing-stats-we-ve-seen-this-week-25

Crie um jeito de catalogar perguntas feitas por clientes, parceiros, alunos e outros interessados no tema de sua especialidade. E responda a essas perguntas em forma de post.

Para fazer conteúdo com qualidade, o foco não pode ser criar conteúdo por criar conteúdo. Precisa formar público que tenha você como referência. E, para isso, precisa ter qualidade e regularidade. E alguns formatos funcionam melhor, como evento presenciais e online, vídeo e podcast.

O texto precisa ser enxuto, trazendo o máximo de informação com o mínimo de tamanho. Vale para texto, vale para vídeo, vale até para podcast. https://www.copyblogger.com/why-people-stop-reading/