Central3 Podcasts - Meu Time De Botão

Por alguns minutos, o Santos de Pelé vencia o Benfica de Eusébio por 5x0 em Lisboa. Acabou 5x2, e o Paulo e o Leandro te contam aqui tudo sobre o mundial de clubes de 62. Do jogo no Maracanã à viagem para Portugal, os detalhes que envolveram a partida perfeita do maior jogador de futebol da história.

O Meu Time de Botão volta neste mês de fevereiro, e o Leandro e o Paulo dão o pontapé inicial aqui, apresentando o plano e o financiamento do podcast em 2023.Dia 9 o podcast volta!https://padrim.com.br/meutimedebotaoemail: podcastbotao@gmail.comtwitter: twitter.com/podcast_botao

O Athletico viveu dois grandes anos em 2004 e 2005. Ficaram sentimentos estranhos com dois vices, é verdade, mas foi um time muito marcante. Washington, Dagoberto, Denis Marques, Jadson, Aloisio e muito mais gente fizeram esta história, que você ouve agora com a gente.

Lutou muito para ser convocado, mas, uma vez na Copa, não jogou nem um minutinho sequer: isso acontece com vários jogadores. Paulo Jr e Leandro Iamin contam, aqui, o que fez Ronaldo, Renato Pé Murcho, Dadá Maravilha e Bismarck serem convocados, e por qual razão não tiraram uma onda em campo.

Eis que. sem sinais prévios, a Real Sociedad e o Athletic ganharam, juntos, 4 títulos espanhóis seguidos. Um momento histórico vivido entre 1980 e 1984, que versa também sobre o orgulho basco, o fim do franquismo, elencos formados só com jogadores da região, ligas decididas sempre na rodada final e personagens insuperáveis no afeto da torcida.

O Botão de hoje é uma homenagem aos zagueiros artilheiros. Aqueles caras que via de regra são menos valorizados que os meias e atacantes, mas que, nesses casos, são tão importantes quanto também no jogo ofensivo. Ronald Koeman, dono de uma pancada e muito inteligente quando se mandava para a frente, com seus 253 gols na carreira; Daniel Passarela, raro zagueiro que batia faltas colocadas feito um camisa 10, dos maiores jogadores de todos os tempos, sem dúvida, e que fez 175; e Fernando Hierro, líder, xerifão e batedor de pênaltis, bom no jogo aéreo e que por muito tempo foi volante tanto no Real Madrid quanto na seleção espanhola, dono de 170 tentos.

O prodígio de Mônaco. Campeão do mundo, em casa, tão jovem e já artilheiro. Um Deus no Arsenal. Campeoníssimo em Barcelona. Um estilo de jogar futebol encantador e inesquecível. Com a gente, Thierry Henry.

Em uma edição para homenagear o craque colombiano, Paulo e Leandro contaram todas as jornadas de Freddy Rincón em competições sul-americanas. Tem América de Cali, Seleção Colombiana, Palmeiras, Corinthians, Copa América, Libertadores, Mercosul e muita, muita bola. Um gigante.

Um time que tinha Roberto Dias e Terto. Recebeu Gérson e Toninho Guerreiro. Do Uruguai, trouxe Forlán e Pedro Rocha. Para técnico, teve Zezé Moreira e Oswaldo Brandão. Tudo isso com um Morumbi finalmente inaugurado em sua totalidade. Mais Gilberto Sorriso, Paraná e duas taças de campeão paulista, após longo jejum. No ar!

A França, entre 82 e 86, montou um timaço-aço, dono de futebol atraente e muito técnico. Platini, Tigana, Giresse, Amoros, Fernandez, um quadrado mágico, uma derrota pesadíssima em Sevilla, a Batalha de Marselha em 84, a saga mexicana em 86 e uma geração que até hoje mexe fundo no coração francês.

O Paulo e o Leandro contaram 3 histórias de caras que a gente viu estourar em uma Copa do Mundo, mas não necessariamente lembra em qual time jogavam naquela época. Uma coisa comum no futebol de ontem. Na pauta de hoje, Owairan, o Maradona árabe que entortou a Bélgica, Hernández, o diabo loiro mexicano, e Jay Jay Okocha, gênio nigeriano que não conquistou ligas por clubes.

A primeira repescagem entre continentes valendo vaga na Copa foi em 1958. De lá pra cá, vimos boicotes, ditaduras provocando WO, técnicos falecendo à beira do campo, dramas de gigantes, voltas triunfais de deuses da bola, sagas israelenses e australianas e um tanto mais. Doze confrontos dissecados aqui e agora!

Os "Entertainers" do Newcastle são o tema da vez no Botão! De Cole a Shearer, passando por Asprilla, Ginola e um futebol que marcou época pela leveza que tinha. Um time gostoso de ver, mas que perdeu ao menos um campeonato doloroso de ser perdido. Faltou título, mas sobrou vida para este time!

O Louco. O Titã. O homem dos três pênaltis. O maior artilheiro do Boca. O salvador da seleção em 2010. uma figura singular, contada, aqui, do começo, no Estudiantes, até a aposentadoria, levando pra casa a trave da Bombonera.

Bebeto no Vasco? Ricardinho vestido de Tricolor! Viola no Porco? Felipe no Fla? Paulo Nunes no Corinthians????? Estas cinco histórias estão contadas na primeira edição de 2022!

Contamos neste episódio a saga do Bahia de 1988. O Bahia do Bobô, do Charles, do Pereira, do Ronaldo, Zé Carlos, Marquinhos, e do título nacional daquele confuso ano do nosso futebol, pós-87, com estaduais longos e mais jogos do que calendário para fazer - o Bahia ergueu a taça só em 1989. Tudo sobre o passo a passo desta campanha está aqui!

Foram sete, mas foram oito: o Joel conseguiu o "Grand Slam" do futebol do Rio, e foi campeão estadual com os 4 maiores clubes da cidade em um período de poucos anos. É sobre este Joel vencedor, vigoroso e sempre criativo e midiático que Paulo e Leandro conversaram na edição de hoje. Da estreia profissional de Edmundo até a cavadinha de Loco Abreu tem muita história!

Foi uma década quente na Lusa. Paulo e Leandro falam de um triênio de ótimas chances de títulos, grandes goleadas, rotina de vitórias sobre rivais, Rodrigo Fabri, Zé Roberto e outros símbolos daquela época. Deu para falar também de Dener, gestão, Castrilli, hóquei, futebol feminino, enfim: uma grande Portuguesa!

Heptacampeão francês: o Lyon, até Juninho partir do Vasco para lá, tinha torcida, tradição, mas nunca havia conquistado o campeonato francês. Com Juninho, levou 7 seguidos. A gente conta estes anos gloriosos, fala das campanhas nas Champions neste tempo, e lembra de Fred, Govou, Wiltord, Sonny Anderson, Cris, Abidal, Malouda, Benzema e muito mais gente. Um time histórico, sem sombra de dúvidas.

Para celebrar os 100 anos de Zizinho, Paulo e Leandro contam, neste episódio, toda a trajetória de Zizinho pela Seleção Brasileira. De 42 até 57 muita coisa aconteceu - até uma Guerra Mundial. Mestre Ziza, de Flamengo, Bangu e São Paulo, de Sul-americano, maracanazzo e Copa Roca, de classe e rebeldia, é muita história. Valeu, Zizinho!