Endörfina Podcast Com Michel Bögli

  • Autor: Vários
  • Narrador: Vários
  • Editora: Podcast
  • Duração: 863:02:03
  • Mais informações

Informações:

Sinopse

O Endörfina podcast tem como objetivo registrar parte da história do triathlon brasileiro através de relatos dos seus próprios protagonistas. Também quero que seja um meio de promover a discussão sobre os rumos do esporte nacional, seu crescimento e evolução. Que o Endörfina seja um canal para reverberar a voz e opinião também de ciclistas, corredores e nadadores. Atletas e ex-atletas, profissionais e amadores, de pessoas que vivem o esporte, mas acima de tudo, gente interessante movida a endorfina.

Episódios

  • #42 Paulo Cezar Rotella (@correndoporai)

    30/08/2018 Duração: 03h10min

    Meu convidado de hoje não fez nenhum Ironman para menos de 9 horas, muito embora seu melhor tempo numa maratona pura, tenha sido na casa das 3h05’. A primeira corrida da qual participou foi a Maratona Pão de Açúcar de Revezamento de São Paulo, em 1999, quando tinha 17 anos. Porém, a corrida realmente entrou na sua vida após o divórcio, em 2012, quando morava no Paraguai. Mesma época que resolveu lançar o perfil “Correndo por aí” no Instagram. Um ano depois, participou da sua primeira maratona e então decidiu treinar para um Ironman. Se mudou para Buenos Aires à trabalho e começou a jornada até estrear seu primeiro triathlon em Floripa, no ano de 2015. Até hoje já foram ao todo 5 provas de Ironman, sete 70.3, uma travessia 14 Bis e mais sete Maratonas. Morando atualmente em Brasília, este caipira jogador de rúbgi que por acaso se tornou diplomata, apaixonado por São José dos Campos, sua cidade natal e pela cultura do triathlon, divide seu tempo entre o filho adolescente, a esposa e nadadora Izabella, seus livr

  • #41 Poliana Okimoto

    23/08/2018 Duração: 01h52min

    Poliana começou a nadar muito cedo, aos 2 anos de vida. O gosto pela água a fez levar o esporte cada vez mais a sério, até o ponto em que começou a se destacar das amiguinhas nas competições. Então, já com idade suficiente para entender o que o esporte significava, dedicou-se ainda mais e os títulos começaram a vir. Ela quebrou recordes e foi adquirindo um gosto especial pelas competições mais longas na piscina (800 e 1500 metros). Daí então, foi levada pelo marido para o mundo das maratonas aquáticas, nadando os 5 e 10km em águas abertas. Prova pela qual conquistou mais títulos e vitórias, tornando-a famosa numa modalidade ainda pouco conhecida aqui na terra do futebol. Com a fama veio também a cobrança. Na mesma intensidade, uma grande decepção: Poliana, vítima de uma hipotermia severa foi forçada a abandonar no sétimo quilômetro a prova olímpica, justo quando era uma das favoritas ao título, em Londres 2012. Superada a depressão e com as energias renovadas, iniciou um novo ciclo olímpico, rumo ao Rio 2016,

  • #40 Alexandre Maximiliano

    16/08/2018 Duração: 01h39min

    Carioca de alma e espírito, este oceanógrafo e professor de educação física, apaixonado pelo esporte da redonda desde a infância, correu muito atrás da bola e de pipas numa época em que ainda era seguro uma criança brincar pelas ruas. Um dia sonhou em ser triatleta. Afinal, já praticava natação e chegava primeiro que seus colegas nas pipas que perseguia. Morando na cidade onde surgiu o nosso esporte, foi fácil começar a competir. Estreou em 1987, foi bronze no Ironman do Havaí na categoria até 24 anos (1995), mesmo ano em que foi vice–campeão do Troféu Brasil e foi bronze também no campeonato sul-americano de 1996. Sagrou-se hexa-campeão carioca de duathlon entre outros títulos! Mais um talentoso corredor que este esporte teve, era sempre motivo de preocupação para seus concorrentes, saindo da T2. No ano 2007 deixou de competir profissionalmente para dedicar-se a passar toda sua experiência e conhecimento a outras pessoas, à frente da START Assessoria Esportiva. De lá para cá já passaram pela suas mãos mais d

  • #39 Renata Falzoni

    09/08/2018 Duração: 02h03min

    Esta paulistana formada em arquitetura pelo Mackenzie tornou-se fotógrafa e video-repórter no final dos anos 70 e começo dos 80. Foi organizadora de provas de MTB e uma das fundadoras dos Night Bikers, primeiro grupo organizado de pedaladas noturnas pela cidade de SP. A paixão pela magrela e o sonho de tornar-la mais respeitada como meio de transporte e de transformação, a fez militar em prol das duas rodas pelo Brasil todo. Apresentou por mais de uma década seu programa na multinacional ESPN, se candidatou a vereadora, cobriu diversos eventos esportivos e rodou o mundo para mostrar as mais diversas faces do universo sobre duas rodas. Os cabelos vermelhos e levemente desgrenhados dão o tom da personagem, que se mistura com o ser humano inquieto, sonhador e idealista. O formato e a linguagem de seus vídeos, hoje concentrados no seu portal BIKE é LEGAL, são referência a qualquer candidato que queira se aventurar pela cobertura jornalística do mundo da bicicleta. Com vocês, a jovem Renata Falzoni. Aproveitem!

  • #38 Jaqueline Mourão

    02/08/2018 Duração: 02h31min

    Minha convidada de hoje foi eleita pelo COB como a melhor mountain biker do Brasil entre 2002 e 2006. Foi a primeira atleta na modalidade a participar dos jogos olímpicos, em Atenas 2004. Apenas nove meses depois de aprender a esquiar, participou de sua segunda Olimpíada, agora dos esportes de inverno, em Torino 2006. Ao todo já foram seis participações em Olimpíadas, em três modalidades. Um recorde absoluto no Brasil! Jaqueline já nadou, praticou ginástica olímpica, triathlon e corrida. Manteve por três anos um projeto de formação de jovens meninas mountain bikers no interior de Minas, de onde saiu por exemplo, a Raíza Goulão (que já esteve por aqui no episódio 25). Recentemente venceu o campeonato brasileiro de MTB, aos 42 anos de idade, num retorno surpeendente à modalidade! Muito bem casada com o ex-esquiador olímpico, o canadense Guido Visser, é mãe do Ian (7anos) e da Jade (3anos) e vive desde 2004 uma vida dos sonhos numa vila com pouco menos de 3 mil habitantes, perto da cidade de Quebec, no Canadá.

  • ESPECIAL brasileiros no TdF Murilo Fischer

    26/07/2018 Duração: 02h34min

    Outro talento que veio do sul do país. Mais exatamente de Brusque, Santa Catarina. O início do seu contato com a bicicleta veio antes mesmo de nascer, quando sua mãe pedalava diariamente, grávida, para o trabalho. Um presente dos pais, a primeira bicicleta foi uma Monark Ranger, que ele foi aos poucos equipando para deixa-la "mais rápida". Anos depois, já com uma mountain bike, começou a fazer trilhas e a levar o esporte a sério. Em 1997, participava de provas de estrada entre as corridas de MTB. Aos 17 anos, com ajuda do amigo e também ciclista, Márcio May, mudou-se para Jaraguá do Sul para se tornar um ciclista "profissional". Os títulos ainda na categoria júnior o levaram até a equipe São Caetano do Sul/Pirelli (SP). Mais sucessos o levaram à melhor estruturada Caloi e, com a ajuda do lendário Sr. Bruno Caloi, partiu para Itália, onde viria a fazer fama e sucesso como atleta profissional, durante 13 anos, no berço ciclismo mundial. O velocista Murilo Fischer é o mais recente brasileiro a participar do Tour

  • ESPECIAL brasileiros no TdF Luciano Pagliarini

    23/07/2018 Duração: 03h02min

    Um craque da bicicleta desde garotinho, Luciano Pagliarini iniciou nas competições através do mountain bike. Após sagrar-se campeão paranaense, foi convidado para integrar a seleção brasileira júnior de ciclismo de estrada. Entre 1994 e 1996, seus resultados impressionam e no campeonato brasileiro deste último ano na categoria júnior, ganha seis medalhas de ouro e uma de prata. Luciano também participa do pan-americano do Uruguai, onde conquistou duas medalhas de prata e duas de bronze. Veio então o convite para integrar a Caloi, que representou por três anos, vencendo mais de 60 provas. Em 1999 assina um contrato com a IMA Cadore Carla Travel de San Donà di Piave para correr na Itália, ainda como amador. Após vencer as dificuldades da adaptação à nova vida na Europa, ele encerra o ano com cinco vitórias e a participação nos jogos pan-americanos de Winnipeg. No ano seguinte, mais seis vitórias importantes no circuito italiano amador, chamam a atenção das equipes profissionais. Em 2001 Luciano assina contrato

  • #37 Fernanda Paradizo

    19/07/2018 Duração: 01h28min

    Filha de uma pedagoga, passou grande parte da sua infância e adolescência na escola. Por conta disso, sempre teve muito contato com atividades artísticas. Música, artes, desenho e pintura. Em paralelo praticou judô, handebol, basquete e vôlei. Este último levou mais a sério e federada, chegou a participar de campeonatos. Aos 14 anos perdeu o interesse nas competições, mas nunca o contato com os esportes. Inspirada pelos pais que tocavam piano e pelos irmãos que tocavam violão, chegou a participar de uma banda de música instrumental. Antes dos 17 anos ingressou na faculdade de jornalismo e dois anos depois, esta palmeirense, na faculdade de letras. A agenda obviamente apertada a afastou da música. Então, já trabalhando como revisora da revista Boa Forma, da editora Abril, foi chamada para fazer uma matéria sobre a corrida. A sua vida desde então nunca mais seria a mesma. Para a reportagem, conheçeu o grande técnico e mestre em corrida, Wanderlei de Oliveira, que seria um fator determinante no seu ingresso no m

  • ESPECIAL brasileiros no TdF Mauro Ribeiro

    16/07/2018 Duração: 03h14min

    Por conselho do seu pai, desistiu de jogar bola. Lhe faltava a habilidade que anos depois sobrava nas competições de ciclismo que disputou. Incentivado por um amigo, com uma bicicleta emprestada, Mauro iniciava uma longa e vitoriosa carreira no esporte que o consagraria, aqui, na Europa de no mundo todo. Com apenas 18 anos foi campeão mundial na pista, o que motivou seu pai a criar a equipe de ciclismo Cascatinha, em Curitiba, sua cidade natal. Alguns anos depois, os resultados cada vez mais expressivos o levaram a conquistar uma vaga na equipe Caloi e após um ano, passou uma temporada no principal centro de formação de ciclistas da França. De lá saiu com um contrato com a francesa RMO, uma das maiores da época e onde teve o privilégio de pedalar ao lado de Charly Motet e Marc Madiot. E foi durante os seis anos com as cores da RMO que conquistou seus principais resultados, inclusive a gloriosa vitória nos 161km da 9a. etapa da Volta da França, no dia 14 de julho de 1991, entre Alençon e Rennes. Com vocês, o ú

  • #36 Antônio Chaer

    12/07/2018 Duração: 01h16min

    Meu convidado de hoje ingressou no esporte ainda muito jovem. Esse pequeno carioca, então com 14 anos, jogava volei e praticava natação, quando em 1991 experimentou seu primeiro biathlon. O convite partiu de alguns dos seus amigos, Armando Barcellos e Marcus Ornellas! Estreou nas águas geladas de Copacabana e sem muito treino, surpreendeu a todos correndo os 5 quilometros para 20 minutos. Com uma bike toda enferrujada que a mãe lhe comprou, começou a competir provas de triathlon, sempre motivado pelos amigos de treino! Procurou então o técnico Marcelo Borges, o Macaco, com quem permaneceu por sete anos, treinando diariamente ao lado de Fernanda Keller (episódio 1 e especial de aniversário 1 ano Endörfina), Armando Barcellos (episódio 2) e Marcos Ornellas, servindo como uma espécie de sparring para estes grandes campeões! Os resultados como júnior começaram a aparecer. Entre tantos títulos, foi tricampeão carioca e niteroiense de triathlon e biampeão carioca de duathlon. Na época era considerado uma grande pro

  • ESPECIAL brasileiros no TdF Renan Ferraro

    09/07/2018 Duração: 02h48min

    Em novembro de 1984, meu convidado, um ciclista paranaense, até então com 7 anos de carreira, recebeu uma ligação que mudaria a sua vida para sempre. Do outro lado da linha, direto da Itália, o dono da equipe Malvor Bottecchia Vaporella o convidava para integrar sua equipe e se tornar o primeiro ciclista brasileiro a correr profissionalmente na Europa. Participou então de algumas das mais importantes competições do calendário internacional, tais como, Milão-Torino, Milão-São Remo, Liege-Bastogne-Liege, Flèche Wallone, Paris-Roubaix e o Giro da Itália. Depois do importante título, conquistando a Copa Itália de ciclismo, sua equipe conseguiu as credenciais para participar do Tour de France de 1986, ano do famoso duelo entre o então campeão, o francês Bernard Hinault e o americano Greg Lemond (detalhe: ambos representavam a mesma equipe), e ano também em que a Argentina havia vencido a Copa do México, com a ajuda do melhor jogador do mundo na época, Diego Armando Maradona! Com vocês, o primeiro ciclista profissi

  • #35 Alberto Klar

    05/07/2018 Duração: 01h13min

    Este carioca é considerado o primeiro técnico de triathlon do Brasil. Orientou em 1982 ninguém mais ninguém menos que Marco Ripper, Carlos Roberto Dolabella e Ronaldo Borges, os primeiros brasileiros a participarem do Ironman do Havaí, além de Roger de Moraes (meu convidado no episódio 9) e Luiz Tizano. Treinou também o primeiro Ultraman brasileiro, José Manoel Simões da Costa, que foi 10º do mundo na ocasião. Migrou para a mais lucrativa natação e foi técnico do Esporte Clube Pinheiros durante 15 anos, treinando alguns ícones das piscinas como Jorge Fernandes, Gustavo Borges, Cassiano Leal entre outros. Foi também técnico da seleção brasileira de natação nos jogos de Barcelona (1992) e Atlanta (1996). Autor de 7 livros, entre eles “365 dias nadando diferente” e a coleção “Atividades Aquáticas - Pedagogia Universitária, foi também técnico da triatleta Carla Moreno (esteve comigo no episódio 28) para o jogos de Atenas, em 2004. É membro do conselho da CBTri, professor universiário e atualmente possui sua própr

  • #34 Íris Amoêdo

    28/06/2018 Duração: 01h16min

    Paulistana, nascida, criada e educada no clube Ipê de São Paulo, tradicional clube paulistano. Íris teve contato com o esporte desde cedo. Praticou natação, ballet, ginástica olímpica, patinação, vôlei, handebol, tênis. Mas foi no esporte da raquete que competiu até os 16 anos, chegando a ficar entre as 10 melhores brasileiras do juvenil. Se mudou para Santos com a família e aos 16 ingressou na faculdade de Educação Física. Passou pela febre da ginástica aeróbica, participando inclusive de competições e começou a correr na praia quando descobriu que levava jeito para a corrida. Depois de algumas corridas de rua, descobriu que haveria um triathlon na cidade. Seria a etapa santista do Troféu C&A, em 1987. Em 1990, no primeiro Troféu Brasil há exatos 29 anos, foi a grande campeã. Com vocês, a mãe da Maíra, do Lucas, da Maitê, do Murilo e da jovem Mirela: Íris Amoedo Conde. Aproveitem!

  • #33 Rafael Niro

    21/06/2018 Duração: 01h31min

    Meu convidado de hoje praticou diversas modalidades esportivas na infância e adolescência, mas foi através de uma prova de aventura, já na faculdade, que ingressou no mundo do endurance. Participou do extinto e saudoso Ecomotion Pro, Cruce de los Andes, Cape Epic e Swiss Epic além de 2 Ironman. Profissionalmente, abriu sua própria agência de MKT esportivo e passou a trabalhar com grandes marcas mundiais. O crescimento econômico do Brasil e a expansão do mercado nacional o forçaram a repensar os rumos da sua carreira. Em 2013 foi então chamado para iniciar as operações comerciais da recém chegada filial brasileira da TREK, uma das maiores marcas de bicicleta no mundo. Atuando hoje como gerente de mkt, num emprego que é sonho de muita gente, Rafael tem a responsabilidade de fortalecer e expandir da presença da marca no Brasil. Com vocês, Rafael Niro Torquato Alves. Aproveitem!

  • #32 Pâmella de Oliveira

    14/06/2018 Duração: 02h23min

    Minha convidada de hoje é o que podemos considerar, uma atleta privilegiada. Com dez anos de carreira, já participou de duas olimpíadas sendo a última delas aqui no Rio. Vinda da natação, Pâmella ingressou no triathlon aos 20 anos e vem construindo desde então uma sólida carreira. Nos últimos anos passou a se dedicar também às distâncias do 1/2 Ironman, mais conhecida hoje em dia como 70.3. Alguns dos seus resultados de maior destaque foram a medalha de bronze no pan-americano em 2011, o título de campeã mundial nos jogos militares em 2012, vencedora da etapa da ITU em Huatulco no México em 2013, mesmo ano em que sagrou-se campeã pan-americana em sua cidade natal, Vilha Velha. Ano passado venceu o 70.3 do RJ e este ano, a mesma prova em Florianópolis. Dançarina nata, Pâmella não se aperta nas pistas das baladas que freqüenta, não tão regularmente como gostaria! Com vocês, a moça que, nas próprias palavras, hoje está “casada” com o triathlon. A bela capixaba, Pâmella Nascimento de Oliveira.

  • #31 Marcelo Holcberg

    07/06/2018 Duração: 02h28min

    Muito antes do mensalão, da lava jato e da greve dos caminhoneiros aflorarem em solo esplêndido, Marcelo resolveu largar tudo e se mudar para a terra do tio SAM, em busca do seu sonho. Este argentino radicado no Brasil começou no esporte jogando polo aquático e logo passou a correr. O objetivo inicial era perder peso, o que conseguiu com certa facilidade. No ano seguinte, 1982, correu sua primeira prova e se surpreendeu com o bom resultado. Levou os treinos mais a sério e foi quando conheceu o técnico de corrida e percursor das Assessorias Esportivas, o grande Wanderley de Oliveira. A corrida de rua estava começando a se organizar em São Paulo através da criação da CORPORE, da qual fez parte. Participou de 3 Macabíadas (espécie de jogos Olimpicos da colônia judaica) correndo de 800 metros à meia maratona. Trouxe para o Brasil algumas medalhas e marcas importantes. No ano de 1985 teve contato com o triathlon, também através do seu mentor, Wanderley de Oliveira e conheceu alguns dos primeiros triatletas de São

  • ESPECIAL Fernanda Keller

    01/06/2018 Duração: 02h13min

    Neste episódio ESPECIAL de aniversário do Endörfina, relanço a conversa com a rainha do triathlon brasileiro, Fernanda Keller. Este episódio original foi ao ar no dia 1 de junho de 2017 e nesta versão, remasterizada, você ainda ouve um BÔNUS de 25' onde Fernanda fala sobre os 35 anos do triathlon nacional e os 40 anos do Ironman, prova que a consagrou e colocou o triathlon brasileiro em evidência. Ela ainda conta sobre seus projetos profissionais na TV, internet e sobre os 25 anos do Instituto Fernanda Keller. Ao final, ainda revela uma surpresa para a edição de Kona deste ano. Aproveitem!

  • #30 Nato Amaral

    31/05/2018 Duração: 03h02min

    Meu convidado de hoje é um atleta amador, porém, daqueles que leva tão a sério sua paixão pelo esporte, que por muito pouco não poderia ser considerado um profissional. E digo isso não por causa dos seus resultados, que aliás são bastante respeitáveis, mas principalmente pela sua devoção à uma modalidade que ganha cada vez mais destaque a cada ano. Minha teoria é de que nas últimas décadas, as Maratonas, conhecidas como as rainhas das corridas de rua, deixaram de significar o sonho de consumo de uma parcela significativa dos corredores amadores. Como se os 42.185 metros tivessem se tornado, digamos, curtos de mais! As ultra maratonas, que sempre estiveram por aí, foram ganhando cada vez mais notoriedade, junto com o Ironman e toda uma variedade de opções de competições que duram, no mínimo, o dobro do tempo de uma Maratona. São eventos muitas vezes pequenos e para poucos! Uma das excessões nesta esfera das corridas de rua é a Comrades Marathon. E entre todos os latino-americanos que ousaram enfrentar os 90k d

  • #29 Fernanda Von der Hayde

    24/05/2018 Duração: 02h04min

    Quem a vê passando pelas ruas de Blumenau ou mesmo correndo no Parque Ramiro Ruediger, nem suspeita que a moça, além de graciosa e simpática, é dona de uma força de vontade descomunal. Algo que a torna um exemplo de vida para qualquer um de nós, que muitas vezes nos sentimos desanimados por alguma dificuldade que enfrentamos em nossas vidas. Ela se formou em fisioterapia e foi professora universitária. Vivia uma vida “normal” até que aos 21 anos, no auge da juventude, começou a sentir fortes dores nas costas e foi diagnosticada então com uma degeneração avançada na coluna vertebral, o que a levou à primeira cirurgia. Depois de quase 10 anos as dores voltaram a incomodar e ela foi operada pela segunda vez. Poucos meses depois, sofreria uma terceira cirurgia. Fernanda, porém, não estava nem perto de se desanimar. Já recuperada, os médicos então a aconselharam iniciar um trabalho de fortalecimento com pesos, que ela, às duras penas procurava cumprir. Foi quando em 2014, por incentivo do marido Jean, da irmã e do

  • #28 Carla Moreno

    17/05/2018 Duração: 02h38min

    Minha convidada de hoje um dia resolveu participar de um triathlon. Escolheu o mais próximo no calendário e estreou logo no quente e úmido Internacional de Santos. Sua falta de prática e experiência não foram suficientes para faze-la se intimidar. Muito pelo contrário, logo na estréia numa prova de triathlon ela foi a quarta mulher a cruzar a linha de chegada! Naquele mesmo ano, 1996, sagrou-se campeã mundial júnior. O triathlon então a havia escolhido para arriscar uma promissora carreira profissional. O destino estava certo e apenas três anos depois, foi prata no pan-americano de Winnipeg, depois vice campeã mundial de aquathlon em 2003, campeã mundial nos jogos militares em 2011, entre outros tantos títulos. Ao todo foi octa-campeã do Troféu Brasil e do Internacional de Santos e realizou seu sonho de menina: participar das Olimpíadas, na estréia do triathlon em Sydney. Hoje, ela contará como foi sua meteórica trajetória como triatleta e os segredos para ter chegado lá! Aproveitem!

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