Podcast Cinem(ação)

A Whole New Wooooooooooorld!!! Hoje é dia de cantar canções clássicas (e algumas mais novas) e reviver a nostalgia da animação de Aladdin! Por isso, vamos discutir tudo o que funciona e o que não funciona no novo filme da Disney, estrelado por Naomi Scott e Mena Massoud e, claro, Will Smith, e dirigido por Guy Ritchie! Se você saiu do cinema bravo com o novo vilão, ou feliz e cantando todas as músicas divertidas do longa, é hora de dar o play e ouvir o podcast!Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Diego Canha, do Cineclick, e discutem um monte de coisa sobre Aladdin: a começar pela marca do diretor, que parece estar inexistente no longa. Mesmo assim, começamos o podcast com aplausos pela diversidade do elenco e elogios para o cenário e a ambientação (que mais tarde vira motivo de análise sobre o conceito fabulesco). Os participantes fazem comentários sobre a animação original e suas comparações. Sobram críticas às atuações - e elogios a outras - e a conversa se envereda pelo passado do Jafar, as mudança

(podcast SEM spoilers!) Acabou Game of Thrones, que você queira ou não! E com isso, chega o momento de discutirmos um pouco sobre as séries atuais, o modelo de negócios da produção delas, as séries que se tornam “eventos”, e muitas outras coisas. Afinal, não é sempre que uma série do calibre de GoT chega ao fim. E agora: qual o futuro das séries?Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Edu Sacer (Loggado) sobre terem gostado ou não do fim da série (menos o Daniel que não viu, rs), comentam a queda no ritmo de produção de algumas séries (Big Little Lies, Westworld) e discutem sobre a questão da qualidade das séries, da quantidade, da Netflix e da HBO. Será que elas precisam de um certo investimento inicial para que a série ganhe popularidade? E a pirataria ajudou GoT no começo? De forma tranquila e leve, a gente conversa sobre como o modelo de assinaturas pode ser melhor, as diferenças da série para o livro, e o quanto os fãs gostaram ou não - pode reclamar na internet ou a reclamação é too much? Sobre o fu

“Temos que pegar”... se você já ouviu essa frase, você conhece Pokémon. A franquia multibilionária do rato amarelo elétrico mais famoso do mundo chega finalmente aos cinemas como um filme Live-Action, em uma situação improvável até pouco tempo atrás: adaptação de um game pouco famoso no qual um Pikachu fala e usa chapéu… mas ao que parece deu tudo certo! “Pokémon: Detetive Pikachu” fez sucesso, conquistou crítica e público (ao menos não foi odiado), e ganhou aquele podcast maroto aqui no Cinem(ação).Rafael Arinelli e Daniel Cury discutem com Nathalie Alves (Escrocríticas) sobre várias coisas bacanas a respeito do filme! O filme é infantil demais ou infantil no ponto certo? A narrativa é simples, mas será que isso é uma coisa ruim? O didatismo dos diálogos e o fato de que o Pikachu conta tanta coisa é algo a ser considerado? Ainda falamos sobre a motivação do personagem Tim, o fato de o longa “pedir” uma continuação, ainda que termine de uma maneira que desagrade a um dos participantes do podcast. Também é fal

“Fui para os bosques viver livre como quisesse. Queria viver intensamente e sugar todo o tutano da vida. Para aniquilar tudo que não era vida. E para, quando morresse, não descobrir que não vivi”. E nessa busca incessante por encontrar uma vida que vale a pena, descobrimos a função da escola e do professor no filme “Sociedade dos Poetas Mortos”, estrelado em 1989 por Robin Williams, com um Ethan Hawke ainda jovem. Mais do que isso, é hora de falarmos sobre os temas que o filme de Peter Weir nos traz.Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Meg (É Paul’s é Drag) e Guilherme Arinelli (Elabora.in) sobre o filme, mas o assunto parte de elementos dele para coisas mais profundas. O momento histórico do longa, que se passar no fim dos anos 50. E também falamos sobre o choque de gerações da época, os pais e a escola rígida. Qual deveria ser o papel do professor? É um assunto importante, assim como o papel da escola, o foco das escolas atuais e os sistemas de ensino a que somos inseridos. Tem historiadora e psicólo

FINALMENTE! A última aventura dos nossos super-heróis preferidos chegou aos cinemas, e é claro que nós - assim como toda a podosfera - vamos dar os nossos pitacos sobre o filme. “Vingadores: Ultimato” está quebrando todos os recordes do mundo nas bilheterias e também bateu recordes de elogios no Cinem(ação)!Desta vez, Rafael Arinelli e Daniel Cury discutem sobre “Vingadores: Ultimato” com Marina Oliveira (Plano-Sequência) e Fernando Machado (Artecines e Plano-Sequência) para dissecar o filme. MAS o podcast começa com outros pontos antes de falarmos do filme! PRIMEIRO, falamos sobre a questão do spoiler: será que houve respeito quanto a isso, ou as pessoas estragaram a experiência dos outros? Conectamos o papo até mesmo com as questões atuais relacionadas ao Game of Thrones! SEGUNDO, falamos sobre a educação no cinema e o quanto as pessoas podem ou não gritar e vibrar no cinema, bem como o quanto incomoda quando elas comentam demais ou falam durante o filme. TERCEIRO, falamos sobre a invasão do filme no cinema

Quer refletir sobre a arte e o cinema? Então agora é a hora. Hoje é dia de conversar com uma atriz que fez sua carreira com base no teatro, mas também nos agraciou com papéis excelentes no cinema e na TV. E por isso buscamos trazê-la para falar sobre sua carreira, mas não contando detalhes do que fez e o que não fez, e sim repercutindo pensamentos sobre arte, sobre teatro, sobre cinema. Nossa ideia era discutir de maneira ampla sobre as coisas mais importantes que um ator pode dizer.Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com a grande atriz Denise Fraga, em uma conversa profunda e cheia de reflexões fundamentais para fazer artístico, a cultura e o momento em que vivemos. No papo, conversamos sobre o privilégio de se amar o que faz e pagar as contas com isso. Denise Fraga conta que vê o teatro como um fórum de ideias, fala sobre servir as ideias de um texto como se fossem suas, e sobre a vontade de dizer um determinado texto, e como o contato com a arte faz as pessoas “sofrerem mais bonito”, dando uma companh

Vamos falar sobre coisa séria. A Ancine está enfrentando uma crise sem tamanho, e nós precisamos falar sobre ela. Quando surgiu a notícia de que um acórdão do TCU (Tribunal de Contas da União) passou a impedir que a Agência Nacional do Cinema continuasse repassando verbas do FSA (Fundo Setorial Audiovisual) para futuros projetos, muita gente do mercado audiovisual brasileiro ficou apreensiva - pra dizer o mínimo! A conclusão de todos que entendem do assunto é que, se a crise continuar assim, a torneira de recursos públicos que financia o mercado vai fechar. E com isso, paralisando assim um mercado que injeta mais de 20 bilhões de reais na economia e gera mais empregos que o mercado de veículos - o que ninguém gostaria de ver em um país já em crise e com um nível de desemprego já preocupante. Rafael Arinelli e Daniel Cury recebem os roteiristas e produtores Gustavo Colombo e Matheus Colen para discutir esse assunto. A ideia inicial era falar apenas sobre a decisão do TCU, mas descobrimos que o buraco é mais em

O filme Shazam! chegou aos cinemas com a missão de dar aquele “up” no universo da DC! E no fim o que nós vimos foi uma comédia divertida e cheia de momentos bons. Mas será que o filme é perfeito? Será que todo mundo gostou dele? Ou será que o filme tem motivos a serem criticados?Rafael Arinelli, Daniel Cury e Henrique Rizatto conversam sobre Shazam! e discutem de tudo um pouco. Falam sobre a ficha técnica do longa, discutem o diretor David F. Sandberg, comentam os arcos dos personagens (será que Bill Batson tem uma boa trajetória ao longo da trama?),e ainda elogiam as crianças, que atuam muito bem. Também falamos bastante sobre o por que de Shazam se chamas Shazam… e se você ainda não entendeu por que ele se chamava Capitão Marvel nos quadrinhos, mesmo sendo da DC, e ficava fazendo a cara da Nazaré fazendo cálculos, essa é a hora de entender. O time Cinem(ação) também discute os poderes de todos os heróis de Shazam, e passa bastante tempo conversando sobre as possibilidades da DC e também o fato de que os fil

Queríamos falar sobre roteiro e sobre montagem. O roteiro é a primeira coisa no projeto de um filme, e a montagem é a última delas. Queríamos bater um papo sobre isso, mas de uma forma leve. Com alguém que entende do assunto, que vê algumas coisas de forma diferente, e que pensa cinema - e arte - com propriedade, ao mesmo tempo em que estuda muito. E encontramos!Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com o Gustavo Reinecken (Trabalho de Mesa, Audiovizuando), que estuda lá em Vancouver e tem muitas coisas pra dizer. E se prepare, que nem tudo é confortável pra você! (este podcast não é pra ficar na zona de conforto gostosinha). Começamos falando sobre a indústria e as divisões de trabalho no set de uma realidade diferente do Brasil. Mesmo assim, vale a pena aquela lição de saber mais do que apenas a especialidade em uma filmagem, pois o cinema requer conhecimentos abrangentes. No papo, o Reinecken fala até mesmo sobre pequenos detalhes de Hamlet que o fazem enxergar algumas coisas de forma diferente. Aí a gen

Vamos falar sobre Nós! Mas fique tranquilo que este não é um podcast egoísta! (ok, piada ruim). É que estreou o novo filme do Jordan Peele, e não podíamos perdê-lo de vista. Estrelado por Lupita Nyong’o em seu primeiro filme como protagonista (pois é...), “Nós” conta a história de uma família que precisa enfrentar um grupo de sósias meio sinistros, que vêm acompanhados de muita riqueza textual e metáforas cinematográficas. Mas não dá pra falar sobre esse assunto sozinho, certo?Rafael Arinelli e Daniel Cury discutem o filme com Isabela Pinheiro (Pipoca com Dendê) e Carissa Vieira (Canal Carissa Vieira) sobre o segundo filme do diretor de “Corra!”. O time comenta sobre as diferenças entre os dois longas, características típicas dos filmes e a assinatura do cineasta, bem como representatividade e coelhos. Tudo no filme tem um significado: camisetas, paredes, o próprio animal de orelhas grandes e sua simbologia sinistra. O podcast comenta a câmera de Peele, a forma como ele explora as outras técnicas, a trilha so

Hoje é dia de falar daquela que é provavelmente a maior atriz brasileira: Fernanda Montenegro! Sim: é mais um daqueles episódios de biografia em que traçamos a trajetória de alguém que merece a nossa admiração. Mas calma! Não se trata de uma análise cronológica chata, repleta de datas e nomes e números! Nossa ideia é discutir sobre a vida da Fernanda Montenegro e tentar entender como ela se encaixa na dramaturgia brasileira e no cinema.Desta vez, Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Vitor Búrigo (CineVitor) e Bia Silveira (Expresso Café/Café Seletor) em uma participação pontual (quando ouvir, você vai entender)! Ao longo do podcast, conversamos sobre o início da carreira de Fernanda - e seu nome verdadeiro, Arlete. Falamos sobre o que a formou, a situação das artes ao longo dos anos, conversamos sobre novelas, filmes e teatro, e falamos sobre várias curiosidades da vida da Fernanda Montenegro. Aproveitamos a experiência do Vítor Búrigo por tê-la entrevistado e falamos sobre a generosidade da atriz. Tam

Eis que depois de 10 anos e 20 filmes produzidos, a Marvel resolveu (finalmente) lançar seu primeiro filme com uma mulher como protagonista, Capitã Marvel!Com um sucesso estrondoso nas bilheterias mundiais (mais de $575 Milhões), Capitão Marvel é dirigido pela dupla Anna Boden e Ryan Fleck, e contou com a estreia de Brie Larson no papel de Carol Danvers.Os números porém, não refletem o sucesso de crítica. Mesmo sendo um filme muito lucrativo para o estúdio, Capitã Marvel levanta polêmica em muitos pontos: Os efeitos visuais estão ruins? E o roteiro, é bom? Se compararmos com Mulher Maravilha, qual é o melhor? O filme traz mensagens feministas?Pensando em todos estes pontos, Rafael Arinelli recebeu Cauê Petito, Domenica Mendes (Leitor Cabuloso e OPodcastÉDelas) e Nathalie Alves (Escrocríticas) para discutirem o que de fato é bom e ruim em Capitã Marvel.Obviamente, que como vocês sabem, aqui no Cinem(ação) o papo nunca fica apenas no filme e nós resolvemos desconstruí-lo de maneiras diferentes. Ou seja, vamos e

"Esse filme aí mamou nas tetas do governo, ele usou a Lei Rouanet! Para que dar dinheiro para fazer filme se o Brasil precisa de educação, saúde e saneamento? Quer fazer filminho, vai pra Cuba!"Calma, muita calma nessa hora minha gente. Que tal darmos uns passos para trás e tentar observar o cenário nacional como um todo e melhor ainda, entender como as leis de incentivo à Cultura funcionam e como realmente são aplicadas?Pensando em elucidar nossos ouvintes, Rafael Arinelli e Fernando Machado (substituindo o viajante Daniel Cury), receberam Ana Paula Matos, diretora de cena, e Leandro Luz (do Plano Sequência), analista audiovisual, para conversar sobre Lei de Incentivo, Fundo Setorial, Edital, Lei do Audiovisual e sim, a tão polêmica Lei Rouanet.Com um papo bem didático e lúcido, nossa conversa passa pelo entendimento da Lei Rouanet, ou seja: Onde é aplicada? Como é aplicada? Porque se tornou polêmica? Quem ela privilegia? Quem ela prejudica? E como pode ser melhorada? - e vamos até uma reflexão sobre o cinem

Se prepare que hoje é dia de soltar os cachorros! Afinal, você sabe que o Oscar 2019 foi polêmico e cheio de motivos para gerar indignação e ranço, certo? É claro que tivemos bons momentos, vencedores importantes (Spike Lee!!), mulherada ganhando altos prêmios, mas a que custo? Filmes medianos ganhando os mais importantes? Será que foi merecido? Quais prêmios foram os mais injustos? E como a Academia está lidando com todos os problemas que vem enfrentando?Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Nayara Reynaud (Nervos) e Edu Sacer (Loggado) sobre os ranços, as indignações e muitas outras coisas boas e ruins desta edição dos Academy Awards. Comentamos as polêmicas todas envolvendo a premiação deste ano, incluindo o apresentador que não teve, os filmes com pessoas acusadas de maus feitos, a vista grossa de muita gente. Falamos sobre o processo de votação, o formato da votação, o tipo de apresentação da cerimônia, o estatuto da Academia (quê?), as questões sociais e políticas abordadas pelos filmes. De que fo

Hora de fechar com a trinca final de filmes indicados à estatueta do careca reluzente! Então, como o assunto é Oscar, o papo vai discutir os filmes Green Book, do Peter Farrelly, Vice de Adam McKay e A Favorita de Yorgos Lanthimos. Será que algum deles é o favorito de alguém? E será que amamos, odiamos ou apenas gostamos dos filmes? Você vai ter que ouvir este debate para saber… e assim ampliar sua visão sobre eles!Rafael Arinelli e Daniel Cury recebem Larissa Padron, do canal Fora do Padron e Carissa Vieira, do Canal Carissa Vieira, para discutir cada um dos longas, com direito a muito debate! Sobre Green Book, discutimos o carisma ou a caricatura (ou os dois) de Viggo Mortensen e falamos muito se o filme é leviano e racista. O momento histórico do filme permite algumas coisas que ele faz? Depois, falamos sobre Vice e o debate se explica de menos ou demais sobre as questões que precisava. Comparamos bastante o novo filme de McKay com seu anterior, e tentamos entender por que nem tudo funciona no longa. A mon

Hoje é dia de falar de três filmes que foram indicados à categoria de melhor filme: Infiltrado na Klan de Spike Lee, Roma de Alfonso Cuarón, e Nasce Uma Estrela de Bradley Cooper. Cada um deles com seus pontos positivos e negativos. A grande questão é: será que todos eles merecem a indicação? Este é o primeiro podcast com os filmes indicados à estatueta mais famosa do mundo do cinema, então se prepare que semana que vem tem mais. O debate é profundo e cheio de detalhes!Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Marina Oliveira e Fernando Machado (do Plano Sequência) sobre os três filmes em sequência! A forma como Spike Lee trabalha com o absurdo e como ele coloca humor e cinismo em Infiltrado na Klan. Tem até comparação do filme com a forma como o stand-up funciona e como ele faz quase o oposto no longa. Será que o filme é uma história de derrota? E será que o filme é corporativista? Questões a se pensar… Depois falamos sobre Roma: se ele é despolitizado ou não, se é o retorno de um adulto a repensar sua his

O drama do boxeador está de volta! Creed II estreou nos cinemas (com um pouco de atraso em relação aos Estados Unidos, mas não podíamos deixar de comentar sobre ele aqui. Afinal, a franquia do Rocky, recomeçada por Ryan Coogler com “Creed - Nascido para Lutar” tinha uma promessa com certas desconfianças por parte de muitos no segundo filme, agora nas mãos de Steven Caple Jr.Desta vez, Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Cauê Petito e Pedro Amaro, do Canal Claquete (Clacast) sobre Creed II. O papo é sobre o conceito de continuação como algo muito melhor que “remakes”, a valorização dos vilões Viktor e Ivan Drago, que são os primeiros a aparecerem no filme, o fato de serem “cinzas” e a forma como os personagens criados no primeiro (sétimo?) filme continuam neste segundo (oitavo?). Sutilezas do roteiro, momentos marcantes, coisas que acontecem apenas porque fazem parte das convenções do “subgênero”, e escolhas emocionantes ainda que apenas estilísticas são outros assuntos que falamos. O assunto se envere

2019 finalmente começou para o podcast Cinem(ação)! Depois de tomar muita água de coco na praia e dormir na rede, estamos de volta para a alegria geral da nação. E como já é de praxe, começamos prevendo os lançamentos, fazendo aquela “retrospectiva do futuro” e olhando na agenda do ano para conferir tudo o que vem por aí.Para falar sobre isso, Rafael Arinelli e Daniel Cury recebem Nayara Reynaud, do Nervos (pelo terceiro ano consecutivo!) e Bárbara Kruczyński, do Wanna Be Nerd (estreante e parceira do #ConexãoSundance). Então se liga na parada que a gente começa o ano traçando aquele paralelo dos números de 2018 com as possibilidades do que deve acontecer em 2019. Sabendo que o cinema nacional não tem nada a perder com os laços entre o filme e o público, e também sabendo que o cinema americano com certeza terá seus pedidos de bilheteria atendidos por um gênio da lâmpada e um rei da selva, com garantias de verdadeiros vingadores capazes de dar um ultimato nos números, as expectativas são de muitos ingressos co

Eis que chegou aos cinemas o filme Aquaman, que veio contar a história do super-herói da DC que fala com peixes. Único lançamento da DC no ano, o filme simboliza a pisada no freio do estúdio após os fracassos anteriores - com exceção do sucesso de Mulher-Maravilha. Mas será que a jornada de Arthur Curry está interessante, ou será que saiu um filme fraco?Rafael Arinelli e Daniel Cury discutem isso com Domenica Mendes (do Perdidos na Estante) e Fabris (da equipe do Olhares Podcast). Afinal, será que Aquaman é um filme brega ou sério? Qual o limite das piadas e por que ele é bom ou ruim? No debate, a discussão começa sobre a breguice do personagem e suas origens, os diálogos do roteiro e a forma como eles são expositivos, os efeitos (ou defeitos) visuais da trama, a cena na Itália e os pontos positivos e negativos dela. Também falamos sobre a barrigada que o filme esconde ao cortar a parte em que o herói vai ao deserto do Saara, o desafio de se fazer os animais aquáticos, a jornada do herói “sem tirar nem pôr”,

A CCXP 2018 passou e, pelo jeito, foi épica para muita gente. Mas será que foi épica pra todo mundo? Ou será que nós estamos ficando uns velhos rabugentos? Acho que não. Então é hora de contar detalhes do evento e destacar o que a CCXP 2018 foi para diferentes pessoas. Afinal, como é a Comic Con Experience, ela traz uma experiência que nunca é a mesma para as pessoas: cada um tem sua trajetória, sua história e diferentes pontos altos.Rafael Arinelli e Daniel Cury, conversam sobre isso com Henrique Rizatto e Cauê Petito, e ainda trazem a participação de Kátia Barga, Bruno Büll, Anne Carolina, Dann Carreiro, Tibério Velasquez, Gisele Souza e Carlos Estefan, que falam sobre suas próprias experiências. No fim das contas, o fato é que o maior evento de cultura pop do Brasil é também um dos maiores do mundo, trouxe números gigantescos para ostentar, e ainda muitos e muitos nomes de peso de Hollywood: antes eram um ou dois, e agora parece que todas as emissoras e distribuidoras querem trazer grandes nomes. Ou seja,