Podcast Cinem(ação)

Depois de um podcast como o especial 300, nada melhor que falar de um assunto leve, com um jeito tranquilo, sem aquelas amarras. Desta vez, decidimos conversar sobre ideias de filmes que gostaríamos que existisse. Sabe quando você pensa que poderiam fazer um filme sobre a vida da fulana, ou que os executivos poderiam trazer aquele super-herói para as telas, ou que tá faltando filme com tais e tais atores? Exatamente isso!Rafael Arinelli e Daniel Cury, conversam com Luísa Pécora, do site Mulher no Cinema, e o Bill do podcast Pré-Apocalipse. A ideia aqui é falar sobre ideias que a gente teve e discutir sobre elas. Quer exemplos? Então se liga: um filme sobre a Alice Guy Blanché ao estilo “Hugo Cabret”. Mais fimes da Lady Di. Biografias de CEOs e principalmente mulheres. Spin-off de Mulher-Maravilha sobre Themiscira. Adaptação de um quadrinho brasileiro, de livros infanto-juvenis (ou young adult). Biografia de uma cantora famosa. E desenhos como Doug e Caverna do Dragão? Ou juntar dois grandes atores em um só f

A cada 100 episódios, o Podcast Cinem(ação) oferece uma experiência nova ou faz um episódio diferente. No episódio número 100, por exemplo, recebemos alguns convidados que haviam feito parte do podcast ao longo dos primeiros episódios, e ainda contamos um pouco da nossa história. No episódio 200, contamos a história do cinema e discutimos de forma profunda com um convidado especial, já flertando com o formato storytelling.Desta vez, a experiência é nova! Decidimos iniciar uma ideia que já estava nos cerceando há algum tempo: contar “a história por trás do filme”. E como vinham pedindo tanto para falarmos sobre O Senhor dos Anéis”, nada melhor que falar sobre esse filme, que tem um pano de fundo extremamente interessante!Neste episódio, você vai entender como e por que a grande adaptação da trilogia “O Senhor dos Anéis”, escrita por J.R.R. Tolkien, só foi ocorrer tanto tempo após a morte do autor, pelas mãos de Peter Jackson. E o que o autor do livro pensaria do filme? Isso e muito mais você descobre no podcas

Que crimes são estes? Qual a função dos Animais Fantásticos? Não sabemos… mas o fato é que “Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald” continua a trama do mundo bruxo, o tal “Wizarding World”, e com isso nós sentimos aquela necessidade de assistir, analisar e pensar sobre o que o filme nos traz. Afinal de contas, é Jóta Ká Rôlim escrevendo o roteiro, e aquela mulher sabe de tudo… ou pelo menos finge muito bem! rsrsRafael Arinelli e Daniel Cury, conversam com Marina Anderi e Evandro Lira (ambos do Potterish) para colocar todos os pingos no “is” e decretar a verdade absoluta e definitiva sobre o filme (brincadeirinha! rs). Mas o que tem pra falar sobre “Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”? O assunto já começa quente quando falamos de Johnny Depp, e se embrenha ao tema das respostas que só teremos no terceiro filme. Qual o posicionamento do filme e de que forma tentaram fazer algo comercialmente viável? Será que as decisões sobre ele são criativas ou são apenas a J. K. Rowling tentando sambar com

Você se lembra do nome de todos os atores daquele filme? E do nome daquela atriz? E do ponto de virada daquela história, da trama daquele longa, e dos detalhes daquele filme que você viu no festival? Afinal de contas, por que nos esquecemos do que vemos nos filmes? Por que raios não temos uma memória boa nem mesmo para aquilo que tanto gostamos? E que fatores nos levam a gravar aquele filme na memória? MAS FIQUE TRANQUILO: hoje não é dia de assuntos profundos e especializados, não… é dia de papo leve e apenas uma conversa franca sobre o que achamos sobre tudo isso.Rafael Arinelli, Daniel Cury, Stephania Amaral (Cinematório e Feito por Elas) e Edu Sacer (Loggado) conversam sobre a memória e os filmes. Tem gente que lembra do nome dos atores mas não lembra bem do “plot”, ms se viu o filme 9 vezes no cinema acaba lembrando bem. Falamos MUITO sobre O Rei Leão (filme marcante é filme marcante), discutimos o quanto lembramos de coisas ruins e cenas péssimas, dos motivos de (não) gostar de Birdman, e dos sentimentos

É o filme do Queen? É a cinebiografia do Freddie Mercury? É a história de uma das maiores canções de todos os tempos? Ou uma amálgama disso tudo? O longa Bohemian Rhapsody chegou nos cinemas criando polêmica e causando opiniões de divididas. E como nós estávamos muito ansiosos por esse filme (que aliás estourou na bilheteria), é claro que ele não iria passar em branco.A conversa desta vez é entre Rafael Arinelli, Daniel Cury, Henrique Rizatto e Pedro Amaro Lima (do Canal Claquete e do Clacast). O papo vai longe e entra muito nas questões relacionadas ao Queen. Nós gostamos do filme? SIM. Mas achamos ele perfeito? NÃO! E por isso decidimos destilar toda a nossa crítica ao fato de ele talvez não fazer jus à grandiosidade da banda. Conversamos sobre a estrutura da biografia, as questões envolvendo o protagonista e o fato de os personagens acreditarem demais em si mesmos. Será que é porque são todos lendas e mitos? Bohemian Rhapsody ainda tem datas mostradas, incongruências com fatos da história da banda, e quest

O Brasil elegeu um novo presidente, e com isso mudanças bastante drásticas acontecerão. Na gravação deste episódio, ainda não sabíamos como ocorreriam as fusões de ministérios, mas já tínhamos a noção de que a Cultura não teria um ministério próprio (informação já confirmada). Mas afinal de contas, por que ela deveria ser vista com cuidado pelos governantes? E que motivos tornam a cultura algo tão importante para conectar um povo e desenvolver um ambiente propício para a democracia? Em tempos turbulentos (para dizer o mínimo), é preciso que nós do Cinem(ação) possamos nos posicionar diante de tudo. Por isso um episódio como esse é tão importante.Para falar sobre esse tema importante e complexo, Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Clara Matheus (Mimimídias) e Daniel Leite Almeida sobre o tema. Falamos sobre o leão e o domador de leão (ouça e você entenderá!), a cultura como algo que vem do povo, a arte que é produzida por artistas e a manifestação de grupos. Como não é possível separar arte da política

Homem conta a história de Neil Armstrong, que foi o primeiro homem (dãh) a pisar na Lua! E o filme chega já na esteira do Oscar (será?) e com uma nova proposta do cineasta, que antes só tinha feito filmes sobre questões relacionadas à música. Mas será que Chazelle conseguiu manter a qualidade de seu trabalho? É por isso que todo mundo estava curioso para saber o que iria acontecer, especialmente porque o diretor volta a trabalhar com Ryan Gosling!Para falar sobre O Primeiro Homem, Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Lucas Albuquerque e Thiago de Mello (O Sete). Além das piadinhas (juntar Daniel e Lucas no mesmo espaço dá nisso! rs), os quatro discutem sobre o quão maravilhados ou sonolentos saíram do filme. Conversam sobre a obsessão dos personagens de Chazelle com suas metas e objetivos, a dinâmica narrativa do longa, comparações com “2001: Uma Odisseia no Espaço”, a forma como o filme tira a “glamurização” e o “heroísmo” do protagonista, e os elementos que tornam O Primeiro Homem um filme realista.

O filme “Buscando…” não chegou com tantas cópias quanto seus concorrentes, mas mereceu a nossa atenção e ganhou um episódio só pra ele! E também porque decidimos que não somos obrigados a falar de filme de super-herói o tempo todo! Por isso decidimos falar de um filme que traz temáticas importantes, uma nova forma imagética de contar histórias, debates cruciais sobre juventude, relações humanas, redes sociais e representatividade!Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Cauê Petito e Nayara Reynaud (Nervos) sobre as muitas camadas que o filme traz. Representatividade asiática com a presença de John Cho e outros atores. O diretor Aneesh Chaganty e sua história com questões de tecnologia e redes sociais. A concepção de life screen do produtor e diretor Timur Bekmambetov, que teve destaque neste filmes. A comparação com outros longas, como “Nerve” e “Amizade Desfeita”. Também falamos sobre questões do filme como os buracos de comunicação, as informações dadas em forma de conta-gotas e também com um bom direci

Hoje é dia de falar de Produção de filmes! E desta vez, é para falarmos sobre uma produtora que sabe muito bem vender os filmes que faz: tanto os projetos para parceiros e distribuidores, quanto ingressos para o público! Minhocas, Loucas pra Casar, Tô Ryca!, Historietas Assombradas, Irmão do Jorel… ela produz muita coisa de sucesso, e por isso veio ao Cinem(ação) falar sobre sua história, suas ideias, e como faz o trabalho que realiza!Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com a produtora Mayra Lucas, da Glaz Entretenimento. Juntos, discutem assuntos como o início da produtora, a atual divisão dela com a parceira Copa Studios, e a diferença entre o produtor que administra e o produtor criativo! A ideia de ter uma equipe que deve resolver problemas em pouco tempo, a profissionalização do mercado e o crescimento da empresa são assuntos comentados! E tem mais: discutimos a importância da “lei da TV paga”, que obrigou emissoras a fazerem produção nacional. Falamos sobre o fato de isso ter gerado emprego e de com

Dia de eleição… semana de decisão para o Brasil, processo de escolha do legislativo… e todo mundo falando de política, certo? Então vamos falar sobre isso aqui!E SABE POR QUE UM PODCAST DE CINEMA VAI FALAR DE POLÍTICA? Porque TUDO tem política, e o cinema é recheado desse assunto. Mas a ideia não é dizer em quem votar ou não votar (embora fique claro um pouco do posicionamento de cada um, já que é impossível fingir isenção total). A ideia do podcast hoje é discutir sobre renovação, paradoxos e tendências políticas. Então simbora que o papo é sério, ainda que leve.Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com a pesquisadora Beatriz Pedreira, cofundadora do Instituto Update e grande entendedora de novas formas de fazer política! O papo vai se enveredar por assuntos dos mais importantes, como a mobilização das pessoas na política local, a importância do poder legislativo (e da compreensão dele), bem como dos três poderes que formam a república. Falamos sobre o surgimento de um certo candidato como alguém que preen

Quer um podcast zoeiro? Então se prepara, que o que você está precisando é dar muita risada! Hoje é dia de ouvir um episódio maroto, faceiro e cheio de risos. Se você não conhece o podcast português “Uma Nêspera no Cu”, saiba que é um programa de humor em que as pessoas se desafiam a escolher opções absurdas em dilemas bizarros. Aqui no Cinem(ação), nós decidimos fazer uma brincadeira relacionada (é claro) ao cinema!Por isso o “trio fundador” Rafael Arinelli, Daniel Cury e Henrique Rizatto se reúne para trocar debates fundamentais para o futuro da nação. Entre eles, está a escolha entre filmes favoritos com Adam Sandler fazendo inúmeros personagens ou Falamansa na trilha sonora! Também ocorre uma calorosa discussão sobre as relações intrínsecas entre Nicolas Cage, Joel Schumacher e Carla Perez, nossa eterna Cinderela Baiana! E não é só isso: tem ironia e lágrimas de risos na hora de definir com que sunga vamos nos “divertir” com Tony Ramos e se é tranquilo acordar cedo para se besuntar de purpurina. Mas se a

Sabemos que o Brasil não é um país que investe em educação, ainda mais quando se utiliza do cinema para análises e produções científicas. Então, para garantir que haja um espaço acadêmico na podosfera, nós recebemos aqui no Podcast Cinem(ação), nossa querida Thais Lassali que levou para o divã: Alien, O Oitavo Passageiro e 2001: Uma Odisséia no Espaço.O objetivo do estudo da Thais, era entender a figura humana no meio da Ficção Científica, e como base de sua análise, ela usou o filme do Kubrick e do Ridley Scott para analisar como nos refletimos no cinema.Rafael Arinelli recebeu Guilherme Arinelli, Fernando Machado (Podcast Plano Sequência) para ajudar na entrevista e conhecer mais dessa dissertação da mestranda da Unicamp.Diferente de uma banca avaliadora, nós resolvemos explorar o lado filosófico e prático do estudo da Thais, por isso, partimos para assuntos como: O que é a antropologia? Como funciona uma dissertação? Porque analisar a figura humana em filmes de ficção científica? Como chegou até filmes com

Você é daquelas pessoas que se limita a um único serviço de streaming e só assiste o que está por lá? Ou seja: será que você se tornou uma espécie de “refém” da Netflix? Ou talvez você seja daquela pessoa que, ao ouvir uma indicação de filme, já chega com a fatídica pergunta: “Tem na Netflix?” O fato é que os serviços de streaming mudaram o nosso comportamento, e com isso diversas vicissitudes surgem como resultado é motivo de debate. E hoje é dia de falar sobre isso!Rafael Arinelli e Daniel Cury recebem Thata Finotto, do PQPCast, e Marina Anderi, do Potterish, para falar sobre tudo isso e ainda sair listando milhões de dicas e experiências próprias de como encontrar filmes escondidos nesta querida amiguinha de todos os forever alone do fim de semana (risos). Mas o assunto envereda por questões sérias, e vai para debates sobre os números de assinantes que a Netflix tem no mundo todo comparado com os assinantes de outros serviços, como a Amazon Prime Video. Conversam ainda sobre os hábitos de consumo, os facil

Ela tem 69 anos, e ganhou inúmeros prêmios de todos os tipos que você imaginar. Mas o mais surpreendente é seu recorde de indicações ao Oscar: 21 vezes! Destas indicações, ela já ganhou 3: Atriz Coadjuvante por Kramer vs Kramer, e Atriz por A Escolha de Sofia e A Dama de Ferro! O nome dela, obviamente, é Meryl Streep! E nós decidimos estudar a biografia desta atriz de tem todo mundo é fã, menos o Donald Trump!Desta vez, Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Priscila Armani, do Podcast O que Assistir, e discutem tanto a biografia quanto a filmografia desta incrível atriz. Eles conversam sobre o nascimento e os primeiros passos de Meryl Streep, como os estudos na escola de teatro com Jean Arthur, o mestrado em Yale e o fato de ela ter cogitado ser advogada (ainda bem que não deu certo)! Neste podcast, discutimos alguns assuntos: ela é uma queridinha de Hollywood que teria o mesmo se destaque se não tivesse o mesmo carisma? Será que ela teria a mesma importância se não advogasse essas causas? E quais foram

A essa altura você já está sabendo que o Oscar vai ter uma categoria de filmes populares no próximo ano, certo? Pois é… e isso deixou a gente muito confuso. Afinal de contas, o que é um filme popular e que características devem fazer parte disso? E o que esse tipo de criação implica? Quais debate são suscitados quando pensamos nesta questão? Foi pensando em tudo isso que decidimos conversar sobre esse assunto!Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Fernando Machado (do Artecines e autor do Cinem(ação)) e Clara Matheus (do canal Mimimídias). Juntos, eles discutem sobre o critério para popular (e citam o caso de Mad Max, recente, por exemplo). Falam sobre os critérios de votação do Oscar e comentam muitas polêmicas sobre a diferenciação entre “alta cultura” e “baixa cultura”. É interessante notar como as palavras usadas e os significados dados às palavras são importantes: quando se divide o que é “popular” e o que é “bom”, cria-se um sistema de diferenciação e separação que pode ser muito problemático. O pa

Hoje é dia de entrevista com uma super diretora: Gabriela Amaral Almeida! Você já deve estar sabendo do filme O Animal Cordial, certo? Afinal, ela já teve uma entrevista por escrito publicada aqui! O “primeiro” longa-metragem da Gabriela é um thriller estrelado por Luciana Paes, Murilo Benício e Irandhir Santos. O cinema de gênero, o cinema giallo e o horror são temas importantes, ma aqui nós falamos sobre muito mais do que isso!Rafael Arinelli, Daniel Cury e Cauê Petito conversam com Gabriela Amaral Almeida sobre muita coisa! Ela conta como iniciou seus estudos, fala sobre o significado de ter estudado cinema em Cuba e a forma de encarar a produção de filmes latino americanos, e fala sobre o cinema possível e o Laboratório em Sundance (onde ela desenvolveu o roteiro do longa A Sombra do Pai). O papo vai para o produtor Rodrigo Teixeira, que decidiu investir muitas fichas no filme, a pós-produção mais complicada que o longa teve, o uso de rotoscopia para mudar a coloração do filme e mostrar um movimento difer

Não é comum, mas nós resolvemos fazer um podcast curtíssimo apenas com um recadinho para vocês.A ideia aqui é simplesmente esclarecer para vocês o que esta acontecendo no nosso dia-a-dia e como vocês (ouvintes) podem ajudar o Cinem(ação) a se mantar na ativa constantemente.Pensando nisso, resolvemos colocar no ar um episódio simples, com um recadinho singelo, apenas para que você não fique sem nenhum tipo de conteúdo.Esperamos que entendam nossa situação atual e que acima de tudo, permaneçam aqui conosco. É um prazer produzir podcast, e o que mais queremos é realmente produzir mais e mais, e com uma qualidade única.Vamos ao recadinho e tenham uma ótima semana! Agradecimentos aos patrões e padrinhos:---• Thierre Zulzke Penteado• Fernanda Siqueira• Tamyres Porto• Willian Bongiolo• Luiz Antonio• Diego Lima• Alberto Marinho Camilo• Fernando Machado• Davi Vilela• Bru Leão• Luiz Villela• Guilherme SiqueiraFale Conosco:---• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://www.facebook.com/cinemacao/• Twitter: https:/

Você se lembra de assistir a filmes na escola? Eram aqueles documentários chatos que serviam para o  professor cochilar, filmes para divertir todo mundo, ou vídeos interessantes que envolviam a aula em atividades importantes? O cinema na sala de aula pode ter várias facetas, e hoje decidimos abordar esse tema. Afinal, é fundamental discutir esse assunto, ainda mais quando a educação parece sofrer tanto!Por isso, Rafael Arinelli e Daniel Cury trazem Lu Avellaneda, autora do Cinem(ação), e Caio Ardenghe, do GizCast, para discutirem as ideias e o que pauta a escolha de filmes quando o assunto é o cinema na sala de aula! Em uma conversa incrível, eles falam sobre o apelo das escolas em contrapartida com o apelo do entretenimento, discutem a forma como a escola referenda o que é cultura e determina a produção cultural que deve ser considerada erudita, e falam sobre o quanto professores podem ser excludentes ou includentes. Falam sobre como X-Men pode ensinar sobre segregação cultural, Guerra Civil (da Marvel) fala

Ele fez o vídeo do “Tapa na Pantera”! Co-diretor de Alguma Coisa Assim, Esmir Filho é um dos grandes diretores de sua geração. Premiado no festival de Gramado, ele também se destacou com Os Famosos e os Duendes da Morte, o curta Saliva e a série “Tudo que é Sólido Pode Derreter”. E hoje ele veio ao Cinem(ação) para falar sobre sua carreira, contar suas histórias, dividir seus pensamentos, compartilhar experiências, e ainda contar coisas que só seriam possíveis em um podcast como este!Rafael Arinelli, Daniel Cury e Bruno Sorc conversam com Esmir Filho sobre tudo aquilo que (nos) inquieta! Esmir Filho fala sobre a amizade que cresceu a partir do curta “Alguma Coisa Assim” de 2006, o processo de criação do longa por meio de escaleta, e como a gravação feita em 2013 se tornou um pontapé para a criação do longa. Ah, e é claro: no começo a gente fala sobre o curta Tapa na Pantera, que foi um dos primeiros virais do Youtube! O início da idade adulta e diversas temáticas fundamentais de serem discutidas nos dias de h

Ela liga o chuveiro, começa a tomar um banho atrás da cortina quando, de repente… uma das cenas mais famosas do cinema! Só que o filme Psicose é muito mais do que apenas aquela cena, e você provavelmente sabe disso e provavelmente já viu. MAS, caso não tenha visto, corre pra ver e depois volte aqui, afinal o podcast já vem com todos os fatos da trama contados e não queremos estragar sua experiência (se é que existe spoiler de filmes de mil novecentos e bolinha!). (ah, e só pra lembrar, ele está disponível lá naquele serviço de streaming do logo vermelho que você já sabe qual é).E quem veio falar do assunto sabe do que tá falando! Rafael Arinelli, e Daniel Cury conversam com Angélica Hellish (Masmorra Cast) e Raquel Machado (Capuccino Cast - Book’s Time Brasil) sobre Psicose, o filme que simboliza o auge de Alfred Hitchcock e ainda gerou uma elogiada série de TV nos dias de hoje! Neste podcast, nós conversamos sobre a época em que o filme foi feito, o código Hays e sua censura, as estratégias inteligentes de m