Podcast Cinem(ação)

O Oscar vem aí, e por isso precisamos falar dos filmes indicados! Desta vez, decidimos comentar dois longas que podem ser considerados os “coming-of-age” da temporada. De um lado, a história quase autobiográfica de Greta Gerwig “Lady Bird: A Hora de Voar”, e do outro, o romance tórrido baseado em um livro que Lucca Gadagnino fez: “Me Chame Pelo Seu Nome”. Os dois contam histórias de jovens em períodos de descobertas e em fases de evolução… mas as semelhanças parece que param por aí (ou não).Para bater esse papo, Rafael Arinelli e Daniel Cury (sabendo que no mês de março #OPodcastÉDelas) conversam com a psicóloga Bárbara Pongeluppe e a jornalista e crítica Lorenna Montenegro! Juntos, vamos dissecar cada um dos filmes e analisar as profundidades de cada um deles. No caso de “Me Chame Pelo Seu Nome”, discutimos as cenas inspiradas, falamos sobre as questões da descoberta que o filme traz, apresentamos algumas diferenças em relação ao livro… e tem mais: qual a importância dos pais que aceitam um filho como ele re

Pantera Negra chegou chegando na bagaça! O novo filme de Ryan Coogler faz muito mais do que continuar o Universo Cinematográfico da Marvel: é o maior, mais caro e mais lucrativo filme de elenco negro do mundo, com uma representação fiel da cultura africana e uma visão positiva e extremamente necessária dos heróis de rosto africano! Mas será que é só isso que é Pantera Negra? O que mais o filme tem a oferecer? E o que podemos debater sobre ele?Desta vez, Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Cauê Petito e Augusto Oliveira (Lado Negro Cast) sobre o mais novo queridinho filme da Marvel! E se o papo deveria ir apenas para o roteiro e as questões técnicas, se prepare, que nós falamos sobre muito mais! Afinal, qual o significado do Pantera Negra? Sobre o que é o filme de fato? Será que é sobre as raízes africanas ou sobre a diáspora africana? No debate, falamos também sobre o melhor vilão de todos os tempos e o quanto de ódio ele carrega consigo mesmo. Aliás, o assunto vai muito para a questão do significado

Dos longas indicados à categoria de Melhor Filme no Oscar, estes dois são os que se fazem por meio de diálogos. Ambientes internos, salas, pessoas de terno. Em O Destino de uma Nação, Gary Oldman vive o primeiro ministro britânico Winston Churchill em um filme que conversa muito bem com Dunkirk, de Christopher Nolan. Em The Post: A Guerra Secreta, Meryl Streep é a dona do Washington Post e vive um momento determinante para a história do jornalismo em seu país - e no mundo.Desta vez, Rafael Arinelli e Daniel Cury recebem Marina Oliveira e Fernando Machado (do Plano Sequência) para falar sobre estes dois filmes!• 07m06: Repercussão• 11m43: Pauta Principal• 1h39m11: Plano Detalhe• 1h50m26: Encerramento & Erros de GravaçãoAgradecimentos aos patrões e padrinhos:---• Thierre Zulzke Penteado• Fernando Ribeiro Rocha• Fernanda Siqueira• Willian Bongiolo• Tamyres Porto• Luiz Antonio• Diego Lima• Alberto Marinho Camilo• Fernando Machado• Davi Vilela• Grecia Baffa• Johnny Ratke• Bru Leão• Luiz Villela• Guilherme Siqu

O que dizer deste ano de 2018 que a gente mal conhece e já curte pacas? Mesmo sabendo que 2018 já começou com muitas expectativas de “plot twists” e coisas malucas no porvir… o fato é que precisamos fazer o podcast clássico para começar o ano: o de filmes que vamos ter ao longo dos meses que temos à nossa frente! E a boa notícia é que os filmes previstos para 2018 são muitos… e muitos deles trazem esperança de um futuro melhor!Partiu prever o futuro ao estilo mãe Diná? Então junte-se ao Rafael Arinelli, Daniel Cury e os convidados Cauê Petito e Nayara Reynaud para falar sobre o que achamos que vai acontecer com os filmes. No começo, tem até um panorama do ano de 2017 e seus números. Aproveitamos para já traçar os “principais” filmes já lançados em janeiro - com os devidos comentários sobre o Oscar - e partimos para as estreias mais aguardadas para cada mês do ano. Será que estamos no hype de Pantera Negra? E o que dizer de Uma dobra no Tempo, que também vai ser um filme importante? Vingadores: Guerra Infini

Último podcast do ano, este será! E ouvir com atenção, você deve. Sim, porque afinal de contas nós viemos para esta galáxia muito, muito distante falar sobre Star Wars: Os Últimos Jedi. O filme do diretor Rian Johnson surpreendeu muita gente, agradou muitos e desagradou outros tantos, e trouxe novidades para a franquia. Será um rompimento com o passado para o que vem por aí no futuro? É uma mensagem da Disney?Para discutir isso, Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Thais Lassali e Yama Rey, entendedores de pessoas, ficção científica e, é claro, Star Wars, para discutir vários aspectos do novo filme. O debate é rico e cheio de nuances. Afinal, Star Wars: Os Últimos Jedi se conecta ou destoa em relação ao filme anterior? Quem são os “últimos jedi” e de que forma o filme rompe com o “antigo”? Será que a Rey é uma Jedi cinza (e o que seria isso)? Falamos também sobre a maneira como o longa explica o equilíbrio do universo, a fenção narrativa e didática do Finn e da Rose (bem como sua profundidade - ou não

Hoje é dia de falar de um filme que custou 20 milhões de dólares e já arrecadou 130 milhões no mundo todo, incluindo no querido Brasil, onde ficou em primeiríssimo lugar nas bilheterias: “Extraordinário”! O filme de Stephen Chboski com Jacob Tremblay arrancou lágrimas de milhares de pessoas e mereceu um podcast só nosso! Será que o filme é realmente Extraordinário (perdoem o trocadilho)?Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Domenica Mendes, do Perdidos na Estante (Leitor Cabuloso) e Edu Sacer, do Loggado, sobre Extraordinário. A ideia é discutir muita coisa! A forma paradoxal como o roteiro é leve e sutil mas ao mesmo tempo escorrega em alguns momentos para o dramalhão. E mais: por que as citações a Star Wars são tão legais? De que forma o filme promove a conexão entre as pessoas e passa a mensagem sobre gentileza? Será que o arco principal é mais da irmã do protagonista? Será que temos um roteiro bem elaborado em relação ao arco dramático do pequeno Auggie? Sobre tempo para confabular sobre o “momento

De repente, tá todo mundo sendo acusado de assédio sexual em Hollywood… ou coisa pior! E tudo começou com Harvey Weinstein, o produtor magnata mais agradecido nos Oscars, denunciado por dezenas de mulheres devido a uma conduta execrável há décadas, que agora não é mais silenciadas. Junto com isso, o “Efeito Harvey Weinstein” carrega nomes e mais nomes de atores, produtores, diretores e outros profissionais da indústria com condutas de assédio. E este assunto precisa ser discutido!Por isso, Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com duas mulheres engajadas e totalmente por dentro dos fatos: a jornalista Mariane Morisawa (do Oscarizando e já de volta após o podcast anterior) e a cineasta Gabby Egito (de volta após 182 podcasts, de acordo com a calculadora). Além de traçarmos um histórico dos casos de abuso e estupro em Hollywood desde a era de ouro dos estúdios, falamos sobre quem foi esse tal Weinstein, qual era o poder dele, e debatemos sobre diversas questões que circundam o tema: o momento da temporada de

Depois de podcasts sobre profissões de “dentro” do cinema, chegou a hora de falar sobre uma profissão que está pertinho, mas tem um olhar mais externo (e necessário) para o cinema: o JORNALISTA! Mas não vamos falar sobre qualquer um, e sim sobre o Jornalista em Hollywood, que pega a informação direto da fonte e sabe de tudo com antecedência. Sabe aquele jornalista que fala com os atores nos festivais, bate um papo com os diretores e vê os filmes antes de todos mundo? Pois é… se prepare!Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com dois jornalistas brasileiros radicados em Los Angeles: Mariane Morisawa e Rodrigo Salem, ambos do podcast Oscarizando! E o papo aqui vai muito além de saber quem é o ator mais legal de Hollywood (ainda que a gente tenha perguntado isso!). No podcast, Mariane e Rodrigo contam um pouco sobre suas carreiras e explicam como foram parar na cidade dos anjos, falam sobre as vicissitudes de ser um freelancer, e ainda destilam suas opiniões sobre a atual situação do jornalismo (e da economia).

Antes tarde do que nunca: os filmes da Mostra de São Paulo!Sim… o Cinem(ação) cobriu mais um evento neste ano: a 41ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, que ocorreu de 19 de novembro a 1 de outubro.E como o Cinem(ação) tarda mas não falha, chegou este podcast especial para te deixar inteirado sobre os filmes que foram exibidos por lá (e vamos combinar: falar sobre cinema é atemporal, então nunca é tarde, não é mesmo?).Desta vez, em parceria com o Nervos.com.br, o Cauê foi todos os dias à 41ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, um dos eventos mais importantes do cinema no Brasil, onde viu muitos e muitos filmes, e ainda bateu papo com gente importante!A ideia era fazer um bate-papo de 15 minutinhos sobre a Mostra, mas nós não seguramos a matraca e falamos por muito mais tempo. Quando se junta Rafael Arinelli, Daniel Cury e Cauê Petito para falar de cinema, ninguém consegue segurar a empolgação. Teve até filmes que o Daniel assistiu e comentou. E tem MUITO MAIS! O Cauê ainda fez duas entrevist

Liga da Justiça: um dos filmes mais esperados do ano? A melhor coisa da DC até o momento? Um filme incrível e fenomenal que todos estavam esperando, um lixo horroroso que nem chega perto dos concorrentes, ou algo mais complexo que a dualidade esperada pelas pessoas? Pois é… 2017 e as pessoas ainda causam quiproquós por conta de filmes assim. Mas tudo bem. Liga da Justiça é um filme que muitos estavam esperando, e exige um longo podcast para debater tudo o que pode ser debatido sobre o filme. Por isso......Rafael Arinelli, Daniel Cury, Henrique Rizatto e Cauê Petito mostram que não são uma liga tão coesa de superamigos e debatem calorosamente sobre os prós e contras de Liga da Justiça! Afinal, o vilão do filme é bacana ou não? E qual a profundidade dos personagens apresentados mais brevemente no filme? Será que o Aquaman serve para alguma coisa? E por que a Gal Gadot explica tanta coisa de forma repetitiva? Neste podcast ainda tem explicações “DCnautas” do Henrique e do Cauê sobre alguns personagens, tem críti

Lançado há mais de 70 anos nos cinemas, o clássico de Frank Capra nem sempre foi bem visto pelo público. “A Felicidade Não Se Compra” é um filme que demorou para conquistar grandes audiências, mas acabou se tornando um dos maiores “filmes de Natal” do cinema, embora não tenha sido feito com esse propósito. Mas o que será que fez deste longa estrelado por James Stewart e Donna Reed tão memorável? Que fatores fazem deste um grande filme e nos deixa empolgados por vê-lo de volta ao catálogo da Netflix?Rafael Arinelli e Daniel Cury batem um papo com Stephania Amaral, do Feito por Elas e Cinematório, e Alexandre Gonçalves, do Indic(ação), sobre este filme que emociona tanta gente até hoje. Falamos sobre o personagem George Bailey, de James Stewart, os elementos que mostram o romance dele com Mary (Donna Reed), e todos os acontecimentos que fazem com que o personagem não consiga realizar aquilo que ele pediu, mas conquiste uma vida capaz de ensinar aquilo que ele precisa aprender. O que significa a produção deste

LGBTTQIPA… ufa! A sigla que mais cresce no Brasil e no mundo vem à tona neste podcast Cinem(ação) porque, afinal de contas, é necessário discutir a representatividade LGBT (vamos usar a sigla encurtada e mais aceita) no cinema e no audiovisual! Por isso, decidimos abrir mais um espaço de debate sobre o tema, mesmo sabendo que ele não se esgota aqui e, claramente, não aborda toda a representatividade necessária. Mas já é algum começo, certo? Então se prepare que o episódio de hoje veio pra lacrar!Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Danilo Carreiro, do podcast HQ da Vida, e Vinicius Bellemo (ex-quase-de-volta-Potterish) sobre a representatividade LGBT no Audiovisual. Se prepare que o debate vai longe: a gente discute a própria sigla LGBT, a necessidade de boa representatividade e não aquela cheia de lugares-comuns, e chegamos a discutir até mesmo novela! Será que os debates ainda que cheios de preconceitos promovidos por alguns filmes já não ajudam a colocar determinados temas em pauta na sociedade? E s

Depois do sisudo Thor (2011) e do soturno Thor: O Mundo Sombrio (2013), chega a vez do colorido e serelepe Thor: Ragnarok. Mas será que o filme do neozelandês Taika Waititi agradou a todos e realmente encantou as pessoas por promover uma desconstrução do subgênero de filmes de super-herói? Talvez não necessariamente. Afinal, o longa estrelado por Chris Hemsworth promove mudanças grandes (ou nem tanto) nos personagens já apresentados pelo MCU - o Universo Expandido da Marvel.Rafael Arinelli e Daniel Cury mantém o papo com amigos e se reúnem com Henrique Rizatto e Lucas Albuquerque para discutir se Thor: Ragnarok é bom ou se é ruim. Juntos, eles discutem a trilha sonora, os personagens e suas mudanças, os atores e suas atuações, e principalmente a situação da comédia: trata-se de uma boa comédia? Tem piadas boas? Isso traz um novo ar ou “quebra” demais com a linha da história dos personagens? E os personagens secundários, como os de Tessa Thompson, Karl Urban e do próprio Waititi: será que eles são válidos? E q

Ele foi roteirista, diretor, produtor, ator, cantor… e acima de tudo, o comediante e humorista conhecido como o rei da comédia! Há pouco mais de dois meses, o mundo perdeu Jerry Lewis, um dos maiores nomes da comédia em todo o mundo. E já fazia tempo que o Cinem(ação) queria fazer um podcast sobre a vida dele, mas tinha que ser algo especial, que fizesse jus à importância do cara que, mesmo após chegar aos 90 anos, ainda estava na ativa!E o podcast sobre Jerry Lewis se torna ainda mais especial porque Rafael Arinelli e Daniel Cury decidiram bater um papo com dois humoristas que vão fazer jus ao homenageado e deixar este podcast engraçado: Lucas Salles, ator, repórter e comediante que chorou (de verdade) a morte do seu ídolo; e Fernando Caruso, o “podcrastinador” global mais famoso do mundo dos nerds, que consegue estar no Zorra Total e no Youtube ao mesmo tempo! Juntos, essa turminha de professores aloprados, cinderelos e mensageiros trapalhões vai contar um monte de coisa sobre a vida de Jerry Lewis. Juntos,

Você já deve ter visto uma certa entrevista de um certo humorista a um certo jornal que causou uma bela polêmica nos últimos dias certo? Fique tranquilo, que ninguém aqui veio apontar dedos ou detonar quem quer que seja. Mas decidimos fazer um podcast para discutir um pouco a divulgação de filmes, a necessidade de se fazer bom jornalismo mesmo diante do interesse de quem produz uma obra. E claro, o mais importante: o jornalista pode fazer perguntas espinhosas e incômodas, ou deve permanecer falando de amenidades?Rafael Arinelli e Daniel Cury debatem esse assunto com Rafael Gonzaga, do Omelete. Juntos, eles pensam se jornalismo é “publicar algo que alguém não quer que seja publicado”, e se é “oposição”. Ou será que é melhor ver entrevistas que só são publicidade e “secos e molhados”? O debate vai longe: O que faz uma entrevista ser boa? Entrevista sobre filme não pode ser “polêmica”? Diretores, atores e artistas não podem ser questionados? Qual a dificuldade de um jornalista em fazer um questionamento mais esp

Finalmente foi lançada a esperada sequência do cult/clássico de 1982 dirigido por Ridley Scott: Blade Runner 2049 traz de volta Harrison Ford, agora ao lado de Ryan Gosling, em um filme com a Ana de Armas, Robin Wright e Jared Leto. E o filme vem dirigido por Deus… quer dizer, Denis Villeneuve, que parece não conhecer o verbo “errar” em seu dicionário. Mas e aí? Será que Blade Runner 2049 é bom mesmo? Será que o filme faz jus ao que Scott dirigiu? E será que ele vai fracassar nas bilheterias assim como seu antecessor?Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Stephania Amaral, do Feito por Elas, e Felipe Mendes, do Cinemascope, e discutem vários assuntos a respeito de Blade Runner 2049. Foi melhor ou pior que o Blade Runner original? E o que dizer da câmera de Denis Villeneuve e da fotografia de Roger Deakins? É um filme de atmosfera... mas isso influencia nas eventuais falhas no roteiro? E o que dizer das reviravoltas e das revelações? (sim, o podcast tem spoilers). Além de falar sobre tudo isso, nós jamais

Pense nos últimos 10 filmes que você viu no cinema. Quantos deles tinham uma mulher na direção? Poucas? Pois é… infelizmente o baixo número de mulher na direção dos filmes é uma realidade tanto em Hollywood quanto no cinema brasileiro e em todo o mundo. E qual a diferença que tem em ter uma mulher na direção? Afinal, se elas representam 50% da população mundial, por que não correspondem a 50% das pessoas no mercado de trabalho? E de que forma o cinema reflete essa realidade que cria um problema de falta de representatividade?Para falar sobre a mulher na direção dos filmes, Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Luísa Pécora (Mulher no Cinema) e Grecia Baffa (As Mathildas) sobre esse assunto. A conversa envereda exatamente pelo que você está pensando: machismo, representatividade e representação, discursos, situações. Falamos sobre Kathryn Bigelow, Patty Jenkins e sua Mulher-Maravilha, as trapalhadas do James Cameron, a importância de ter mulher fazendo até mesmo filmes que representam discursos mais mach

Mãe! chegou para abalar corações, encantar críticos e causar discórdia entre pessoas de gostos diferentes. Incômodo como quase tudo que o cineasta Darren Aronofsky toca, o filme traz uma temática e uma sinopse incrivelmente abertos conforme as alegorias e metáforas que o filme apresenta. Afinal, ela é “mãe” de quem? E quem é o pai? E por que tanta gente não entende o filme? Será que ele é aberto demais ou apenas deixa claro os objetivos do diretor?Para discutir tudo isso sobre “Mãe!”, Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Barbara Demerov (Cinematecando) e Fernando Machado (Artecines, Cinem(ação) e Plano-Sequência) sobre este filme “causador” que foi o longa estrelado por Jennifer Lawrence e Javier Bardem. A discussão vai longe: os significados amplos do filme, desde as questões bíblicas até as cenas mais irrisórias com pequenas dicas do que pode ser, as interpretações artísticas e o “mea culpa” de Aronofsky, além das questões técnicas referentes à trilha sonora, fotografia, design de produção… mas será

Se na semana passada nós falamos de um palhaço que nos faz rir, ainda que maluco, agora é a vez de falar de um palhaço que nos faz chorar, tremer as pernas e morrer de medo. EXATAMENTE! É claro que com o sucesso estrondoso da nova adaptação de uma obra de Stephen King, tínhamos que falar de “It - A Coisa”.E para analisar “It - A Coisa” (com spoilers!), Rafael Arinelli e Daniel Cury batem um papo com Cauê Petito e Marina Anderi (do Potterish). Será que o Pennywise é realmente assustador? E além da atuação de Bill Skarsgard, como está o elenco adolescente? Discutimos também o roteiro e os acontecimentos de “It - A Coisa” com base naquilo que vimos recentemente sobre pais ausentes, adolescência, referências dos anos 1980 e até mesmo questões relacionadas aos filmes de terror contemporâneos. E afinal de contas, o que o terrorismo e as explicações psicológicas sobre adolescência têm a ver com esse filme? E será que a forma como ele apresenta a personagem Bev é bacana? Quais as interpretações sobre o medo que “It”

A vida não é brincadeira, não! É por isso que, depois de falar de um grande filme brazuca de 15 anos, decidimos falar de um filme brasileiro que está em cartaz e todo mundo deveria ver: Bingo: O Rei das Manhãs! A estreia de Daniel Rezende na direção pegou todo mundo de surpresa - e positiva! Afinal de contas, não é sempre que vemos a vida de um palhaço de verdade contada com nomes fictícios.Por isso, para falar sobre Bingo: O Rei das Manhãs, Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Henrique Rizatto e Nayara Reynaud (Nervos). Quer entender melhor a atuação de Vladimir Brichta e Leandra Leal? Aqui é o lugar. Quer ouvir um debate sobre os planos-sequência e as escolhas de câmera do Daniel Rezende? Então tá no podcast certo. Se o objetivo é refletir sobre o roteiro e a história de vida de Augusto Mendes - o Arlindo “Bozo” Barreto fictício - então o podcast também vai te agradar. E não é só isso: neste podcast de Bingo: O Rei das Manhãs, falamos sobre o  que é o Palhaço e remontamos um pouquinho da história des