Podcast Cinem(ação)

Depois de comentar filmes e debates sobre o Oscar, chegou a hora de comentar a cerimônia de 2022. E como a noite de 27 de março de 2022 vai entrar para a história, o que não falta é assunto! Prêmios vencedores, audiência, Beyoncé, justiças e injustiças, o prêmio principal da noite, e claro: um certo tapa na cara dado durante a audiência. Rafael Arinelli, Daniel Cury, Thamires Viana (Cineclick) e Edu Sacer (Loggado) conversam sobre a tal da “audiência do público jovem”, a falta de valorização do próprio cinema por parte da Academia, já que homenageia os honorários em outro momento e edita as premiações menores. Tem também aquele papo cheio de brincadeiras e bom humor (depois de ânimos exaltados) sobre o chamado “Oscar Fan Favorite” e “Cheer Moment”, e como “No Ritmo do Coração” tem relação com o momento em que vivemos e a conexão do Oscar com audiências mais amplas (independentemente do quanto é “justo” o filme ganhar). Além disso, é claro que sobra espaço para discutir toda a treta Will Smith, Jada Pinkett Sm

O Oscar 2022 está chegando, e como sempre, tem polêmicas e inúmeras questões que podem ser comentadas sobre ele! E como nós estamos antenados em tudo, é hora de comentar os filmes indicados, opinar sobre alguns deles e destacar as mudanças que teremos na cerimônia deste ano! Tudo isso com muitas falas “ácidas” e análises que refletem o tempo que vivemos! Rafael Arinelli, Daniel Cury e Duda Smilari discutem neste episódio muita coisa sobre as mudanças, transformações e expectativas do Oscar neste domingo, além de comentar diversos filmes e indicações. Como tem sido a queda da audiência da premiação e sua relação com a ABC e o público? O que significa colocar as premiações “menos famosas” fora da cerimônia? E as polêmicas sobre a vitória de CODA (No Ritmo do Coração) no SAG e PGA? Tem comentários sobre isso tudo, e mais as questões das apresentadoras do Oscar, curiosidades das mais variadas (incluindo casal indicado), e MUITOS comentários sobre filmes indicados (incluindo no plano-detalhe!). Dê o play e divirta

Depois de um colapso econômico, guerras e relações familiares conturbadas, vidas são alteradas para sempre e pedem uma reflexão profunda sobre costumes e relacionamentos. Yasujiro Ozu foi um diretor japonês que colocou essas questões em tela e levantou questionamento sobre a existência humana. Em Era Uma Vez em Tóquio, o diretor expõe a realidade melancólica do relacionamento entre pais e filhos que começam a ver o mundo de uma forma diferente. Neste episódio piloto do Quadro Reverso, projeto idealizado e roteirizado por Fernando Machado (Artecines), Rafael Arinelli narra a história por trás de Era Uma Vez em Tóquio e fala sobre a história de vida incrível de Yasujiro Ozu. Com participação de Pedro Tobias (Plano Sequência), vamos mergulhar na história de um Japão conservador, um EUA quebrado e desabrochar de um diretor que marcou seu nome na história do cinema. Era Uma Vez em Tóquio foi o filme escolhido para dar início a este projeto, Quadro Reverso, que tem por objetivo entender os contextos históricos das

O Battinson é real! Novo filme do Batman, conhecido pelo título original “The Batman”, o filme de Matt Reeves tem tudo para levar muita gente ao cinema, já que o homem morcego é um dos super-heróis mais queridos do público. Mas será que uma versão investigativa e noir do alter ego de Bruce Wayne é uma boa ideia? É o que vamos discutir Rafael Arinelli, Daniel Cury, Cauê Petito e Pedro Amaro (Canal Claquete) discutem inúmeros fatores que fazem o filme ser marcante - mesmo que o Pedro se ausente da parte final da discussão. Tem elogio ao sound design do filme, referências a Chinatown e explicação sobre o que é o noir, debate sobre o tal “Batman definitivo”, e apontamentos sobre o Charada ser o “espelho” do Batman, esse louco que acha que pode ser um justiceiro! As relações com Taxi Driver, Zodíaco e Seven também são citadas. Os comentários sobre os personagens e os momentos finais do filme ainda entram em apontamentos sobre a fotografia e as cores. Vem que o papo tá completinho! Aperte o play. Participe do nosso

Todo mundo estava esperando por esse filme! O novo “cult” do momento merece aquela análise cuidadosa do Cinem(ação), e por isso, se prepare para adentrar em Licorice Pizza como nenhum outro podcast adentrou! Sim! Aqui a promessa é de muito conteúdo e vários apontamentos importantes sobre o novo filme de Paul Thomas Anderson, indicado ao Oscar nas categorias de Melhor Filme, Direção e Roteiro Original! Rafael Arinelli, Daniel Cury e Fabiana Lima, do Cinemafilia e Cinem(ação), conversam sobre diversas questões que tornam Licorice Pizza ainda mais rico do que suas camadas superficiais de humor e comédia romântica. Tem uma revisita aos primeiros minutos do filme, com análise cuidadosa, e mais alguns debates importantes: o título do filme e seus sentidos e explicações, a homenagem à Los Angeles dos anos 70, as simbologias dos personagens e as diferenças de perspectiva nas visões dos protagonistas. Tem comentários sobre a qualidade da atuação de Hoffman e Haim, bem como um debate sobre questões relacionadas ao “mal

Vem que hoje o papo tá leve e divertido… mas também vem cheio de reflexões sobre os clichês típicos dos filmes - geralmente - hollywoodianos! Então se você gosta da sacola de compras “fake”, do beijo na chuva do casal romântico e dos casais safadinhos que morrem no filme slasher, vem com a gente! Rafael Arinelli, Daniel Cury, Henrique Rizatto e Anna Livia (Quarta Parede) conversam sobre a origem do termo “clichê”, e começam defendendo um pouco a presença deles nos filmes, mas depois chegam a algumas conclusões interessantes sobre eles. Tem referências ao teatro e literatura clássica (já que muitos clichês remontam a esse período), e claro que tem citações de clichês que nunca acontecem na vida real, como o “spit take”, a conversa na lápide, o velório visto de longe, e o fato de as pessoas não dizerem “tchau” na ligação telefônica. A conversa também vai para as estruturas narrativas tradicionais, os personagens bem elaborados e algumas pistolagens. Venha se divertir! Participe do nosso grupo no Telegram: https

Peguem suas trenas que hoje temos um número importante para descobrir: a distância entre o público e a crítica! Sim: no podcast de hoje, vamos repercutir e nos aprofundar nesse assunto que parece ter voltado, especialmente após as indicações do Oscar: as questões que envolvem os filmes aclamados pelo público e os filmes aclamados pela crítica. Rafael Arinelli, Daniel Cury, Fernando Machado (Plano-Sequência) e Diego Quaglia (Fiz Cinema) conversam sobre o lugar do popular e do “especializado” na hora de ver filmes, destacando o fato de que o cinema atrai mais essa disputa (em comparação com outras críticas), gerando mais debate do que a música, por exemplo. Na conversa, a tentativa é de entender por que críticos gostam de “filmes chatos”, definição de crítica e os números da popularidade do Oscar. Ainda falamos sobre as questões mercadológicas da produção de conteúdo dos críticos (e dos filmes de estúdio), e as relações atuais em que as pessoas querem suas opiniões validadas. O assunto é amplo, então tem muita

A Filha Perdida, O Cavaleiro Verde (ou “A Lenda do Cavaleiro Verde”) e Ataque dos Cães: três filmes que merecem nossos comentários. Por isso hoje é dia de falarmos sobre eles. Depois, comente se você gosta do formato para falarmos sobre filmes que merecem nossa atenção, tendo indicações ao Oscar ou não. Rafael Arinelli, Daniel Cury, Carissa Vieira (Canal Carissa Vieira) e Caio de Aquino (Sessão Comentada) discutem o novo filme de Maggie Gyllenhaal, com todas as suas nuances sobre maternidade e a experiência feminina no mundo. Conversam sobre o conto de cavalaria O Cavaleiro Verde (A Lenda do Cavaleiro Verde, já que tem variações no título), comentando as muitas possibilidades de interpretação junto com o excesso de formalismo como afetação do diretor David Lowery. Por fim, tem debate sobre Ataque dos Cães, de Jane Campion, que explora elementos não-verbais e traz uma construção de tensão memorável com debates importantes para o nosso tempo. Venha ouvir essa conversa! Participe do nosso grupo no Telegram: http

Voltamos! Depois de um longo verão, estamos de volta para falar de filmes! E como não poderia deixar de ser, é hora de comentar a nossa listona de expectativas de filmes de 2022. Como neste ano não teremos mais adiamentos, finalmente voltamos ao “normal” nos cinemas.  Rafael Arinelli, Daniel Cury, Thamires Viana (Cineclick) e Edu Sacer (Loggado) comentam tudo o que esperam dos filmes deste ano. Com direito a muitas brincadeiras e externalizações de ranços e preguiças de filmes, os três comentam possíveis flops e sucessos que devem ocorrer ao longo do ano. Tem comentário sobre Uncharted (preguiça), mas também tem debate sobre The Batman e suas possibilidades, Morte no Nilo e seu elenco de cancelados, assim como muita brincadeira sobre filmes da Sandra Bullock e da Glória Pires (sim, as duas vão aparecer muito nos cinemas neste ano). No começo, ainda comentamos filmes que já saíram, como Pânico, Eduardo e Mônica, Turma da Mônica - Lições, e mais. Em 2022 ainda tem Avatar 2, Jordan Peele, Jurassic World, Doutor

É férias que não acabam mais! Só que não... =) Rafael Arinelli e Daniel Cury podem até estar de férias de gravar o podcast do Cinem(ação), mas estão longe de estarem na praia, tomando água de coco. Os dois estão na verdade pensando em uma agenda muito legal de episódios para o 10 ano do nosso podcast! Pois é! Dá para acreditar, parece que foi ontem que eles resolveram pegar um celular, colocar em cima de uma mesa, sentar ao redor, e bater papo sobre cinema e entretenimento. Então, para fazer um balanço dos 10 anos resolvemos criar uma pesquisa para entender melhor quem acompanha o Cinem(ação) e consome podcasts (sendo ou não o nosso programa). A ideia aqui é justamente tentar traçar um perfil de ouvintes, pegar dicas do que podemos melhorar nos nossos episódios e o melhor: conhecer um pouco mais de você que nos acompanha! Para participar do questionário, basta clicar no botão abaixo e pronto, você será direcionado para nossas perguntas: PESQUISA CINEM(AÇÃO) #2022 Vale ressaltar que a pesquisa é

A gente tá precisando TANTO de férias, que decidimos falar sobre filmes com a temática de férias (ou que passem perto disso!) no último podcast do ano! Então, nada de Spider, musicais ou grandes estreias! Venha com a gente nesse papo gostoso sobre férias, descanso, ócio criativo e outras coisas mais. Rafael Arinelli, Daniel Cury, Laysa Zanetti (do Splash UOL) e Edu Sacer (Loggado) conversam sobre os rituais que temos nas férias, as coisas que fazemos quando tiramos aqueles dias sabáticos, e a importância de respirar, planejar o ano e descansar de verdade. A gente vai juntando as coisas com filmes: falamos sobre os famosos guilty pleasures, tipo Showbar, De Férias com o Ex, programas do Discovery, entre outros. Mas também falamos sobre a necessidade de não se sentir obrigado a assistir tudo, já que ninguém tem tempo pra tanta coisa! A gente até comenta alguns filmes, como O Verão da Minha Vida e CODA e Relatos Selvagens (quê? risos), mas também comentamos lembranças das férias, experiências marcantes de viagen

Já considerado um jovem clássico, Touro Indomável foi o filme que rendeu a primeira indicação ao Oscar do Scorsese, além da segunda estatueta pro DeNiro. Mas é muito mais do que isso: trata-se de uma obra-prima repleta de nuances e elementos que podem ser analisados. Como nós estamos estudando o diretor Martin Scorsese, decidimos discutir o filme! Rafael Arinelli, Daniel Cury, Diego Quaglia (Fiz Cinema) e Victor Martins (Assim Falou Victor) discutem inúmeros momentos, cenas e nuances dos personagens de Touro Indomável, principalmente Jake LaMotta. Entre os debates, estão a fotografia em preto e branco, os saltos de tempo na montagem, a masculinidade tóxica do protagonista e sua relação com o irmão, as escolhas de Scorsese como o corte para as crianças em uma cena de briga, e muito mais. Tem referências a Rocky, e ao fato de o filme ser um “anti-Rocky”, e também tem comentário sobre Sindicato de Ladrões. O fim do personagem como humorista, curiosidades das gravações do filme, e o significado de Touro Indomável

Original Netflix e dirigido por Lin-Manuel Miranda, “tick, tick...BOOM!” é um filme musical que agradou a muita gente, e ainda traz diversos elementos e camadas relacionados à Broadway e à vida do compositor biografado. Por isso decidimos falar sobre esse filme, e trouxemos uma turma que entende tudo de musical e de Lin-Manuel Miranda! Rafael Arinelli, Daniel Cury, Bruno Passos (Passos Nerds) e Nadja Lirio (Podcrastinadores) elogiam tudo… quer dizer, discutem o filme “tick, tick...BOOM!” em diversas camadas. O bate-papo traz muitas informações sobre musicais e relações entre o filme e as obras RENT, CATS (!) e Hamilton, incluindo curiosidades da cena musical no “diner”. Tem comentários sobre como Lin consegue passar o musical para as telas, e como o roteiro e a montagem merecem destaque. Muitas cenas são comentadas, e no fim conversamos sobre como o filme reúne homenagens e questões simbólicas importantes, com direito a falar mal de outro filme musical. O tempo é curto: clique no play! Participe do nosso grup

É muito bom detonar um filme, não é? Aquele filme que a gente assiste e odeia com força: que delícia destilar palavras sobre ele! Mas e as pessoas que gostaram do filme? E as pessoas que se identificaram com ele? Será que elas merecem ser detonadas também? Rafael Arinelli, Daniel Cury, Pedro Amaro (Canal Claquete) e Thamires Viana (Cineclick) conversam sobre elementos que passam pela crítica, e utilizam uma treta na internet para explorar debates importantes. Juntos,discutem os filmes bons e ruins, os filmes que gostamos ou não (existe uma diferença entre gostar de um filme e ele ser bom!), e falam sobre a complexidade dos filmes e a maneira como podemos adentrar na cosmogonia deles e absorver o que é possível sem sequer ir para o caminho simples do “gostei” vs “não gostei”. Tem citação da Nouvelle Vague, comentários sobre a escrita de críticas e momentos de comentar filmes como Tempo, La La Land e Barry Lyndon. Vem que tá demais! Participe do nosso grupo no Telegram: https://t.me/cinemacao 05m21: Panorama13m

Faz MUITO tempo que nós falamos deste filme. E finalmente, depois de tanto tempo e tantos empecilhos para seu lançamento, podemos falar de Marighella! O filme de Wagner Moura, com Seu Jorge no papel do militante da luta armada contra a ditadura, é um grande lançamento e chega obviamente causando polêmicas e debates. Rafael Arinelli, Daniel Cury e Carissa Vieira conversam sobre Marighella, o filme, e Carlos Marighella, o guerrilheiro. Será que um está em alinhamento com o outro? Os assuntos discutidos neste podcast passam por: personagens e suas passagens por filmes como Batismo de Sangue e O que É Isso, Companheiro?, a falta de impacto da Ditadura no cotidiano neste filme, e as questões relacionadas ao Marighella defender a luta armada (e como o filme retrata isso). Discutimos o ambiente, a câmera fechada, o vilão de Bruno Gagliasso (maniqueísta?), a pouca tridimensionalidade do filme, a questão dos nomes dos personagens, a atuação do Seu Jorge e do Humberto Carrão, e mais a fotografia do filme e as questões

O novo filme da Marvel é também da diretora Chloé Zhao, e tem um elenco estelar: Eternos chegou aos cinemas dividindo opiniões e ainda cheio de novidades com a direção e propostas novas (ou nem tanto) para a chamada nova fase de filmes dos super-heróis. Daniel Cury, Henrique Rizatto (Geração M) e Julia Barth (Feededigno) discutem vários aspectos do filme: tudo que ele apresenta de diferente para a franquia Marvel, bem como o excesso de personagens e o saldo positivo que o filme traz (ou não) entre erros e acertos. Conversam também sobre as piadas repetitivas do Klingo, a preferência pelo Druig, e a artificialidade do plot twist do Ikaris. Tem algumas explicações sobre as mitologias antigas e os nomes dos Eternos, assim como as questões de gênero e sexualidade em personagens como Duende e Phastos. E, claro, tem comentários sobre o estilo contemplativo da Chloé e como isso tem relação com as questões existenciais que o filme tem em seu subtexto. Deviantes, lutas, Cavaleiro Negro (Kit Harrington) e os arcos do S

Um acidente no set de filmagens do filme Rust, envolvendo o ator Alec Baldwin, resultou na tragédia da morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins. A situação nos levou a repensar e refletir sobre as condições de trabalho nos sets de filmagem. Por isso decidimos falar sobre o tema neste podcast. Rafael Arinelli e Daniel Cury recebem Marina Rodrigues (Simplificando Cinema) e Diego Quaglia (Fiz Cinema) para debater esse assunto e tentar entender mais da situação. Neste episódio, é comentado a respeito das denúncias recentes da atriz Ruby Rose, o investimento em cinema e a precarização do trabalho, que infelizmente são comuns em diversas outras indústrias. A função “extra” a trabalhadores (como o diretor de arte que entregou a arma), os gastos que a Covid trouxe aos sets de filmagem, e a situação dos produtores do filme (incluindo o próprio Alec Baldwin). Repercutindo o acidente no set, comentamos também as relações entre a arma “de verdade” e o trabalho em CGI, bem como questões que surgem a partir do debat

Chegou, chegou, chegou! O filmão do ano chegou, e com ele, muita coisa a ser discutida! DUNA está entre nós, então vamos conversar sobre Caladan, Arrakis, a Casa Atreides e os Fremen! Um universo inteiro para explorar, finalmente em um projeto com muito potencial. Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Thais Lassali e Ana Marta (Fala Cinéflios) sobre a “parte um” de Duna, que fez a estratégia de marketing de não avisar a gente antes! Falamos sobre a criação de expectativa sobre o filme, a música de Hans Zimmer e a necessidade de que o público se engaje com a obra para compreender o todo. Você se afeiçoou aos personagens e sofreu com as perdas? Teve gente que não, mas eis um debate importante que também tivemos! Comentamos as expectativas sobre o próximo filme (Chani vai se destacar?), os personagens menos explicados, e algumas críticas ao fim do filme (ou à inexistência dele). Venha se divertir com a trama complexa do planeta deserto preferido dos fãs de ficção científica! Participe do nosso grupo no Tel

Quer entender como os filmes chegam ao VOD? O Video on Demand é tudo aquilo que a gente assiste nas plataformas de filmes e séries. Seja por meio de assinatura ou aluguel, todos são vídeos consumidos sob demanda. Hoje é dia de falar sobre as técnicas e tecnologias que envolvem o lançamento de filmes nessas plataformas, e diversas questões que envolvem esse mercado de consumo de filmes fora da sala do cinema. Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Fábio Lima, diretor e fundador da Sofá Digital (e Filmelier), agregadora de VOD que conecta os distribuidores às plataformas de assinatura ou aluguel de filmes. Ele conta sobre a trajetória que teve antes de fundar a empresa (e que inclui experiências curiosas na internet do começo dos anos 2000), e fala sobre o paradoxo da escolha que vem com a abundância de filmes e produções para assistir. Tem explicação sobre como é importante uma plataforma que agrega filmes de diversas distribuidoras em âmbito internacional, diferenças de públicos para diferentes filmes, e

“O Culpado” chegou na Netflix com tudo! Mesmo com certas séries coreanas no páreo, o novo filme de Antoine Fuqua com Jake Gyllenhaal conquistou alguns e gerou a ira de outros ao mostrar uma trama que se passa em um só lugar!  Rafael Arinelli, Daniel Cury, Edu Sacer (Loggado) e Caio de Aquino (Sessão Comentada) comentam o novo filme e suas nuances. Tem assunto sobre as queimadas em Los Angeles e as camadas que o filme traz em comparação com o original dinamarquês (já que este é um remake do filme “Culpa”). Tem muita conversa sobre a tensão do filme, a fotografia do longa e a maneira como ele enquadra as cenas, além da forma como o filme vai liberando as informações aos poucos. Com spoilers do filme (não ouça o podcast se você ainda não assistiu!), o episódio ainda debate a forma como o filme engaja o espectador, o dinamismo e as luzes que invadem o protagonista, além das atuações das vozes! Ainda tem uma informação curiosa sobre a gravação do filme e muitas dicas no Plano-Detalhe! Vem que tá demais: dê o play.