Cooperadores Da Verdade

Neste episódio, voltamos com a série Vícios e Virtudes e falamos sobre a Soberba e sua virtude oposta que é a humildade. No quadro “Vida dos Santos” falamos sobre São João. Soberba e Humildade A Igreja ensina que a soberba é a rainha de todos os vícios — "o início de todo pecado" (cf. Eclo 10, 15). Foi ela o motivo da revolta de lúcifer e da desobediência dos nossos primeiros pais, Adão e Eva. Santo Tomás a define como o "apetite desordenado da própria excelência", também chamada de "amor-próprio" ou "filáucia". O vício da soberba — sendo um pecado espiritual — é uma armadilha constante no caminho de santidade, pois pode nos levar à queda justamente no momento em que vencemos certos pecados ou fazemos certos progressos na vida espiritual. A virtude oposta à soberba, que é também o "tratamento" para esta doença espiritual, é a humildade. Pela humildade fincamos nossas raízes no chão, reconhecendo o nosso nada diante de Deus, e permitimos que a árvore da nossa vida espiritual lance para o alto céu seus galh

Neste episódio falamos sobre o Mistério da Trindade, com um convidado mais que especial: o grande professor Joel Gracioso. No quadro “Vida dos Santos” falamos sobre São Tiago, o Menor. A Trindade Que Deus seja Uno conhecemos pela razão natural, mas que seja Uno e Trino, conhecemos pelas luzes da fé. Esta é uma verdade que distingue o cristianismo das outras religiões monoteístas. A Trindade é um mistério que perpassa toda a história da Igreja. Grandes doutores se puseram a investigar e desvendar este mistério para defender a Fé Católica. No Antigo Testamento vemos Deus referindo-se a si mesmo no plural, dando-nos como que “pistas” de suas Pessoas Divinas. No Novo Testamento, Jesus revela a Trindade Divina aos poucos: primeiro ensina seus discípulos que O reconheçam como o Filho de Deus; Depois promete que enviará outra Pessoa Divina — o Espírito Santo; Completa, dizendo que Ele e o Pai são um; E por fim, ordena seus Apóstolos a batizar em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Nos passos dos Santos D

E03T06 - A Imortalidade da Alma Neste episódio falamos sobre a Imortalidade da Alma, tomando o assunto tanto sob o aspecto filosófico, contra os ateus e agnósticos, racionalistas, como também teológico, em defesa da fé cristã contra os Testemunhas de Jeová, Adventista e outros. No quadro “Vida dos Santos” falamos sobre São Tiago, o Maior. A Imortalidade da Alma Não, nossa vida não acaba aqui. Há em todo o ser humano o desejo inato pela imortalidade, demonstrável pelo fato de que todos nós instintivamente buscamos conservar a nossa vida — seja pela alimentação adequada, pelo uso da medicina, ou até mesmo pelo uso da força (e da fuga) num perigo iminente. Assim como a visão é correspondida com a luz, como a audição é correspondida pelo som, assim também o desejo inato pela conservação da vida há de ser correspondido, porque não haveria razão para torná-lo a única inclinação inata do ser humano sem correspondência com seu objeto. O cristianismo herdou a sua crença na imortalidade da alma dos Judeus. Jesus, n

Há no homem o desejo nato pelo conhecimento; no entanto, nossa vida, dentro dos seus limites de tempo e espaço, nos obriga a escolher o que queremos e devemos conhecer. É preciso então de método, ordem, disciplina, hierarquia… para levar à cabo este que é um desejo natural, de forma correta e virtuosa, sem corrompê-lo para desordem e para vã curiosidade. Não tratamos aqui da “vocação intelectual”, destinada só para algumas pessoas, mas sim da “vida de estudos” a qual todos nós, católicos, somos chamados a cultivar e progredir para que possamos nos aperfeiçoar intelectualmente, amar mais a Deus — que é a verdade suprema a qual todas as verdades naturais e sobrenaturais se conectam — e nos doar pelos irmãos. Informações Cooperadores Clube: https://cooperadoresdaverdade.com/clube Compre na Amazon: https://compre.vc/v2/34836330a43 Acesse: https://cooperadoresdaverdade.com Fale Conosco: contato@cooperadoresdaverdade.com Curta: https://fb.com/oscooperadores Siga: https://twitter.com/oscooperadores Assista:

No primeiro episódio de 2021, voltamos com a série “Vícios e Virtudes”, desta vez para falar sobre a Preguiça e a Diligência. No quadro “Vida dos Santos”, iniciamos a série dos Santos Apóstolos — voltando às origens da Igreja — falando sobre São Pedro, o Príncipe dos Apóstolos. Preguiça e Diligência Preguiça é “a resistência ao esforço e ao sacrifício”. É um dos sete pecados capitais que nos leva a perda do ideal cristão de perfeição e ao cultivo de uma vida medíocre, de facilidade e conforto. Este pecado pode se esconder por de trás de diversas máscaras: a preguiça pode ser agitada, pode ser ordeira e até mesmo pode ter bons desejos — que nunca são realizados. A preguiça mata em nós a capacidade de amar e se doar por Deus e pelo próximo. O remédio contra a doença espiritual da preguiça é a virtude da diligência. Diligente vem do verbo latino “diligo”, que significa justamente amar. A diligência é a virtude pela qual cumprimos prontamente as nossas tarefas e obrigações e as cumprimos da melhor maneira pos

O último episódio de 2020 também é o último da série os Santos Carmelitas. Por isso fizemos um grande especial Santa Teresa d’Ávila. Santa Teresa d’Ávila Santa Teresa de Ávila — ou Santa Teresa de Jesus — nasceu em Ávila, na Espanha, em 1515, e foi educada de acordo com a fé da Igreja; tanto assim que, quando criança, encantada por estudar a vida dos santos mártires, fugiu com seu irmão para buscar o martírio. Ingressou no Carmelo de Ávila aos vinte anos e lá viveu por um longo período na tibieza e apego aos bens terrenos. Certa vez, foi alcançada por Cristo ao observar sua imagem sofredora e, a partir daí, assumiu a sua conversão, recuperando o fervor da espiritualidade carmelita. Foi grande amiga de São João da Cruz, seu conselheiro espiritual, também Doutor da Igreja, místico e reformador da parte masculina do Carmelo. Por meio desta santa amizade, com a orientação deste grande amigo, iniciou aos 40 anos de idade, já com saúde abalada, a reforma do Carmelo feminino. Começou pela fundação do Carmelo de S

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Neste episódio nós falamos sobre o Beato Francisco Palau y Quer, fundador das Carmelitas Missionárias; no assunto principal, nós falamos sobre A Alma, com um grande convidado: Prof. Vinícius Duarte, do Instituto Antônio Royo Marín. Beato Francisco Palau y Quer Francisco de Jesus Maria José Palau y Quer foi um sacerdote carmelita espanhol fundador de duas congregações de irmãs carmelitas: as Carmelinas Missionárias e as Carmelitas Missionárias Teresianas. Foi beatificado pelo Papa João Paulo II no dia 24 de abril de 1988. Estudou no seminário de Lérida e depois ingressou na Ordem dos Carmelitas Descalços. Foi ordenado sacerdote em 1836 e trabalhou na França de 1840 a 1851. Ao retornar ao seu país dedicou-se à pregação e às missões populares, especialmente em Barcelona e nas Ilhas Baleares. Fundou também uma família de Irmãos da Caridade, que acabou desaparecendo ao longo do tempo. A Alma Este foi um tema muito pedido entre os nossos ouvintes e seguidores. A alma humana desperta o interesse do homem desde

Neste episódio nós falamos sobre a Beata Maria Felícia de Jesus Sacramentado, a primeira beata do Paraguai. No assunto principal, nós falamos sobre a Verdadeira Salvação pela Fé. É verdade que somente a fé é suficiente para nossa salvação? Tentamos trazer algumas luzes católicas sobre esse assunto. Beata Maria Felícia de Jesus Sacramentado Maria Felícia de Jesus Sacramentado é o nome religioso desta jovem carmelita descalça beatificada em Assunção ao dia 23 de junho de 2018. Nasceu em 1925 e entregou a sua alma ao Senhor com apenas trinta e quatro anos de idade, em 28 de abril de 1959. Nos seus escritos vê-se o amor apaixonado de um soldado. Não era possível a ela conceber sua existência vivida na mediocridade. Foi integrante da Ação Católica quando jovem e, em 2 de fevereiro de 1955, ingressou no Mosteiro das Carmelitas Descalças de Assunção. Recebeu o hábito no dia 14 de agosto de 1955 e fez a sua Profissão um ano mais tarde. Viveu a vocação carmelita como ninguém, na escola de Santa Teresa d’Ávila, San

Neste episódio nós falamos sobre a Beata Maria de Jesus, uma irmã carmelita que conheceu pessoalmente Santa Teresa d’Ávila e São João da Cruz. O assunto principal foi um retorno à série Vícios & Virtudes, desta vez com o tema Ira e Paciência. Beata Maria de Jesus A irmã Maria de Jesus entrou no Carmelo de Toledo com aproximadamente 24 anos. Durante uma visita da Santa Madre, conheceu pessoalmente Santa Teresa, a fundadora do Carmelo Descalço, quem a elogiou muito. Santa Teresa chamava a irmã Maria de Jesus de “pequeno teólogo”. O Carmelo de Toledo foi justamente onde São João da Cruz foi se refugiar depois que fugiu da prisão; os dois ali se conheceram e nutriram uma amizade santa e profunda. A beata carmelita cultivava uma vida de oração profunda e mística, padeceu de muitas doenças e sofreu tudo com muita paciência e perseverança na fé. Em 13 de Setembro de 1640, Maria de Jesus, tomando as mãos da prioresa, pediu-lhe licença para morrer. Entregou sua alma a Nosso Senhor com oitenta anos de idade e 6

Neste episódio nós falamos sobre a Beata Ana de São Bartolomeu, assistente de Santa Teresa d’Ávila. No assunto principal, falamos sobre o grande poeta italiano Dante Alighieri, com Eduardo Olifer, do canal Três Vias Estudos Clássicos. Beata Ana de São Bartolomeu Antes da sua vida no Carmelo, Ana Garcia Manzanas trabalhava no campo em Almendral, cidade que nasceu, próximo de Ávila. No Carmelo, foi Santa Teresa d’Ávila quem recebeu sua profissão e a amizade entre as duas era tão grande que a Santa reformadora já nada fazia sem o auxílio de Ana. A irmã Ana de São Bartolomeu acompanhou Santa Teresa e a assistiu no leito de morte, herdou profundamente a espiritualidade teresiana e tornou-se depois de Santa Teresa, o ponto de referência espiritual do Carmelo Descalço. Dante Alighieri, o Poeta dos Papas Dante Alighiero degli Alighieri nasceu em Florença em meados do Século XIII. É considerado simplesmente um dos maiores poetas da humanidade, ao lado de Homero e Virgílio, o maior da Itália sem dúvida alguma. D

Neste episódio nós falamos sobre a Beata Josefa Naval, carmelita da ordem terceira. No assunto principal, falamos sobre a Santa Missa na História com dois grandes convidados: André Gaby e Michel Pagiossi. Beata Josefa Naval Nascida na Espanha, em Algemesi, em 11 de Dezembro de 1820, Josefa Naval desde adolescente consagrou-se inteiramente a Deus. Dedicou sua vida e juventude às atividades paroquiais e à formação de mulheres no caminho da virtude e da santidade. Ela era da ordem terceira dos Carmelitas Descalços e viveu sua vocação com muita piedade e devoção na vida secular. Foi nos escritos de Santa Teresa e São João da Cruz, no amor à Virgem do Carmo e a Nosso Senhor, que Josefa Naval bebeu o segredo da verdadeira santidade. Faleceu piedosamente em 24 de Fevereiro de 1893 e foi beatificada por São João Paulo II, em 1988. A Santa Missa na História A Santa Missa é a repetição solene da última ceia, durante a qual Nosso Senhor entregou aos seus Apóstolos os mistérios do seu corpo e do seu sangue, como um

Neste episódio nós falamos sobre São João Stock, que se tornou eremita aos doze anos, abandonando as riquezas da nobreza e foi, mais tarde, para o Carmelo, obedecendo uma ordem de Nossa Senhora que lhe apareceu num sonho. No assunto principal, tratamos outras duas doutrinas a respeito de Nossa Senhora: Maria Corredentora e Maria Medianeira de Todas as Graças — Será que é a fé da Igreja? Uma vez que ainda não é um dogma formalmente proclamado, podemos crer que Maria é realmente Corredentora e Medianeira? Devemos crer? São Simão Stock São Simão Stock nasceu no condado de Kant, na Inglaterra. Com apenas 12 anos, abandonou sua família e todas as comodidades da nobreza para aderir a vida eremítica. Fez do tronco de uma árvore de carvalho a sua morada, e ali se consagrou na oração e penitência. Descia sempre até o povoado para visitar os doentes e evangelizar, mas voltava para o seu retiro. Deus o quis na família carmelita, recém chegados à Inglaterra. Ainda na vida eremítica teve uma visão de Nossa Senhora, que

Neste episódio nós falamos sobre os Beatos Dionísio da Natividade e Redento da Cruz, os primeiros mártires do Carmelo Descalço. No quadro principal, retomamos a série Vícios & Virtudes e o assunto da vez foi Luxúria e Castidade. Beatos Dionísio da Natividade e Redento da Cruz Redento da Cruz tinha por nome de batismo Tomás Rodrigues da Cunha, nasceu em Paredes de Coura, em 1598. Com 19 anos embarcou para a Índia e tornou-se capitão da praça de Meliapor. Mas segiu outro caminho: o caminho do Carmo, onde recebeu o nome de Redento da Cruz. Nos finais de Outubro de 1638, foi enviado com o Padre Dionísio da Natividade a Achem, na Samatra, onde foi denunciado como espião e preso. Perante a recusa de abjurarem da sua fé, foram condenados e mortos. Dionísio da Natividade chamava-se Pierre Berthelot e nasceu na Flandres, onde hoje é a Bélgica, em 1600. Era navegador e serviu a armada holandesa quando tinha vinte anos. Mudou-se para Portugal, onde foi nomeado cosmógrafo e piloto-mor. Em Goa, foi aceito na ordem

Neste episódio nós falamos sobre São João da Cruz, carmelita e doutor da Igreja — conhecido como doutor místico — foi também um grande tomista da Escola de Salamanca. O assunto da pauta principal foi Chesterton e a Defesa da Fé, com um grande convidado, Júnior Volcan, professor e pesquisador, grande divulgador das obras de Chesterton aqui no Brasil. São João da Cruz São João da Cruz nasceu na Espanha, na província de Ávila, aproximadamente em 1542. Veio de uma família pobre. Seu pai, de família nobre, para se unir à sua esposa, deixou tudo — a família não a aceitava. Ficando na miséria, eles tiveram três filhos. O pai morreu quando João ainda era pequeno, o que dificultou ainda mais as coisas. Quando maior, João quis seguir a vida religiosa, buscando o radicalismo, primeiramente desejou ser um monge cartuxo, porém depois optou pelo Carmelo. A cela de São João tinha uns três metros de comprimento por dois de largura. Ele sofreu muito por ordem de seus Superiores, foi insultado, preso e até espancado, pois o

Neste episódio nós falamos sobre Santo Alberto de Jerusalém, um santo que não era carmelita em sentido estrito, mas que tinha sem dúvida uma alma carmelita. O assunto da pauta principal foi “A Conquista das Virtudes”, um episódio inspirado na obra homônima do Padre Faus. Santo Alberto de Jerusalém Santo Alberto nasceu em Itália, no Século XII. Entrou para os cônegos regulares de Santa Cruz, chegando a ser Prior Geral da Congregação. Foi depois bispo de Bobbio e Vercelli. Um homem de uma nobreza muito grande e de muitas outras virtudes. Sua escolha para o Patriarcado de Jerusalém foi unânime entre os demais bispos. Chegando à cidade santa, foi solicitado pelo Prior dos Carmelitas para que lhes escrevesse uma Regra de Vida, e de bom grado Santo Alberto aceitou, tornando-se Legislador da Ordem. Por isso, apesar de não ser estritamente carmelita, é venerado no Carmelo e suas representações sempre contam com o Hábito do Carmelo e a Regra em sua mão. Foi morto à facadas durante a procissão de Exaltação da Santa

Neste episódio nós falamos sobre Santa Teresa Margarida do Coração de Jesus e na pauta principal falamos sobre o Glorioso São José, Patrono da Igreja Universal. Santa Teresa Margarida do Coração de Jesus A Irmã Teresa Margarida nasceu no dia 15 de Julho de 1747, em Arezzo, na Itália. Seu nome de batismo era Ana Maria. Desde muito pequena notava-se a vocação para uma vida devota, gostava de colher flores para as oferecer a Jesus. Na juventude, procurava exercitar em cada dia uma virtude. Adorava rezar diante do sacrário, onde dizia palpitar o “Coração do Amor”. Tinha 17 anos quando adentrou ao Carmelo. No período de Postulando sofreu com um tumor maligno que a fez sofrer muito. Restabelecida, iniciou o Noviciado, tomando o seu hábito e mudando o seu nome pelo de Teresa Margarida do Coração de Jesus. O mistério da Cruz e os espinhos que rodeavam o Coração de Cristo era o que a atraia, fazendo-a sempre humilde, alegre e caridosa. O seu lema era: “Padecer e calar por Jesus”. No dia 5 de Março de 1770, depois d

Neste episódio nós falamos sobre Santa Maria Madalena de Pazzi e, pauta principal, retomamos a série Vícios e Virtude, falando agora sobre a Avareza e a Generosidade. Santa Maria Madalena de Pazzi Ainda jovem foi admitida no Carmelo da Antiga Observância do Mosteiro de Santa Maria dos Anjos, de Florença. Aliou uma vida espiritual intensa à observância firme dos votos religiosos e levou uma vida de muita oração e abnegação. No período logo após o Concílio de Trento, escreveu diversas cartas para bispos e até para o Papa, clamando pelo zelo dos sacerdotes contra a tibieza do povo católico, e dirigiu as suas irmãs no caminho da perfeição. Padeceu de severos sofrimentos físicos e dura provação espiritual, que puseram à prova sua paciência. A tudo suportou sem uma queixa sequer, entregando-se exclusivamente ao amor à Paixão de Jesus. Foi beatificada pelo Papa Urbano VIII no dia 8 de Maio de 1626 e canonizada pelo Papa Clemente IX a 28 de Abril de 1669. Seu corpo está incorrupto e repousa na igreja do convento

Neste episódio nós falamos sobre Santa Maria de Jesus Crucificado e, atendendo aos muitos pedidos de nossos ouvintes e seguidores, a pauta principal foi sobre A Liturgia das Horas. Santa Maria de Jesus Crucificado Santa Maria de Jesus Crucificado é conhecida também como a “Pequena Árabe” ou a “Pequena Flor de Belém”. Nasceu em Abelim, na Galiléia e desde muito jovem decidiu se consagrar a Deus. Um muçulmano cortou-lhe o pescoço por recusar-se a se converter à falsa religião maometana e a pequena foi socorrida pela própria virgem Maria. Depois de ser recusada no convento das Irmãs de São José da Aparição ela professa seus votos no Carmelo de Pau, na França. Fundou novos camelos na Índia e em Belem. A Irmã Maria de Jesus Crucificado foi uma grande mística, chegou a sofrer com os Estigmas de Cristo e diversos arroubos de êxtase e graças espirituais. Foi beatificada por São João Paulo II em 1983 e canonizada pelo Papa Francisco em 2015. A Liturgia das Horas A Liturgia das Horas encontra suas origens nas oraç

Neste episódio nós falamos sobre Santa Elizabete da Trindade, carmelita descalça que viveu a sua vida religiosa no Carmelo de Dijon, na França. Assim como Santa Teresinha de Lisieux, Santa Elisabete teve uma vida muito breve, morrendo com apenas 26 anos de idade, mas muito fecunda espiritualmente. Para o assunto principal trouxemos um convidado mais que especial: André Gaby, do O Som da Palavra; falamos sobre O Canto Gregoriano, que é o a música própria da Liturgia da Igreja — o canto em “que se faz sentir a unidade da Igreja”, como dizia o Papa Bento XVI — contamos um pouco de sua história e de suas riquezas litúrgicas. Informações: Cooperadores Clube: https://cooperadoresdaverdade.com/clube Compre na Amazon: https://compre.vc/v2/34836330a43 Acesse: https://cooperadoresdaverdade.com Fale Conosco: contato@cooperadoresdaverdade.com Curta: https://fb.com/oscooperadores Siga: https://twitter.com/oscooperadores Assista: https://www.youtube.com/oscooperadores Insta: https://instagram.com/oscooperadores Sp