Economias

  • Autor: Vários
  • Narrador: Vários
  • Editora: Podcast
  • Duração: 3:49:35
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Sinopse

Uma vez por semana, os temas que marcam a economia e o mundo são passados a pente fino.

Episódios

  • Marcelo Moledo: «Construção civil está numa situação melhor, apesar da pandemia»

    30/04/2021 Duração: 13min

    A França vai iniciar o processo de desconfinamento na segunda-feira, 3 de Maio, no entanto o mesmo será progressivo e certos sectores, como a cultura e a restauração, ainda vão ter de esperar, aumentando ainda as dificuldades financeiras para determinados negócios. A construção civil vive uma situação bem diferente. Se durante o primeiro confinamento em Março de 2020, as autoridades tinham encerrado todas as actividades, rapidamente o Governo libertou os empregados que trabalham nas obras públicas e privadas.A procura caiu durante o ano de 2020 e o número de obras acabou por se reduzir. No entanto 2021 aparece como um ano de retoma e o sector está a tentar recuperar o ritmo que tinha antes da pandemia de Covid-19.Marcelo Moledo, arquitecto português que trabalha em França há vários anos, tendo duas empresas, uma em território francês e outra em Portugal, admitiu que os clientes com meios financeiros preferem apostar no sector imobiliário, na construção ou restauração de vivendas, do que deixar o dinheiro para

  • SuperLiga, Super Fiasco? A corrida aos milhões no futebol

    23/04/2021 Duração: 10min

    O bolo é apetecível e tem vários sabores, chama-se o futebol. Há largos anos que a maior competição de clubes europeus, a Liga dos Campeões, é dirigida pela UEFA, organismo que gere o futebol na Europa. O formato já mudou várias vezes, passando, no início, dos vencedores dos campeonatos à integração de outras equipas segundo a classificação do país na UEFA. Por exemplo, a Espanha ou ainda a Inglaterra têm quatro clubes assegurados na prova milionária enquanto Portugal tem apenas dois.Esse formato vai novamente evoluir. Acaba-se a fase de grupos, e entra-se na era de um campeonato com 36 equipas, em que cada uma terá de realizar dez jogos, cinco em casa e cinco fora.Este novo formato foi anunciado na segunda-feira, um dia após o lançamento da SuperLiga. Essa nova competição ia ter 12 clubes fundadores - Real Madrid, Atlético Madrid, FC Barcelona, Inter de Milão, AC Milan, Juventus, Chelsea, Liverpool, Arsenal, Tottenham, Manchester United e Manchester City -, mais três outras equipas permanentes e mais cinco c

  • Agricultores queixam-se da dificuldade de acesso ao crédito

    14/04/2021 Duração: 05min

    A agricultura representa 32% do Produto Interno Bruto (PIB) africano. Um continente que alberga 79% das terras aráveis não cultivadas e onde 69% da população trabalha na agricultura. Para debater os desafios e oportunidades do Agro-negócio a Escola de Ciências Agrárias e Ambientais da Universidade de Cabo Verde, em parceria com o Centro de Estudos Africanos para Desenvolvimento e Inovação, organizou o 1º Fórum Virtual do Agro-negócio nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, sob lema "Pensar o Agro-negócio nos PALOP, o Presente e o Futuro".A participar neste fórum esteve Jaime Boles Gomes, presidente da Associação Nacional dos Agricultores da Guiné Bissau, que denunciou a falta de acesso ao crédito para financiar a actividade no seu país.Abel da Silva Bom Jesus agricultor de São Tomé e Príncipe também foi um dos oradores. Um exemplo de motivação que conta com mais de vinte anos de experiência no sector. O maior produtor de ananás do país sublinhou o desinvestimento feito no sector pelo governo do seu

  • Guiné-Bissau: começou campanha de comercialização da castanha de caju

    09/04/2021 Duração: 09min

    Na Guiné-Bissau começou a 7 de abril a campanha de comercialização da castanha de caju, o principal produto de exportação do país e motor da sua economia, do qual depende directa ou indirectamente mais de 80% da população. O governo estabeleceu o preço de base mínimo a 360 FCFA por kg (0,54i€) e uma base tributária de cerca de 723€ por tonelada. Para o economista Aliu Soares Cassamá o preço é razoável, mas critica as sobre-taxas aplicadas, que penalizam os operadores económicos locais e considera que até ao momento não foi dada a devida atenção ao sector, que deveria industrializar-se.  Na Guiné-Bissau, o governo estabeleceu para a campanha de comercialização da castanha de caju em 2021 o preço mínimo de base a360 FCFA por kg (0,54 euros) e uma base tributária de cerca de cerca de 723 euros por tonelada, sendo que os principais compradores são a  Índia, China, Vietnam e Mauritânia. Pelo segundo ano consecutivo a campanha é afectada pela pandemia da Covid-19 e suas restrições nacionais e a nível mundial.Em 202

  • Que impacto económico pode ter a suspensão das actividades da Total em Palma ?

    02/04/2021 Duração: 10min

    No passado dia 24 de Março, a localidade de Palma, em Cabo Delgado, norte de Moçambique, foi atacada por insurgentes que causaram inúmeras vitimas e levaram milhares de habitantes a fugir da violência. Para além do pesado balanço humano, os ataques recorrentes desde 2017 naquela zona têm estado igualmente a ter um impacto negativo na economia local, designadamente com uma nova suspensão das actividades da empresa francesa Total que lidera em Palma a implementação daquele que é considerado o maior empreendimento para a exploração de gás natural a nível de África.Antes mesmo de encetar as suas actividades, a Total e os seus parceiros já tinham injectado alguma liquidez a nível local. Com a suspensão do projecto por alguns meses senão mesmo anos -conforme encara a petrolífera francesa- são vários sectores que ficam sem perspectivas. Este é o receio de Gulamo Aboobakar, presidente do Conselho Empresarial Provincial de Cabo Delgado, que ao recordar que "são muitos milhões envolvidos e são vidas humanas em jogo", c

  • Moçambique: preço do pão vai aumentar a 1 de abril ?

    26/03/2021 Duração: 14min

    A Associação Moçambicana de Panificadores - AMOPÃO - anunciou a 23 de março o aumento do preço do pão a partir de 1 de abril, devido ao aumento de 24% desde outubro de 2020 do preço da matéria prima, a farinha de trigo, o que levou à crise no sector com encerramentos de panificadoras, prejuízos e dívidas acumuladas. Tal faz ressurgir o espectro das revoltas da fome dos anos 2008, 2010 e 2012, como refere Mouzinho Nicols, presidente da Associação de Defesa do Consumidor de Moçambique - ADECOM, para quem a população já está no "sufoco".

  • França: Lourdes perdeu 92% da actividade em 2020

    17/03/2021 Duração: 11min

    Os trabalhadores sazonais de Lourdes pedem um “ano branco” ao executivo. Querem que o governo francês prolongue por, pelo menos, mais um ano os direitos adquiridos de fundo desemprego. Sem turistas e com uma perda de 92% da actividade, a situação na segunda cidade francesa com maior capacidade de alojamento é catastrófica. Os primeiros a pagar a factura são os trabalhadores sazonais. Devido à pandemia, a maioria não trabalha desde Outubro de 2019, uma vez que em 2020 não renovou o contrato de trabalho. Dos 2600 trabalhadores sazonais de Lourdes cerca de 600 são portugueses.Lourdes é o quarto santuário católico mais visitado do mundo, com mais de 6 milhões de peregrinos por ano.De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INSEE), entre Julho e Agosto do ano passado, meses onde normalmente a ocupação hoteleira em Lourdes atinge a capacidade máxima, os hotéis apenas registaram 105.000 dormidas, ou seja 16% do volume registado em 2019. A cidade mariana é extremamente dependente dos peregrinos estrangeiros,

  • Paris: Airbnb afunda com pandemia

    12/03/2021 Duração: 09min

    Na capital francesa existem mais de 35.000 anncios de alojamento na plataforma Airbnb. Sem turistas, muitos proprietários viram-se forçados a apostar em novas estratégias de arrendamento para para não terem que vender os bens. O mercado imobiliário francês teve de se adaptar à pandemia, tanto na procura como na oferta. José Pinto, agente imobiliário em Paris, descreve um aumento significativo de apartamentos mobilados a entrar no mercado imobiliário no último ano, reflexo da falta de turistas.O teletrabalho também criou mudanças no sector, que levou as empresas a se adaptarem a espaços mais pequenos. "Há milhares de metros quadrados a ficarem vazios com empresas a abandonarem os espaços, sobretudo em La Defense", afirmou o gestor imobiliário português.

  • Cabo Verde Airlines vai poder voltar a voar, em que condições ?

    05/03/2021 Duração: 06min

    O governo cabo-verdiano anunciou que os accionistas de referência da Cabo Verde Airlines - Loftleidir Cabo Verde do grupo Icelandair e Estado de Cabo Verde, chegaram a acordo para que a companhia aérea retome as operações. O novo acordo incluiu o quarto aval do Estado para um empréstimo de quatro milhões de euros para a Cabo Verde Airlines, válido por sete anos. De novembro do ano passado até o último aval, publicado no Boletim Oficial da passada segunda-feira, 01 de Março, já somam mais de sete milhões de euros. Conversámos com o empresário cabo-verdiano Marco Bento da área das telecomunicações, tecnologias, financeira, restauração e comércio a retalho, vestuário e calçado.Este é a favor do novo acordo entre os accionistas de referência da Cabo Verde Airlines  desde que permita à companhia voltar a voar de diferentes pontos do arquipélago para o exterior.

  • Cabo Verde: Reciclar é “o negócio do futuro”

    24/02/2021 Duração: 10min

    E se o “negócio do futuro” fosse salvar o meio ambiente? É nisso que acreditam os cabo-verdianos Deritson de Pina e Alex Mascarenhas, de 26 e 29 anos, que criaram a empresa eco-responsável Biodosa. A start-up transforma óleo de cozinha em sabões e detergentes e, no futuro, quer criar biodiesel e gás natural a partir de outros resíduos. Nada se perde e tudo se transforma num negócio que começou numa garagem, que já transformou 7,5 toneladas de óleo de fritura em sabão e detergente e que é descrito por Deritson de Pina como “bem viável”. Oiça aqui a entrevista.

  • Os desafios de Okonjo-Iweala na liderança da OMC

    19/02/2021 Duração: 06min

    A nigeriana Nogozi Okonjo-Iweala é a nova directora da Organização Mundial do Comércio, a ex-ministra das Finanças chega à liderança da OMC numa altura em que a organização está desacreditada. A guerra comercial entre os Estado Unidos e a China, os acordos regionais e o proteccionismo inteligente paralisaram a organização que procura agora recuperar a credibilidade do passado. Em entrevista à RFI, o economista guineense Carlos Lopes, professor na Universidade sul-africana do Cabo, acredita "nas capacidades de negociação e persuasão" de Nogozi Okonjo-Iweala, no entanto reconhece que a Organização Mundial do Comércio vive uma crise profunda "exacerbada pela guerra comercial entre os Estados Unidos e a China".

  • Novo confinamento asfixia PME portuguesas

    12/02/2021 Duração: 07min

    O primeiro-ministro português considerou que o actual confinamento está a produzir resultados contra a Covid-19, mas é necessário prolongá-lo para continuar a reduzir os níveis da pandemia. O ministro de Estado de das Finanças, João Leão, garantiu que as medidas de apoio às empresas e ao emprego no âmbito da luta contra Covid-19 se vão manter."Do lado do governo queremos deixar uma mensagem muito forte de apoio e compromisso às empresas e aos trabalhadores que veem a sua atividade condicionada pela pandemia: a garantia que as medidas de apoio às empresas e ao emprego - como o lay-off e outras - se vão manter enquanto durar a pandemia e a actividade económica estiver condicionada, custe o que custar", afirmou João Leão.O tecido empresarial português é composto por 90% de pequenas e médias empresas. Do sector da indústria mobiliário ao vestuário, passando pelo turismo, existem empresas em risco de insolvência como alerta Gualter Morgado, director executivo da Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e

  • Angola: OGE 2021 vai agravar pobreza, desemprego e desigualdades

    05/02/2021 Duração: 13min

    Em Angola o orçamento geral do Estado para 2021 que entrou em vigor a 1 de janeiro de 2021, prevê de cerca de 15 milhões de kwanzas em despesas e igual montante em receitas, dos quais 52,5% são para o pagamento da divida pùblica, externa e interna e apenas 5,6% são alocados à saúde e 6,8% à educação. O activista social Rafael Morais, considera que com a pandemia da Covid-19 em pano de fundo, este OGE vai agravar a pobreza, o desemprego e as desigualdes. A economia angolana não regista crescimento desde 2016, o PIB teve um recuo acumulado de 9%, a pobreza aumenta e com ela a fome e segundo dados oficiais da Direcção Nacional de Saúde Pública, "duas crianças menores de cinco anos morrem de fome a cada hora em Angola" e segundo a UNICEF 46 pessoas morrem diariamente por desnutrição.O Orçamento Geral do Estado para 2021, aprovado a 14 de dezembro pelos deputados do MPLA e da FNLA, com votos contra da Unita e CASA-CE e a abstenção do PRS, que entrou em vigor a 1 de janeiro de 2021 é de 14,7 mil milhões de kwanzas

  • Angola: Isabel dos Santos "não vai pagar a multa" infligida em Paris à Vidatel

    29/01/2021 Duração: 12min

    O jornalista angolano William Tonet, director do jornal Folha 8, professor universitário de direito e membro do Tribunal Arbitral Internacional, com sede no Brasil, considera que Isabel dos Santos e a sua empresa Vidatel, vão contestar de novo a condenação proferida a 26 de janeiro em Paris pelo Tribunal Arbitral da Câmara Internacional de Comércio, que condenou a Vidatel a pagar à PT Ventures 339,4 milhões de dólares, acrescidos de 364 mil de despesas judiciais, mas o jurista pensa que ela jamais vai pagar, porque os seus bens estão sob arresto judicial em Angola e Portugal.

  • Covid-19 e os dias de angústia em Manaus, Estado brasileiro do Amazonas

    22/01/2021 Duração: 05min

    No estado brasileiro do Amazonas, a segunda onda de Covid-19 provocou um colapso sanitário, agravado por uma falta de oxigénio nos hospitais. Os casos de reinfecção multiplicam-se  e a nova variante do virus descoberta na região preocupa os epidemiologistas.   As ambulâncias não páram  de chegar ao Hospital 28 de Agosto em Manaus.Na porta das urgências ficam muitas famílias  de doentes com Covid-19, a aguardar  noticias dos pacientes internados. Apesar da superlotação, Alexandre conseguiu que a sua filha de 24 anos fosse atendida. Muitos têm que cuidar dos familiares doentes em casa.A complicar o cenário Manaus sofre há uma semana de uma falta de oxigénio.Morreram 100 pessoas asfixiadas no ultimo dia 14 de janeiro, segundo relatos dos profissionais de saúde. Este colapso sanitário tem várias causas.Manaus foi uma das cidades mais atingidas pela pandemia no mundo. A alta circulação do virus pode ter favorecido o surgimento de uma nova estirpe detectada por pesquisadores no Amazonas. Mário Viana, presidente do

  • Guiné-Bissau: nova greve geral da Função Pública a partir de 18 de janeiro

    14/01/2021 Duração: 13min

    Na Guiné-Bissau depois da greve geral da Função Pública entre 4 e 8 de janeiro, a UNTG, principal central sindical do país, convocou uma nova greve para os dias 18, 19, 21 e 22 de janeiro - 20 é feriado, para assinalar o assassínio de Amílcar Cabral - exigindo que o Presidente Umaro Sissoco Embaló vete o OGE para 2021, que entre outros, prevê aumento de impostos e aumento dos subsídios aos governantes e deputados e cumpra o memorando de entendimento assinado em novembro de 2020. As reivindicações dos trabalhadores mantêm-se as mesmas, como refere Júlio Mendonça, secretário-geral da UNTG.

  • Vantagens e desvantagens da área de livre comércio africana

    08/01/2021 Duração: 12min

    Quais são as vantagens, desvantagens e em que consiste a Área Continental de Comércio Livre Africano que entrou em vigor a 1 de Janeiro de 2021? O economista moçambicano João Mosca, investigador do Observatório do Meio Rural, explica os meandros deste mercado comum que pretende juntar 1,3 mil milhões de pessoas num bloco económico avaliado em mais de 3 mil milhões de dólares. 

  • Covid-19: “A pandemia da pobreza” em França

    25/12/2020 Duração: 09min

    A crise sanitária acentuou “a pandemia da pobreza” e criou milhões de “novos pobres” em todo o mundo, nomeadamente em França. Oiça aqui um retrato social e económico de França em plena pandemia de Covid-19 com a economista Cristina Semblano. A França é um dos países mais ricos do mundo mas não conseguiu impedir que mais de um milhão de franceses caíssem na pobreza até ao final deste ano, juntando-se aos já existentes 9,3 milhões. Em Paris, há estudantes universitários a passar fome e pessoas que só comem uma refeição por dia.Neste programa, debruçamo-nos sobre a situação social e económica da França, com a economista Cristina Semblano.“É um dos sintomas muito importantes. Podemos falar até na pandemia da pobreza”, começa por considerar Cristina Semblano, ressalvando que “a pobreza não foi provocada pelo coronavírus nem pelas medidas sanitárias decorrentes do coronavírus”, mas que foi simplesmente “amplificada” porque “já existia uma extensa pobreza e desigualdades na repartição do rendimento antes desta pande

  • Moratória aos créditos bancários em Cabo Verde prorrogada até 2021

    18/12/2020 Duração: 06min

    A moratória aos créditos bancários em Cabo Verde, aplicada desde Abril devido à pandemia de covid-19 prevista para terminar a 31 de Dezembro desde ano, vai ser prorrogada até o terceiro trimestre de 2021. Este foi um caso comentado à reportagem de Odair Santos por Jorge Maurício, presidente da Câmara de comércio do Barlavento cabo-verdiano. O anúncio foi feito pelo vice-primeiro ministro e ministro das Finanças, Olavo Correia, durante a discussão na Assembleia Nacional da proposta de lei do Orçamento do Estado para 2021.Em entrevista à RFI, o novo presidente da Câmara de Comércio de Barlavento, Jorge Maurício, disse que a medida do governo de estender a moratória aos créditos bancários vai possibilitar às empresas ganharem mais liquidez.Ainda para enfrentar a maior recessão económica da história de Cabo Verde independente, devido à crise provocada pela pandemia de covid-19, o governo anunciou o alargamento do lay-off simplificado até março do próximo ano.O presidente da Câmara de Comércio de Barlavento, Jorge

  • Mudança à vista no porto de Bissau

    11/12/2020 Duração: 06min

    Em condições normais o porto comercial de Bissau costumava receber pelo menos 8 navios de transporte de mercadoria importada para a Guiné-Bissau. Mas, dadas as circunstâncias motivadas em parte pela pandemia da Covid-19, mas sobretudo dado ao facto de o porto estar sem dragagem há mais de 40 anos, com uma quantidade considerável de lixo submerso, se chegarem agora ao porto três navios por mês "já é muito".Quem fez estas revelações à RFI é o director da Administração dos Portos da Guiné-Bissau (APGB), Felix Nandungê.Com o apoio financeiro do BOAD (Banco de Desenvolvimento da África Ocidental), o Governo guineense conseguiu um financiamento de 15 mil milhões de francos CFA para os trabalhos de limpeza, dragagem e sinalização de vias de acesso marítimo ao porto.Os trabalhos já iniciaram com uma empresa portuguesa, mas vão se intensificar em Janeiro rumo à dragagem do porto.

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