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Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*Assembleia Geral debate proposta de fim da ocupação israelense na Palestina*Investigação aponta repressão sem precedentes e crimes contra a humanidade na Venezuela*Agência da ONU alerta para preconceitos contra migrantes brasileiras em Portugal*Dia Mundial da Segurança do Paciente destaca importância do diagnóstico seguro 

Consequências do golpe militar incluem mais de 3,3 milhões de deslocados; metade da população birmanesa vive abaixo da linha da pobreza; informe sobre direitos humanos assinala “dimensão assustadora de desafios” no país asiático.

Rascunho de resolução busca implementação de decisão da Corte Internacional de Justiça e propõe fim da “presença ilegal” israelense em no máximo um ano; texto inclui demandas por retirada de forças militares, fim dos assentamentos israelenses e reparação de danos ao povo palestino. 

OMS quer atuar com partes interessadas priorizando a segurança; falha em dar esclarecimento correto e oportuna de um problema de saúde pode envolver atraso, perda ou informações incorretas e ainda comunicação equivocada com os usuários.

Relatório da Organização Internacional para as Migrações destaca “estereótipo sexual” sobre mulheres brasileiras; Projeto Brasileiras Não Se Calam quer dar voz a quem vive o preconceito na hora de imigrar. 

Levantamento divulgado nesta segunda-feira apresenta progressos, mas aponta que ritmo atual ainda é lento para promover participação eficaz das mulheres em todas as áreas da sociedade; pontos positivos incluem 56 reformas legais entre 2019 e 2023 para combater desigualdade de gênero e redução de mulheres na pobreza. 

Efeito será alcançado com prática das políticas em vigor; secretário-geral diz que Protocolo de Montreal é exemplo do que se pode alcançar com cooperação internacional; novas avaliações sinalizam “um caminho para uma recuperação de fato em longo prazo”.

Em discurso ao Conselho de Segurança, chefe humanitária para Gaza, Sigrid Kaag, enfatiza necessidade de proteger civis, liberar reféns e garantir acesso de ajuda; apesar dos esforços para suprir as necessidades, ela e diretor do Unops afirmam que apenas uma solução política duradoura trará paz à região.

Denúncias apresentadas nesta segunda-feira incluem uso intencional da fome, aumento de ataques na Cisjordânia, traumas intergeracionais de saúde física e mental e bloqueio a condições de acesso à água limpa; funcionário da Unrwa relata medo de colegas após ataque que matou seis funcionários da agência em abrigo. 

Em entrevista, coordenadora residente relata ações “lideradas e guiadas por jovens”; prioridades da juventude incluem emprego, democracia e direitos humanos; representante da ONU destaca que a história de Timor-Leste precisa ser usada como referencia e inspiração nas reformas que serão debatidas na Cúpula do Futuro.

Na data, o secretário-geral da ONU, António Guterres, destacou impacto da inteligência artificial na democracia; ele ressaltou a necessidade de uma governança eficaz para garantir que a tecnologia promova participação pública, igualdade e segurança global.

Conselho de Segurança discutiu transferência ilegal de armas no conflito Rússia-Ucrânia; alta representante para Assuntos de Desarmamento alertou sobre violações à Carta da ONU e tratados sobre o tema, destacando uso de munições de fragmentação e impacto devastador na população civil.

Cerimônia que antecipou a celebração do Dia Internacional da Paz foi marcada por reflexão sobre “fraturas” nos alicerces de um mundo pacífico, causadas por conflitos, desinformação e desigualdades; secretário-geral disse que é necessário iniciar um processo de reforma e revitalização das instituições multilaterais.

Novos dados revelam sinergias entre os objetivos socioeconômicos e ambientais; segundo as estatísticas, mais de metade de população global recebe proteção social; disparidades em função de gênero entre os fatores que retardam a expansão da cobertura de proteção social no mundo; Bolsa Verde, do Brasil, exemplifica a catalisação de ação climática através de uma iniciativa de proteção social.

Embaixador português na ONU tem expectativa de que Pacto para o Futuro, ainda em discussão, venha a ser aprovado por líderes globais; para Rui Vinhas, eventual sucesso significará retomada de uma linha de multilateralismo com resultados.