Onu News

Data celebrada pela primeira vez traz à tona desafios com tráfico de drogas, crimes contra a vida selvagem, mineração ilegal e fraudes; agência especializada da ONU defende maior cooperação entre forças policiais e autoridades de fronteira. 

Comissário da Unrwa, Philippe Lazzarini, sublinha que entidade deve fazer parte de um rumo para a paz; representante diz que eventual encerramento de atuação poderá sacrificar uma geração e plantar semente de mais ódio.

País detalhou conteúdo da Contribuição Nacionalmente Determinada, com promessa de redução de até 67% das emissões de gases do efeito estufa até 2035; documento apresentado oficialmente à ONU reitera compromissos do Brasil em zerar as emissões líquidas até 2050 e acabar com desmatamento ilegal até 2030.

Após visita ao país africano, Siobhán Mullally pediu reforço do sistema de justiça; especialista destacou a preocupação com crianças vítimas de servidão doméstica, exploração sexual, casamentos forçados e trabalho infantil.  

No último dia de presença em Baku, Azerbaijão, secretário-geral pediu mais cooperação em encontro com setores extragovernamentais; chefe da ONU defende articulação em planos de transição credíveis e alinhados com a meta de 1,5º C.

Relatório afirma que métodos utilizados são“consistente com as características de genocídio” e menciona uso da fome, disparo de mais de 25 mil toneladas de bombas e ataques guiados por inteligência artificial.

Prevalência global quase dobrou desde 1980 na população adulta; obesidade e sobrepeso são os maiores vilões da doença que causa cegueira, infartos, derrames e outras complicações.

Em pronunciamento feito em Nova Iorque, Philippe Lazzarini afirmou que a Agência de Assistência aos Refugiados Palestinos é vítima da guerra em Gaza; ele adicionou que as ações de Israel para banir a atuação da entidade são motivadas politicamente. 

Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta quarta-feira, 13 de novembro:Na COP29, Guterres diz que transição energética precisa ser justa para proteger os mais pobresDa Amazônia, Unicef quer que crianças sejam priorizadas na Conferência do Clima. 

Agência da ONU ressalta preocupação com falta d’água e alimentos em locais isolados pela baixa dos rios; chefe do Unicef em Manaus e Belém fala de ações de adaptação para lidar com eventual repetição e pede que negociadores da COP29 priorizem crianças.

Em debate na COP29, secretário-geral da ONU abordou corrida por minerais essenciais para produção de veículos elétricos e painéis solares; e alertou que luta por recursos está fazendo com que “comunidades sejam exploradas, direitos pisoteados e ambientes destruídos”. 

Relatório do Agência da ONU para Refugiados, Acnur, alerta para o que chama de combinação letal de ameaças; cerca de 75% dos 120 milhões de pessoas deslocadas por força maior vivem em países altamente impactados pela crise do clima.

Unicef financia presença de adolescentes e jovens do país africano na Conferência do Clima no Azerbaijão; apelo é por metas ambiciosas de financiamento para garantir futuro mais seguro e sustentável para crianças, jovens e próximas gerações.

Área enfrenta escassez de água, fome iminente, falta de suprimentos médicos e tem corpos espalhados pelas ruas; Agência da ONU para Assistência aos Refugiados Palestinos relata preocupação com inundações que podem afetar 500 mil pessoas.

Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*Na COP29, Guterres afirma que ninguém pode parar revolução de energia limpa*Chefe de agência atômica da ONU visita Irã sobre programa nuclear do país*Crise brutal e constante no Haiti tem efeitos arrasadores sobre crianças*Relator alerta sobre altos níveis de poluição plástica em Samoa e pede acordo internacional 

Secretário-geral da ONU pediu que negociadores garantam uma transformação justa e rápida o suficiente para limitar o aumento da temperatura global a 1,5°C; ele também reconheceu o avanço feito em negociações sobre mercados de carbono e defendeu regras que respeitem comunidades locais.

Rafael Mariano Grossi se reunirá com autoridades iranianas para discutir a Declaração Conjunta iraniana com a Agência Internacional de Energia Atômica, Aiea, firmada em março de 2023; objetivo é obter retorno de inspeções e verificação sobre enriquecimento de urânio.

País insular do Pacífico é incapaz de processar adequadamente resíduos que estão sendo gerados em grande quantidade; para especialista, negociação de tratado vinculante deveria responsabilizar países produtores de plástico, mas texto está “no caminho errado”.