Mudo Podcast

Sofia Peres é service designer. Apesar de bastante jovem, tem um currículo bastante longo. Licenciou-se em design de comunicação mas foi em Barcelona, na Bau, que conheceu Design Thinking e Service Design. Está a serviço do munícipe, no Porto Innovation Hub, onde se vê a braços com os maiores desafios que vão desde a experiência dos transportes públicos à comunicação de inovação

A Filipa Lacerda trabalha atualmente no GitLab como Senior Frontend Engineer, mas é também uma oradora e uma mentora. É apaixonada pela web e nunca diz que não a um novo desafio.É um pouco viciada em fitness, uma amante de café e uma leitora ávida.

É da beira alta, passou por Lisboa e agora está pelo Porto. Hoje, partilhou connosco, não só um pouco de quem é, do projeto que enche de cartazes a cidade do Porto, das suas inspirações e das sua ambições futuras. Hoje é um bom dia para não ficar mudo. Ou muda, e segue Hoje no instagram @hoje___

O Marco é uma pessoa orientada à tecnologia, negócio, design e marketing. Um artista com uma veia de geek, o Marco tem vivido com um pé em cada mundo, circulando de um lado para o outro entre design e engenharia durante os últimos 15 anos. É também co-fundador da MOXY, estúdio recentemente reconhecido com o prémio Site Mobile do Ano 2018, pelos AWWWARDS, entre mais de 15 outros prémios e menções.

A Beatriz Barros estudou design e, durante o mestrado, o seu projeto começou a formar-se no meio das folhas de papel. A mishmash começou como trabalho académico, mas, neste momento, vende notebooks e outro material de escritório internacionalmente. Foca-se na qualidade dos materiais e na imprevisibilidade do virar de cada página. Falámos disto, de como os cadernos guardam os nossos sonhos e projetos, do que cada pessoa procura e no processo que a trouxe até aqui.

A sala principal do Porto.io de Santa Catarina não chegou para todos os que quiseram (e puderam) participar da nossa festa de aniversário. Estivemos num estilo bastante informal, com um painel de convidados de luxo, a Sónia Gomes (Prozis), a Sara Noronha Ramos (Learning Designer), o Wandson Lisboa, o Luis Vaz (Canvaz) e o Marco Oliveira (Moxy). Entre uma e outra pergunta mais inusitada, os nossos convidados partilharam histórias incríveis.

Fátima São Simão é responsável pelo Pólo das Indústrias Criativas do UPTEC, diretora executiva do medialab Future Places Festival para a cidadania e coordenadora pública da Creative Commons Portugal. Também está a fazer investigação no programa de Doutoramento em Arte e Design, na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, onde estuda os efeitos do direito autoral na criação de valor económico e cultural.

Akane Moriyama é uma artista e designer japonesa baseada na Suécia, cujo trabalho consiste em preencher espaços arquitetónicos com materiais têxteis. Percorre o mundo com as suas obras etéreas e mágicas, e, pelas as suas palavras, a sua inspiração provém das coisas mais simples da vida.

Mike Monteiro dispensa apresentações. À frente da Mule Design, autor dos livros "Design is a job" e "You're my favorite client", co-host de vários podcasts e orador mundialmente conhecido. Numa conversa partilhada com a The New Digital School, falou em português, sobre o estado do design e o papel dos designers no mundo.

Liliana Castro lançou a FES Agency - agência de PR e Eventos dedicada a startups e projetos tech - e o Soft Landing Porto - uma consultora de apoio a empresas e empreendedores que queiram estabelecer-se no Porto, Portugal. Lançou também a comunidade Portuguese Women in Tech, com o intuito de apresentar as mulheres que têm contribuído ativamente para o boom em Portugal.

O Estaminé, de André Santos, surge em 2016 e é um estúdio de handcraft, ilustração e lettering. Sem prescindir de música no estúdio, trabalha com papel (mas não só) na criação de peças 2D e 3D, comissionadas ou auto-propostas. Desenvolve ainda projectos paralelos, sobretudo de cariz colaborativo e independente, dos quais se destaca o jogo "A Aldeia adormece", lançado em Novembro de 2017.

Bruno Amorim é um designer digital premiado internacionalmente, com mais de 12 anos de experiência a criar produtos multimédia. Ocupa o cargo de Designer e Digital Director na Bürocratik desde 2011, lidera e desenha soluções digitais interativas. Tem uma forte paixão por criar histórias aliadas sempre à experiência em contexto de website. É também tutor na EDIT e membro do júri no IADAS.

Ana Luísa Silva é uma fotógrafa cujo portfolio abrange variadas áreas. Colaborou com diversas revistas como Happy Woman, Umbigo, Edit Magazine, Rebel Beauty. E também com marcas como Emirates, SLBenfica, Multiopticas, J. Reinaldo, Katty Xiomara, Sabya, Minty Square e outros. É também Formadora no Instituto Português de Fotografia, no Porto.

O Pum é um estúdio multidisciplinar que pertence aos designers Felipe Magario (Bra) e Javier Cifre (Arg). Desde 2012, quando decidiram juntar forças, trabalham juntos em projetos que variam entre ilustração e identidade, passando por áreas como direção de arte, infografia e vídeo. Sempre há busca de trabalhar fora da zona de conforto para poder crescer gráfica e profissionalmente. O Pum acredita na obrigação de todo estúdio de design experimentar (estudar) e constantemente se reinventar.

Romeu Cristóvão, designer de formação encara o empreendorismo como tal. Usa o conjunto de ferramentas que o design multimédia lhe deu para fazer as coisas acontecer na sua marca de desporto ao ar livre, a Trendout. Com ele falámos sobre tudo isto assim como da sua migração interna, sendo que o nativo de Leiria passou pelas Caldas da Rainha, por Lisboa e pelo o Porto, onde reside atualmente.

Luís Vaz é um designer digital com origens na publicidade. Foca-se em encontrar um propósito para tudo o que faz, mesmo que isso o leve a desenhar uma mala para surfistas e viajantes, ultrapassando os limites do écrã. Dirige o Canvas Design Studio, desenha para milhões de utilizadores e esteve à conversa connosco.

Ana Miró, também conhecida, no meio musical, por Sequin atuou no último dia do 180 Creative Camp 2018. Os seus pais não achavam boa ideia que ela se dedicasse ao violino, então sugeriram-lhe o teclado. Mal sabiam eles que, mais tarde, munida de sintetizadores se iria tornar numa referência nacional ao nível da eletrónica. Estudou teatro e, embora noutra área artística, é no palco que as suas personas se manifestam.

Jordy van den Nieuwendijk é um ilustrador holandês, que também dá aulas. Com um estilo muito peculiar, falou-nos um pouco do seu processo criativo. O trabalho de Jordy é como o jazz: uma mistura caótica e inebriante de movimento e liberdade transmitida com inteligência, humor e tradição.

Como eles próprios se intitulam, Solar Corona é um projeto de sabor cósmico saído diretamente de Barcelos para o mundo. Numa conversa intergalática, os Solar Corona explicaram-nos o que era o space rock, o que os movia e onde iam buscar inspiração.

Luís Severo estudou sociologia. Mas já aos 15 anos sabia que não era o enredo académico o caminho. Começou pelo projecto Cão da Morte, e hoje em nome próprio, o jovem cantautor enche-nos os ouvidos e a alma com os seus poemas