Alegria De Viver

Analisa-se a obra musical da banda Além Mar e aquilo que é necessário para triunfar na música portuguesa dos anos 90.

Discutem-se sobre se é melhor ter pernas grandes ou braços grandes. Debate-se a origem da guilhotina.

É apresentado o conceito de justiceiros da estrada.

Fala-se sobre fazer coisas de velho e a diferença entre mata e floresta.

Fala-se sobre heróis que escolhem não matar pessoas e sobre as pessoas que deram um mau nome à eugenia.

Analisa-se a música "Não Voltarei a Ser Fiel" da banda Santos e Pecadores.

Fala-se de hobbies de infância, como jogar ping pong. e sobre pessoas que têm o seu próprio taco de bilhar.

Fala-se sobre aqueles momentos em que se percebe que os livros de que gostámos afinal são uma porcaria. Bruno assume que Paulo Coelho já foi o escritor preferido dele.

Reflecte-se sobre a questão retórica "tudo bem?" e contam-se peripécias relacionadas com ir buscar comida a restaurantes.

Fala-se sobre dos efeitos da pandemia nas competições profissionais de braço de ferro e discutem-se desportos mais seguros para a era do COVID.

Fala-se sobre formas de os seres humanos poderem melhorar os seus sentidos.

Fala-se sobre novas formas de cumprimentar as pessoas, como tornar obrigatório o abraço íntimo ou o cheirar rabos como fazem os cães.

As máscaras vieram para ficar (props, COVID!). Discutem-se neste episódio diversas inovações para melhorar as máscaras de protecção.

Fala-se de música cringe. Bruno e Sérgio reflectem sobre as suas curtas carreiras musicais. 

Discutem-se cenários pós-apocalípticos muito realistas. 

Fala-se sobre o filme norte-coreano Pulgasari, Godzilla, André Ventura e outros monstros.

É debatido o tema estátuas e chegam-se a conclusões bastante viáveis e com grande aplicabilidade na vida real. 

Bruno propõe várias soluções para a questão dos sem-abrigo. Sérgio participa relutantemente. 

Fala-se sobre guardar ressentimento com pessoas que nos fazem mal em sonhos e medo de alturas. 

No primeiro episódio após a pandemia, fala-se sobre que profissões se deviam eliminar e a influência nefasta do marketing na nossa sociedade. Mas de uma forma alegre.