República De Ideias
- Autor: Vários
- Narrador: Vários
- Editora: Podcast
- Duração: 144:12:43
- Mais informações
Informações:
Sinopse
Este é o podcast República de Ideias do Ateliê de Humanidades!
Episódios
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#047 Entretien avec B. Latour: Les fils d'une pensée en entrelac
06/11/2020 Duração: 59minTemos o prazer de publicar a entrevista que nós, do Ateliê de Humanidades (ateliedehumanidades.com), fizemos com Bruno Latour. Realizada por André Magnelli, fundador, diretor e livre-pesquisador do Ateliê de Humanidades, no dia 04 de novembro. a entrevista tem por motivação e eixo a publicação de Diante de Gaïa (Ateliê de Humanidades Editorial / UBU Editora) (https://ateliedehumanidades.com/2020/06/15/publicacao-de-diante-de-gaia-oito-conferencias-sobre-a-natureza-no-antropoceno-de-bruno-latour-ubu-atelie-de-humanidades-editorial/, mas ela puxou e entrelaçou os mais diversos fios da obra de Latour: ciência, política, semiótica, religião, geopolítica e estética. Somos muito gratos a Latour pela generosidade em disponibilizar seu tempo para a realização desta tão esclarecedora entrevista. O vídeo que por ora publicamos está em francês e sem legendas. Posteriormente será publicado com legendas em português. *** Nous sommes heureux de publier l'entretien que nous, de l'Ateliê de Humanidades (ateliedehumanidades.
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#046 Sérgio Bello, pintando o sete (II) Profetas de outrora, profetas de agora
18/10/2020 Duração: 21minEstá no ar o segundo episódio de nossa entrevista com o artista franco-pernambucano Sérgio Bello. Depois de “Do Recife Colonial ao Grito de Eros“, onde conversamos sobre o percurso do jovem Bello, tratamos agora de suas obras de arte de “O grito dos profetas”, que é um “remake” das esculturas de Aleijadinho dos 12 profetas. Em “Profetas de outrora, profetas de agora”, conversamos sobre como Bello percebe o gênio de Aleijadinho na sociedade colonial e sobre como o próprio Sérgio concebeu seus “profetas barrocos” como uma imagem de pensamento que se tornou uma criação material. Ao tratar disso, não deixamos de refletir um pouco sobre o sentido dos profetismo, de outrora e de agora. Desejamos uma excelente escuta! Episódio 1. Do Recife Colonial ao Grito de Eros Episódio 2. Profetas de outrora, profetas de agora Episódio 3. Os gritos dos povos, ainda e sempre Episódio 4. Escutar o grito da Terra, já! Você pode assistir ao episódio no formato podcast ou em vídeo. No formato de vídeo será possível visualizar as obr
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#045 Sérgio Bello, pintando o sete: (I) Do Recife Colonial ao Grito de Eros
06/10/2020 Duração: 35minNo final de maio, com participação de André Magnelli e Paulo Henrique Martins, tivemos o prazer de entrevistar Sérgio Bello, um artista pernambucano nascido em 1952, que está radicado na França há décadas. Suas obras já estiveram presentes em publicações do Ateliê de Humanidades, como expressões estéticas de nossos encontros do Ciclo de Humanidades sobre solidariedade e de artigos do Fios do Tempo. Agora, temos a felicidade de trazer ao público, no República de Ideias, a primeira parte de nossa entrevista com o artista, que dividimos em quatro episódios: Episódio 1. Do Recife Colonial ao Grito de Eros Episódio 2. Profetas de outrora, profetas de agora Episódio 3. Os gritos dos povos, ainda e sempre Episódio 4. Escutar o grito da Terra, já! Neste primeiro episódio percorremos as obras do jovem Bello. Começamos conversando sobre sua juventude e seus primeiros desenhos bico de pena sobre o Recife colonial que, segundo Gilberto Freyre, mostraram o talento de um artista eminentemente ecológico. Depois passamos par
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#044 Vila Morena (V) Que a razão nos tire deste reino cadaveroso
03/10/2020 Duração: 30minChegamos ao quinto episódio de nossa introdução ao debate de ideias em Portugal, com atividades em podcasts/vídeos do Vila Morena: o debate de ideias em Portugal, no República de Ideias. Ele consiste em exposições e debates com Marcos Lacerda, autor do livro A sociedade das tecnociências de mercadorias: introdução à obra de Hermínio Martins e também organizador (junto com André Magnelli) de Sociologia das tecnociências contemporâneas: ensaios de teoria social portuguesa , e convidados. Neste quinto episódio continuamos o tema desenvolvido por Lacerda no primeiro capítulo de A sociedade das tecnociências de mercadorias, denominado “dialética do esclarecimento à portuguesa”. Após conversarmos sobre a vertente mitopoética, conversamos aqui sobre a outra vertente de pensamento português que atravessou os séculos XIX e XX, chamado pelo autor de “racional-idealizante”. Tópicos Recapitulação do último episódio: o discurso mitopoético A crítica racional-idealizante ao discurso mitopoético Antonio Sérgio
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#013 [Áudio-leitura] A antiética evangélica que ajuda a distrair o espírito do capitalismo
09/09/2020 Duração: 16minÁudio-leitura do artigo A antiética evangélica que ajuda a distrair o espírito do capitalismo – por Nelson Lellis, publicado no Fios do Tempo. Para lê-lo acesse: https://ateliedehumanidades.com/2020/09/09/fios-do-tempo-a-antietica-evangelica-que-ajuda-a-distrair-o-espirito-do-capitalismo-por-nelson-lellis/ ** Nesta semana o Fios do Tempo traz uma série de artigos inéditos sobre religião. Começamos com mais um texto do sempre lúcido, bem informado e sagaz Nelson Lellis, que reflete sobre o recente perdão de dívidas das Igrejas evangélicas: como isso expressa a forma pela qual os evangélicos se relacionam com o capitalismo e o modo como o capitalismo se realiza no Brasil? A seguir publicaremos dois textos que contribuem para pensar o que é, afinal, religião: primeiramente, discutindo com Lactâncio e Durkheim, Fábio Costa levanta uma interrogação sobre a concepção clássica de religião como “religação”: religar o quê, afinal?; e, em seguida, Wellington Freitas nos proporciona uma reflexão sobre o que é
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#043 Vila Morena (IV): As mitopoiéticas de um imenso Portugal
30/08/2020 Duração: 47minChegamos ao quarto episódio de nossa introdução ao debate de ideias em Portugal, com atividades em podcasts/vídeos do Vila Morena: o debate de ideias em Portugal, no República de Ideias. Ele consiste em exposições e debates com Marcos Lacerda, autor do livro A sociedade das tecnociências de mercadorias: introdução à obra de Hermínio Martins e também organizador (junto com André Magnelli) de Sociologia das tecnociências contemporâneas: ensaios de teoria social portuguesa , e convidados. Neste quarto episódio entramos no tema desenvolvido por Lacerda no primeiro capítulo de A sociedade das tecnociências de mercadorias, denominado “dialética do esclarecimento à portuguesa”. Conversamos aqui sobre uma vertente de pensamento português que atravessou os séculos XIX e XX, chamado pelo autor de “mitopoético”. Dialogando história, sociologia e poesia, trazemos ao público um pouco das formas de compreender o moderno Portugal por meio do pensamento mitológico, situando o debate em meio à Renascença Portuguesa
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#012 [Áudio-leitura] Não é possível apagar o fogo com combustível: o racismo e a discriminação sempre matam
24/08/2020 Duração: 04minÁudio-leitura de artigo publicado no Fios do Tempo: https://ateliedehumanidades.com/2020/08/24/fios-do-tempo-nao-e-possivel-apagar-o-fogo-com-combustivel-o-racismo-e-a-discriminacao-sempre-matam-por-adrian-scribano/ As lutas contra o racismo e a discriminação não apagarão o fogo lançando mais combustível no ódio. Isso seria apenas aumentar a pira da tanatologia contemporânea. Ao invés, cabe-nos lembrar, com Martin Luther King e outros, que o caminho da luta contra o racismo e pela liberdade pode ser trilhado pelo amor e a esperança. O Fios do tempo traz hoje, como preparativo para o Painel internacional Racismos e discriminações, que se realizá nesta terça-feira (amanhã) às 16h no Brasil (https://www.youtube.com/watch?v=b39duT8lX84&feature=youtu.be), a tradução deste brevíssimo, mas incisivo, texto do sociólogo argentino Adrian Scribano (diretor do Centro de Investigaciones y Estudios Sociológicos (CIES) | Universidade de Buenos Aires). Desejamos uma excelente leitura, ou escuta!
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#011 [Áudio-leitura] Os desafios na pós-democracia brasileira
19/08/2020 Duração: 12minÁudio leitura do artigo publicado no Fios do tempo Os desafios na pós-democracia brasileira – por Nelson Lellis, com leitura feita pelo próprio autor. Para ler o artigo, acesse: https://ateliedehumanidades.com/2020/08/19/fios-do-tempo-os-desafios-na-pos-democracia-brasileira---por-nelson-lellis/(abrir em uma nova aba) O que é pós-democracia? Estamos a viver em uma? A quem convém a lógica pós-democrática e como podemos sair dela? Publicamos hoje no Fios do Tempo mais um texto de Nelson Lellis, que sempre em boa prosa, com acesso aos leigos sem perder a qualidade acadêmica, toca questões importantes para pensar na crise de nossa democracia: a crise do neoliberalismo; o empobrecimento da linguagem e a anti-política do imigo a ser batido. Desejamos uma excelente leitura, ou escuta!
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#042 "Oh, musa de meu fado, oh, minha mãe gentil!": conexões de uma geração entre Moçambique, Portugal e Brasil
16/08/2020 Duração: 36minChegamos ao terceiro episódio de nossa introdução ao debate de ideias em Portugal, com atividades em podcasts/vídeos do Vila Morena: o debate de ideias em Portugal, no República de Ideias. Ele consiste em exposições e debates com Marcos Lacerda, autor do livro A sociedade das tecnociências de mercadorias: introdução à obra de Hermínio Martins e também organizador (junto com André Magnelli) de Sociologia das tecnociências contemporâneas: ensaios de teoria social portuguesa , e convidados. Neste terceiro episódio, reconstituímos o contexto da primeira formação de Hermínio Martins em Moçambique, tratado no primeiro capítulo de A sociedade das tecnociências de mercadorias, recuperando a trajetória de três intelectuais portugueses da geração de Martins: Eugenio Lisboa, José Gil e Ruy Guerra. Além do podcast, trazemos também um pequeno vídeo, o segundo feito generosamente pelo próprio Marcos Lacerda, que apresenta didaticamente a fortuna crítica de Martins. Tópicos I. Recapitulando o episódio anterior II.
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#041 Vila Morena (II) Uma obra de fortuna, um fado de loucura
25/07/2020 Duração: 36minHá mais culturas entre franceses e alemães do que pode crer nossa tradição intelectual. Neste espírito de difusão de novos autores, pensamentos e culturais intelectuais, começamos nossa introdução ao debate de ideias em Portugal, com nossas atividades em podcasts/vídeos do Vila Morena: o debate de ideias em Portugal, no República de Ideias. Ela consistirá em exposições e debates com Marcos Lacerda, autor do livro Sociedade das tecnociências de mercadorias: introdução à obra de Hermínio Martins, e convidados. O objetivo é ambientar o ouvinte com o debate de ideias em Portugal, trazendo temas como: o colonialismo português e europeu; a relação entre Portugal e o Ocidente europeu; o mundo luso-brasileiro e ibérico; a trama complexa que envolve figuras de porte na vida cultural portuguesa como Eduardo Lourenço, António Sérgio, Agostinho da Silva e o próprio Hermínio Martins. Neste segundo episódio, nós apresentamos a fortuna crítica da obra de Hermínio Martins, falando sobre o percurso de sistematização
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#040 Vila Morena: Pitadas de Martins, temperadas com o amanhecer de Lisboa
17/07/2020 Duração: 20minHá mais culturas entre franceses e alemães do que pode crer nossa tradição intelectual. Neste espírito de difusão de novos autores, pensamentos e culturais intelectuais, começamos nossa introdução ao debate de ideias em Portugal, com nossas atividades em podcasts/vídeos do Vila Morena: o debate de ideias em Portugal, no República de Ideias. (https://ateliedehumanidades.com/2020/07/10/republica-de-ideias-vila-morena-o-debate-de-ideias-em-portugal/). Ela consistirá em exposições e debates com Marcos Lacerda, autor do livro Sociedade das tecnociências de mercadorias: introdução à obra de Hermínio Martins, e convidados. O objetivo é ambientar o ouvinte com o debate de ideias em Portugal, trazendo temas como: o colonialismo português e europeu; a relação entre Portugal e o Ocidente europeu; o mundo luso-brasileiro e ibérico; a trama complexa que envolve figuras de porte na vida cultural portuguesa como Eduardo Lourenço, António Sérgio, Agostinho da Silva e o próprio Hermínio Martins. Neste primeiro episódio damos
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#010 [Áudio-Leitura] Que comunicação e que jornalismo para o mundo pós-coronavírus?
13/07/2020 Duração: 17minÁudio-leitura de artigo no Fios do Tempo: Que comunicação e que jornalismo para o mundo pós-coronavírus?, de José Luís Garcia, sociólogo português da Universidade de Lisboa. Acesse o artigo no link: https://ateliedehumanidades.com/2020/07/13/fios-do-tempo-que-comunicacao-e-que-jornalismo-para-o-mundo-pos-coronavirus/ Neste texto que ora publicamos, de José Luís Garcia, começamos por reconhecer que os mídias e a profissão do jornalismo em nossas sociedades urbanas e complexas são vulneráveis a inúmeras críticas, mas que é impossível passar sem eles. Diante do debate sobre pós-verdade, a ideologização política e a consciência da importância de informações confiáveis e de uma mediação simbólica estável para conduzir nossas vidas e tomar decisões, percebemos que não é mais aceitável contornar questão cruciais tais como: como se dá a comunicação em nossa sociedade? Qual é o papel do jornalismo em uma democracia? Qual uso deve ser feito das tecnologias digitais no exercício de seu papel? Há espaço ainda para um jor
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#009 [Áudio-leitura] Por uma política em memória das vidas interrompidas
04/07/2020 Duração: 06minhttps://ateliedehumanidades.com/2018/07/04/uma-politica-em-memoria-das-vidas-interrompidas-artigo-de-andre-magnelli-para-o-jornal-do-brasil/ Há dois anos André Magnelli escreveu um artigo no Jornal do Brasil defendendo "Uma política em memória das vidas interrompidas". De lá para cá, infelizmente, a normalização das mortes se ampliou ainda mais e de forma surpreendente, com uma nova normalização, oriunda das quase 60 mil mortes provocadas pela pandemia. O Brasil é uma máquina de triturar gente sem perder o humor. Isso porque persiste em negar e desresponsabilizar, em um ciclo de indiferença. O que fazer? Foi proposta ali uma política de memória das vidas interrompidas. Vale notar que houve louváveis iniciativas durante a pandemia, trazendo corpos, rostos e relações para além dos números, como o projeto Inumeráveis (https://inumeraveis.com.br/). Elas devem ser reforçadas, difundidas e ampliadas. Abraços fraternos. https://ateliedehumanidades.com/2018/07/04/uma-politica-em-memoria-das-vidas-interrom
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#008 [Áudio-leitura] Para superar o divórcio entre economia e sociedade
25/06/2020 Duração: 01h10minÁudio-leitura do artigo "Para superar o divórcio entre economia e sociedade : diagnóstico crítico e notas propositivas em um contexto de pandemia" (https://ateliedehumanidades.com/2020/06/24/fios-do-tempo-para-superar-o-divorcio-entre-economia-e-sociedade-por-genauto-franca-filho-andre-magnelli-e-philippe-eynaud/). , escrito por Genauto Carvalho de França Filho, André Magnelli e Philippe Eynaud, que foi publicado na Revista Nau Social no Fórum Especial: Democracia, Políticas Públicas e Covid-19.
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#007 [Áudio-leitura] Não há mal que sempre dure - por Luiz Werneck Vianna
23/06/2020 Duração: 08minÁudio-leitura de artigo de Luiz Werneck Vianna, "Não há mal que sempre dure", publicado no Fios do tempo no dia 21 de junho de 2020. Acesse nosso site para ler o artigo: https://ateliedehumanidades.com/2020/06/21/fios-do-tempo-nao-ha-mal-que-sempre-dure-luiz-werneck-vianna/. Aproveite para conhecer o acervo do Fios do tempo: https://ateliedehumanidades.com/2020/06/23/fios-do-tempo-analises-do-presente-acesse-o-acervo/ *** O texto de Luiz Werneck Vianna que ora apresentamos nos oferece uma perspectiva sobre a conjuntura política recente do país, identificando as ameaças à democracia e aos recursos de proteção social que foram constituídos pela Constituição de 1988. Ele aponta para o cerne do projeto autoritário que se articulou a partir da derrocada de nosso sistema de representação política. Seu artigo sustenta que esse movimento não pode ser compreendido sem um exame das políticas anteriores que desvalorizaram as capacidades de ação da sociedade civil e projetaram o Estado como um poder tutelar sobre uma soc
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# 006 [Áudio-leitura] O egoísmo integral como política de representação
20/06/2020 Duração: 16minÁudio-leitura de artigo de Emmanuel Rapizo publicado no Fios do Tempo em 20 de junho "O egoísmo integral como política de representação". A leitura é feita pelo próprio autor. Acesse o texto no site do Ateliê de Humanidades: https://ateliedehumanidades.com/2020/06/20/fios-do-tempo-o-egoismo-integral-como-politica-de-representacao/(abrir em uma nova aba). Acompanhe nossas publicações no Fios do Tempo! https://ateliedehumanidades.com/category/fios-do-tempo-analises-do-presente/
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#039 Os nós do bolsonarismo: sobre laços, embaraços e confusões do novíssimo fascismo tabajara
17/06/2020 Duração: 01h05min..O República de ideias publica hoje, na forma de podcast e vídeo, uma conversa sobre nosso fascismo tabajara ou cesarismo tropical. Felipe Maia (UFJF), Emmanuel Rapizo e André Magnelli conversam sobre a conjuntura política contemporânea e os possíveis desdobramentos do governo Bolsonaro, analisando os "nós" do bolsonarismo compostos pelos laços, embaraços e confusões entre Bolsonaro, os militares, o empresariado, os cidadãos e as instituições políticas. Isso é feito dialogando com dois textos publicados no Fios do tempo: "A resistência ao fascismo tabajara", de Luiz Werneck Vianna (https://ateliedehumanidades.com/2020/06/01/fios-do-tempo-a-resistencia-ao-fascismo-tabajara-luiz-werneck-vianna/), e "Crise e ameaça cesarista", de Felipe Maia (https://ateliedehumanidades.com/2020/05/25/fios-do-tempo-crise-e-ameaca-cesarista-por-felipe-maia/). Desejamos uma excelente escuta! Tópicos - A contribuição de L. Werneck Vianna para a compreensão do Bolsonarismo: o fascismo tabajara como forma de novo
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#005 [Áudio-leitura~] Dez fragmentos e aforismos em tempos de perplexidade – por Gabriel Restrepo
10/06/2020 Duração: 31minÁudio-leitura de artigos publicado no Fios do tempo, do Ateliê de Humanidades: " Dez fragmentos e aforismos em tempos de perplexidade", do sociólogo colombiano Gabriel Restrepo. Acompanhe nossas publicações no site do Ateliê de Humanidades: https://ateliedehumanidades.com/category/fios-do-tempo-analises-do-presente/ Apresentação do artigo no Fios do Tempo Na continuidade dos debates do Fios do tempo sobre a pandemia de coronavírus, publicamos agora uma belíssima reflexão poético-sociológica do escritor e sociólogo colombiano Gabriel Restrepo. Nestes “Dez fragmentos e aforismos em tempos de perplexidade”, Restrepo acompanha os ritornelos da experiência humana e “ladino”-americana pelas dobraduras do tempo. Sendo um exemplar do que há de melhor na tradição intelectual das terras do Sul, esta peça de arte literária nos propicia uma viagem pelo que é tecido em conjunto (o complexo) – percorrendo os fios dos saberes em busca de uma razão potente e expandida, apta a entrelaçar ciência, poesia e sapiência. Desta for
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#004 [Áudio-leitura] A resistência ao fascismo tabajara, por Luiz Werneck Vianna
02/06/2020 Duração: 08minÁudio-leitura de artigo publicado no Fios do Tempo: https://ateliedehumanidades.com/2020/06/01/fios-do-tempo-a-resistencia-ao-fascismo-tabajara-luiz-werneck-vianna/. Diante da escalada autoritária, Luiz Werneck Vianna expõe com clareza a natureza do problema político que ameaça hoje a democracia brasileira e conclama a nossa resistência. Ele argumenta que o desígnio autoritário tem por alvo a Constituição de 88, com sua inspiração nos modernos Estados de direito democráticos e nas redes de direitos e de proteção social, pois pretende removê-los em favor de interesses e projetos de extração neoliberal. Neste ordenamento, as funções do poder Judiciário foram ampliadas para salvaguardar a Carta, mas necessitam da escora da sociedade civil e de seus movimentos, que apesar de suas divisões internas e das limitações decorrentes da pandemia, precisam se reunir e se fazer ouvir. Desejamos uma excelente leitura, ou escuta! Felipe Maia & André Magnelli Fios do Tempo, 01 de junho de 2020
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#038 O direito à saúde em face ao coronavírus: um diálogo latino-americano
29/05/2020 Duração: 01h32minO República de Ideias, na continuidade da série de debates sobre o coronavírus, publica um episódio que discute o artigo do economista colombiano Hernando Sáenz Acosta. Nele, o autor reflete sobre o direito à saúde e a proposta convivialista em face aos desafios oriundos da pandemia em curso, trazendo para tanto uma análise da experiência de privatização ocorrida na Colômbia desde os anos 1990. Com isso, Hernando gera uma importante reflexão cruzada: aos colombianos (e outros que sofreram um processo de privatização de seus sistemas de saúde) , é dada a oportunidade de refletir sobre a natureza do processo de privatização; e aos brasileiros, é dada a possibilidade de refletir sobre o sistema público de saúde e dos direitos sociais, antevendo quais seriam as consequências de uma privatização avançada. Para garantir esse reflexão cruzada, também convidamos a pesquisadora e mestra em saúde coletiva pela UFF, Amanda Rodrigues. Ela nos apresenta um pouco da história e princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) bra