Willian Binder

Como nosso cérebro nos influencia?  Não somos pensadores racionais, somos emocionais. A minoria das decisões são feitas com a razão. Consciente (razão) e subconsciente (emoção) compõe o cérebro.  O subconsciente é muito mais poderoso que o consciente, e gera resultados em sentimentos que nos empurram a uma determinada decisão.  Os marqueteiros precisam considerar o papel do subconsciente na tomada de decisão.  ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube

Comos somos influenciados pelas coisas que estão ao nosso redor? A prova social é muito poderosa. Naturalmente copiamos o comportamento de outras pessoas sem que percebemos, na intenção de sentimento de pertencimento de grupo. Principalmente, quando não sabemos como agir.  Outro estudo mostra que moldamos nosso comportamento conforme atitudes que outras pessoas tiveram no passado. Na Amazon, as pessoas tendem a dar a mesma nota que outras deram anteriormente.  Hoje, com alta disponibilidade de informação, enfrentamos problemas de abundância e não mais de escassez. Nesse sentido, buscamos a “validação” e a recomendação das informações nos nossos grupos.  Os amigos dos amigos dos amigos são a linha de influência da nossa vida. E temos a tendência de confiar nos especialistas mais próximos da nossa rede.   ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube

Como o mito dos influenciadores começou a se espalhar na Internet?  Segundo Paul Adams, o responsável é o autor bestseller Malcolm Gladwell, onde no livro “The Tipping Point” disse que na sociedade existem poucos influenciadores que influenciam milhares de pessoas.  Na realidade profunda existem interações que são complexas, não observáveis e individuais, que não são possíveis de serem medidas e estudadas. As pessoas com maior número de seguidores não necessariamente têm a maior influência sobre as massas. Em outras palavras, número de seguidores não significa nada. A estrutura da rede de contatos é muito mais importante do que a característica do indivíduo. Qual é o grupo de pessoas comuns que pode se interessar pelo seu conteúdo/produto? É interessante focar a mensagem para se espalhar na estrutura de rede do seu público-alvo em vez de confiar na influência de meia dúzia de influenciadores.   ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube

Como os nossos relacionamentos nos influenciam?  Todos nós temos relacionamentos únicos com outras pessoas. Confiamos em amigos diferentes para temas diferentes, e cada relacionamento nos influencia de uma forma específica. Há oito níveis de relacionamentos, mas vamos dividir em duas classificações:  1. Laços fortes: são geralmente família, melhores amigos e colegas de trabalho. Geralmente há menos de 10 ou 5 pessoas nesse ciclo que compõe 80% da nossa comunicação.  2. Laços fracos: os demais, que não possuem um contato frequente ou um vínculo sólido.   Os laços fortes possuem uma influência desproporcional sobre os laços fracos, devido a continuidade da comunicação. Essa é a explicação da influência do WhatsApp ser maior que da mídia, como, por exemplo, no sucesso eleitoral do presidente Jair Bolsonaro.  O laço fraco pode ter mais conhecimento sobre um determinado assunto — principalmente se for novo dentro da sua rede — que os laços fortes, porém não têm tanta credibilidade co

Como a forma que estamos conectados influencia o nosso comportamento? Todos nós nascemos em rede. O pai e a mãe possuem famílias distintas, e estas, por sua vez, possuem amigos. Assim começamos a entender a rede social de um recém nascido.  Ao chegar na escola, entramos em contato com pessoas fora dessa rede, fazendo-a expandir. Porém, agora, há o poder de decisão e nos conectamos com pessoas como nós. A maioria das pessoas têm grupos de amigos sem sobreposição. Você é o elo que une os grupos de amigos da sua rede.  Ponto-chave: Você precisa criar um conteúdo que é provável de ressoar em pequenos grupos de pessoas, de maneira que falem sobre sua ideia no offline. ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube

Como e por que nos comunicamos com outras pessoas? Neste capítulo Paul Adams se propõe a resolver três perguntas: 1. Por que nós conversamos? 2. Sobre o que nós conversamos? 3. Com quem nós conversamos? Estudos mostram que conversamos para sobreviver. Em épocas passadas supriam demandas de base, como: segurança, alimentação etc. Atualmente, compartilhamos informações para nossa vida ficar mais fácil. Outro objetivo da comunicação é criar e reforçar laços sociais. Muitas das conversas são sobre nossa vida ou sobre outras pessoas que estão à nossa volta, compartilhando sentimentos e emoções, e não fatos. As marcas são citadas de passagem, geralmente ocupando os espaços vazios de uma conversa. Mesmo no online, nós falamos com as mesmas 5 a 10 pessoas em 80% do tempo. E nós mudamos o que falamos dependendo de quem irá ouvir.   ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube

 A linha argumentativa que Paul Adams inicia este capítulo se dá em “como as coisas ficam melhor quando construídas em torno de pessoas”. Zynga, com o FarmVille, conseguiu vender mais do que toda receita feita pelo Call of Duty (2003-2010). Qual o motivo? Mesmo COD tendo recursos incríveis com aspectos gráficos realistas, não tinha a conexão com outras pessoas, como o FarmVille. O Facebook Photos permitia subir fotos assim como qualquer outro serviço de imagens, qual era a diferença? No Facebook Photos você pode marcar seus amigos e compartilhar os momentos.  As três fases da Internet: 1. Conteúdo conectado em outros conteúdos, como um repositório de documentos estáticos interconectados. 2. Conhecido como a Web 2.0, não somente feita conteúdos estáticos, mas agora também é possível deixar comentários onde usuários consigam interagir com e através do documento.  3. A Internet é construída em torno das pessoas, e não mais em torno de documentação. O comportamento social é característica cha

 O livro é “Grouped: Como pequenos grupos de amigos são fundamentais para a influência nas redes sociais”.  Paul Adams, autor do livro, foi um dos líderes do time que criou o Feed do Facebook. É a mente por trás do produto mais utilizado no mundo.    Neste livro conheceremos em estudos científicos que explicam os fundamentos da viralização nas redes sociais e do comportamento humano.   ~   Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube 

 De bom para ótimo para imparável.   Bom é o Cooler, o mediador, quem não toma decisão, ele faz parte do contexto e está sempre satisfeito.   Ótimo é o Closer, que se planeja e traz resultados sob pressão. Porém, não performa quando o inesperado acontece, ele fica fragilizado.   O Imparável tem o instinto aflorado, que age como um animal selvagem quando está no seu campo de batalha.   As 13 características dos Implacáveis.   1) Se coloca fora da zona de conforto enquanto todos estão cansados; 2) Entra em um estado de concentração profundo e instintivo de alto foco; 3) Reconhece suas fraquezas e pecados, e usa isso ao seu favor; 4) Possui um lado negro que se recusa a ser bom; 5) Ao invés de se intimidar, prosperam sob pressão; 6) É esperado quando as pessoas apertam o "Botão de Emergência"; 7) Não compete, ataca as fraquezas do oponente; 8) Toma decisões e não dá sugestões; 9) Não tem necessidade de amar o trabalho, somente os resultados; 10) Preferem ser temidos do que r

 Apesar dos Cleaners se sentirem felizes atingindo objetivos, eles não comemoram suas conquistas, pois, como implacáveis, nunca estão saciados com seus resultados.   Sua palavra favorita é: próximo.   Qual é o próximo desafio?     ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube  

 Muita gente acredita que falhar na primeira tentativa é o fim do mundo, sobretudo na cultura norte-americana em que há uma ideia do sucesso muito presente.    Tim Grover acredita no contrário, a falha é o seu período de conhecer o terreno.    Os implacáveis veem a falha como oportunidade de controlar o incontrolável, como um laboratório de suas atitudes, entendendo o que foi feito de errado e modificando as suas ações.   ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube

 Estar no topo é solitário.    Os grandes atletas de elite colecionam uma quantidade imensa de puxa-sacos e bunda-moles em sua volta.    Os Cleaners reconhecem isso e confiam em poucas pessoas, deixando de lado aqueles que não agregam a mentalidade vencedora do implacável.    Os implacáveis veem as pessoas como ferramentas.    ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube

  Cleaners causam medo e respeito através de suas ações, e não de suas palavras. Para os implacáveis, isso é conquistado com entrega de resultado.  Diante a crítica, os implacáveis se silenciam e caminham até o campo de batalha.   Ele é temido, pois desenvolve o respeito a partir do momento que ele faz o que as pessoas temem que ele vá fazer.    Sem falação e sem se provar, implacáveis agem todos os dias.  ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube

 A grande lição deste capítulo é:  Grandes resultados são respostas a grandes sacrifícios.    Diferentemente do que ouvimos comumente, os Cleaners amam o resultado e não o processo.    “Não entende o que é ser implacável até possuir algo que está fora do seu alcance.”   Pra chegar no 20º andar você precisa pegar a escada — e não o elevador —, e de degrau em degrau você se tornará implacável.   Antes de você caçar elefantes, você precisa rolar na lama com os porcos para aprender as nuances e os movimentos básicos.    ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube  

  Tim ataca três conceitos que vemos na Internet:   1. Força interior;   2. Paixão;   3. Copo cheio ou vazio.    Essa crítica acontece porque esses pensamentos BLOQUEIAM A ATITUDE.    “Você não deve seguir, deve trabalhar na sua paixão.”    O Cleaner começa a agir imediatamente após tomar a decisão de conquistar algo, sem ponderar, sem pensar, sem planejamentos exagerados.   ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube

 O Cleaner não compete.    Ele descobre as fraquezas do “oponente” e ataca, não somente externas, mas internas, dentro do seu próprio time.  Cleaners não batem nas costas acreditando que os membros do seu time vão melhorar, ele lidera pelo exemplo e não rebaixa o padrão.   Dwyane Wade quebra o nariz de Kobe Bryant: https://www.youtube.com/watch?v=ykAe9YP7jM4    ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube

  Quando tudo está dando errado, se você for um Cleaner, você será a pessoa que será chamada.    Você é o Botão de Emergência. O Implacável!    “Não se controla ou se prevê todos eventos possíveis, mas você pode controlar a sua reação e a sua habilidade em lidar com qualquer um dos eventos.”  ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube

 Aos moldes do antifrágil, o implacável não é nem um pouco intimidado na pressão. Ele prospera e evolui em situação de stress.    Os Cleaners se colocam nas situações de stress frequentemente, todo segundo é com os 45 minutos do segundo tempo.   De acordo com o Tim, quanto maior o seu stress e sua habilidade de lidar com ele, mais próximo você está do sucesso.    ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube

 Os implacáveis não são leões domáveis de zoológicos, mas o leão instintivo correndo na selva, em uma busca incansável pela sua presa, conforme conversamos no capítulo anterior.    Neste episódio, Tim nos apresenta quando deixar o instinto visceral -- lado negro presente em todos nós, segundo o autor -- aflorar.   Pense... Quais são as coisas que você não conta pra ninguém e que você tenta esconder de si mesmo?    Esse é o seu lado negro.  Qual a diferença entre os instintos de um chefe do tráfico, como Pablo Escobar, ou um CEO de uma empresa como Mark Zuckerberg.    Tim Grover diz: NENHUMA.     ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube  

Segundo Tim Grover, os Cleaners aceitam e cultivam seus instintos. O sistema nos criou para sermos leões no zoológico, com comida pronta, seguros e sob regras e padrões definidos. Os implacáveis são leões na selva, pronto para todas aleatoriedades, desafios e necessidades.   Progresso é melhor do que perfeição.  ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube