Já estamos cansados de ver novas tendências que prometem milagres para a saúde pela internet. Porém, uma moda, não tão nova, está conquistando muitos adeptos, isso porque, há realmente inúmeros resultados positivos. Usar água salgada e morna para lavagem no nariz pode ajudar a controlar diversos sintomas e até prevenir congestão nasal e alergias. O método já é comprovado por especialistas, que inclusive indicam o procedimento até mesmo para crianças pequenas.

Há pessoas que dão meia volta quando percebem que a água do mar está mais gelada do que o esperado na praia, até mesmo aquelas que recusam um chuveiro frio a qualquer custo. Porém, há um movimento que promove a imersão em águas geladas, por acreditarem ser benéfico para a saúde mental. Ansiedade e depressão são as principais doenças que atraem adeptos para os mergulhos, pois buscam um alívio dos sintomas. No entanto, pesquisadores apontam alguns perigos nos nados em águas frias, além de apontarem que o método não pode ser encarado como tratamento de doenças mentais.

A autocobrança, a pressão dos chefes, o medo do desemprego, os altos valores das contas de casa. Esses são os principais motivos que afetam a saúde mental de trabalhadores em todo o mundo. Essa alta pressão diariamente traz um cansaço físico e mental que reflete no cotidiano das pessoas e, até mesmo, na qualidade do trabalho entregue. Em dezembro de 2021, mais de quatro milhões de pessoas deixaram os seus empregos, devido à saúde mental, o que ficou conhecido como “A Grande Demissão”.

Pelo câncer de pâncreas ser considerado raro, muitas pessoas podem não notar os primeiros sintomas, já que são sinais que podem ser confundidos com outras doenças. Porém, essa neoplasia é tão mortal, que está se encaminhando para ser a segunda principal causa de mortes relacionadas ao câncer até o ano de 2040. Em 2021, o câncer pancreático foi o responsável por 3% de todos os tipos de câncer diagnosticados e 7% das mortes pela doença. Para que esse câncer tenha uma boa chance de cura no paciente, é preciso ser detectado em um estágio precoce que permita a retirada do tumor cirurgicamente.

Já sabemos que os exercícios são essenciais para ter uma saúde estável. Por isso, as pessoas tentam organizar o dia para separarem um momento para correr, caminhar ou ir à academia. Porém, o que poucos sabem é que o horário em que o exercício é realizado pode gerar efeitos diferentes no metabolismo. Um estudo realizado em ratos mostrou que há uma disparidade na atividade de moléculas e genes, dependendo se os animais corriam logo pela manhã, ou à noite.

- Conteúdo original: The New York Times

A melatonina, um hormônio produzido naturalmente pelo organismo, tem sido cada vez mais usada como suplemento, principalmente por aqueles que sofrem com algum grau de insônia. No entanto, apesar de haver algumas indicações clínicas para o uso da substância, a forma como ela vem sendo comercializada e consumida pelo público em geral não é a ideal. Muitas das vezes, o hormônio é usado na tentativa de amenizar a falta de sono provocada por outros problemas que necessitam de tratamento específico, como ansiedade, apneia do sono e até depressão.

- Conteúdo original: The New York Times

Uma vida melhor e mais longeva: este é o principal desejo de quem investe na saúde, com a adoção de boas práticas como alimentação balanceada e uma rotina frequente de exercícios. Mas ao contrapor, na balança da longevidade, atividade física e dieta alimentar, qual das duas será que tem mais peso na redução de riscos de doenças cardíacas e morte prematura?

- Conteúdo original: The New York Times

Apesar de ser mais frequente na adolescência, a acne pode acompanhar a pessoa na vida adulta, provocando efeitos não apenas na pele. Não são raros os casos de depressão, ansiedade e isolamento social desenvolvidos a partir da preocupação com as manchas na pele, gerando um custo emocional bastante duro para quem sofre com o problema.

- Conteúdo original: The New York Times

A vacina contra o HPV, o papilomavírus humano, pode prevenir seis tipos de câncer potencialmente fatais, entre eles o câncer de colo do útero. No entanto, apesar de, no Brasil, a vacina estar disponível gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde, a adesão de crianças e adolescentes está longe da ideal, muito por conta de uma resistência crescente de pais e responsáveis em relação à vacinação.

- Conteúdo original: The New York Times

Vários são os fatores de risco que podem levar a ataques cardíacos e derrames, mas estudos recentes indicam que o estresse - principalmente o psicológico - pode ser tão ou mais prejudicial à saúde do coração quanto ter pressão alta, colesterol alto e obesidade.

- Conteúdo original: The New York Times

A prática de atividade física é uma grande aliada na perda de peso, mas longas sessões de exercícios aliadas a uma rigorosa restrição alimentar podem não ser tão efetivas a longo prazo. Uma nova análise baseada em dados de um famoso reality show – cujo objetivo era fazer os participantes emagrecerem – destaca as complexas formas de como o corpo realiza compensações quando perdemos peso e como o exercício influi nesse processo.

- Conteúdo original: The New York Times

Muito tem se falado sobre reduzir ou mesmo eliminar o glúten em dietas alimentares como forma de promoção de uma saúde melhor. Mas será que o consumo de produtos sem glúten – especialmente do pão, um dos alimentos mais consumidos em todo o planeta – significa mesmo uma aposta acertada para se ter uma vida mais saudável?

- Conteúdo original: The New York Times

A ausência de uma boa noite de sono pode produzir efeitos na saúde que vão muito além de um simples cansaço no dia seguinte, podendo aumentar o risco de desenvolvimento de doenças físicas e mentais.

- Conteúdo original: The New York Times

No final de novembro, a descoberta de uma nova variante do novo coronavírus – reportada inicialmente na África do Sul – soou o alarme da comunidade internacional em relação ao temor de uma nova onda da pandemia. Nomeada de Ômicron, a nova cepa ainda é uma incógnita, especialmente em relação ao seu potencial de transmissibilidade e letalidade e, também, quanto à eficácia das vacinas já existentes junto a ela.

- Conteúdo original: The New York Times

Fruto da inflamação das vilosidades intestinais, a síndrome do intestino irritável provoca dor, inchaço abdominal e outros sintomas, que vão desde o excesso de gases à prisão de ventre e/ou diarreia. Recentemente, especialistas começaram a desvendar as bases biológicas desse distúrbio que tem se tornado cada vez mais comum, e o que eles estão descobrindo pode oferecer boas pistas sobre como tratá-lo.

- Conteúdo original: The New York Times

Há tempos, médicos suspeitam de uma possível ligação entre o consumo de bebida alcoólica e a fibrilação atrial, um tipo bastante comum de arritmia cardíaca, mais frequente em pessoas com o histórico da doença. Agora, um novo estudo – um dos mais rigorosos sobre o tema até então – parece confirmar as antigas suspeitas dos especialistas.

- Conteúdo original: The New York Times

O refluxo gastroesofágico, popularmente conhecido como refluxo gástrico, é uma das queixas de saúde mais frequentes em adultos nos consultórios médicos, devido ao desconforto que provoca. Sua incidência pode, inclusive, ter aumentado durante a pandemia, devido ao estresse e o ganho de peso gerados pelos confinamentos em meio à crise sanitária. Neste episódio de Healthy, saiba melhor o que é o refluxo gástrico e como ele se dá, e conheça cinco medidas simples que você pode tomar para evitar esse mal.

- Conteúdo original: The New York Times

Reduzir a ingestão de sal é comprovadamente uma atitude benéfica para a saúde, diminuindo o risco de doenças cardiovasculares. Mas, para se atingir bons resultados, nem sempre os cortes no consumo precisam ser radicais. Ainda que pequena, a redução na quantidade de sódio ingerido diariamente pode gerar um impacto enorme no nosso bem-estar, especialmente no controle da pressão arterial.

- Conteúdo original: The New York Times

Por muito tempo, acreditou-se que o TDAH, o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, afetava apenas crianças, desaparecendo após a adolescência. No entanto, desde a década de 1990, é sabido que a condição pode prosseguir na vida adulta, embora numa proporção menor do que a ocorre na infância. O diagnóstico, contudo, nem sempre é algo simples.

- Conteúdo original: The New York Times

Apesar de desaconselhada por alguns médicos e especialistas em nutrição por envolver a ingestão de muitas gorduras saturadas, o que pode aumentar o risco para doenças cardíacas, a dieta low carb – pobre em carboidratos – pode fazer bem à saúde cardiovascular de quem está acima do peso. Um novo estudo, um dos mais amplos e rigorosos sobre o assunto até então, sugere que a redução dos carboidratos aliada ao aumento do consumo de gordura pode proporcionar melhorias significativas nos fatores de risco para doenças do coração.