Ciência Do Povo

Ciencia Crenças

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Sinopse

Superstição, ciência e religião Todos conhecem algum, ou, podem até ser aqueles torcedores mais fanáticos, que têm uma camisa da sorte ou até várias. Pois, um belo dia estes a vestiram e o time ganhou de virada. Na partida seguinte (camisa no peito), venceu de goleada. No terceiro jogo, foi empate... e, outro dia, o time perdeu. Mas, não faz mal, vão voltar a usar a camisa para dar sorte novamente. É assim que nasce um padrão supersticioso, ignorando que os elementos que o compõem sejam verdadeiros ou não. Na dúvida, é melhor vestir a camisa, aquela da sorte. Este hábito dá confiança e reduz o estresse antes e durante a partida em questão. Na mesma linha, há várias coisas que fazemos na vida que são elaboradas por um padrão interno de crenças, nos nossos cérebros, que nos dão conforto, animo ou “sorte”, em outras palavras, uma enxurrada interna de noradrenalina, de dopamina e de serotonina. Isto tem raízes bem elaboradas e até incrustadas no nosso DNA. Imagina um hominídeo andando há milhares de anos na