Sinopse
Uma história contemporânea de amor, rejeição e triunfo na qual uma menina maori luta para cumprir um destino que seu avô não quer reconhecer. Luta para provar seu amor, sua liderança e seu destino. Revela o dom ancestral dos cavaleiros da baleia que é comunicar-se com as baleias. Ensina sobre fé, tradição e discriminação. O autor combina magníficas imagens poéticas, engraçados diálogos familiares e belas cenas que justapõem a cultura contemporânea e a antiga. A linguagem simples e até comum do início, vai se avolumando em majestade, mistério e poesia, até chegar ao estarrecedor e mágico clímax. Embora a história gire em torno do mito maori, sua emocionante humanidade e compaixão são universais. O filme baseado no romance encantou plateias do mundo inteiro. Mostra a necessidade urgente de resgatar o feminino na história de todos nós como indivíduos e como humanidade da nossa época. Kahu de oito anos de idade anseia pelo amor e atenção de seu avô. Mas ele está focado em seus deveres de chefa de uma tribo maori em Whangara, na Costa Leste da Nova Zelândia – uma tribo que reivindica descendência de um lendário "cavaleiro da baleia". Em cada geração desde o cavaleiro da baleia, um homem tem herdado o título de chefe. Mas agora não há herdeiro masculino – existe apenas Kahu. Ela deveria ser a próxima na linha para o título, mas seu avô, cego pela tradição, não vê utilidade para uma menina. Kahu não quer ser ignorada. E na sua luta ela tem um aliado único: o próprio cavaleiro da baleia, de quem ela herdou a habilidade de comunicar-se com as baleias. Uma vez que o dom sagrado se revela, Kahu consegue reestabelecer as conexões ancestrais de seu povo, ganhar a atenção do avô – e conduzir sua tribo para um audacioso futuro novo. Este livro foi adotado como leitura complementar no ensino de segundo grau em escolas americanas.