Adão E Eva, A Primeira História De Amor: E O Que Eles Podem Nos Ensinar Sobre Relacionamentos

  • Autor: Bruce Feiler
  • Editora: Zahar
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Sinopse

Um olhar revelador sobre uma das histórias mais famosas de todos os tempos
Desde a Antiguidade, Adão e Eva estiveram no centro de todas as discussões sobre relacionamentos entre homens e mulheres e a desigualdade entre os sexos. Adão e Eva foram terminantemente culpados e condenados — em especial Eva — por trazer pecado, mentira e morte para a Terra.
Contudo, neste extraordinário reexame de suas vidas, o jornalista norte-americano e autor best-seller Bruce Feiler se lança numa jornada por quatro continentes e 4 mil anos para explorar um outro viés da narrativa bíblica: como Adão e Eva introduziram a ideia de amor no mundo e o quanto continuam a moldar nossa compreensão sobre esse sentimento. Ao desfiar o mito fundamental do Gênesis, o autor dissipa crenças seculares e tradicionalmente aceitas para apresentar o casal mais famoso da história sob uma nova luz.
Do Jardim do Éden, no Iraque, ao local onde se originou o movimento feminista, nos Estados Unidos, Feiler nos leva a um reencontro moderno com Adão e Eva. Ele revela de que forma artistas, escritores, pensadores e líderes os tomaram como modelo de um relacionamento resiliente, que perdura e se fortalece na adversidade.
Escrito com simplicidade, humor e sabedoria, Adão e Eva, a primeira história de amor os resgata como figuras centrais em nosso tempo – tão humanos quanto nós – e nos lembra de que mesmo os contos mais conhecidos ainda têm a capacidade de surpreender e inspirar.
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"Cheio de sagacidade e sabedoria. Ao traçar a história de Adão e Eva, revela a história do próprio amor." Andrew Solomon, autor de O demônio do meio-dia
"Um olhar revelador… apresenta Adão e Eva não como uma história de pecado e sim de amor romântico." Reza Aslan, autor do best-seller Zelota
"Um olhar incrivelmente claro e poderoso sobre a influência do amor original." Publishers Weekly
"Escrito com verve, inteligência e estilo. Algo milagroso, o equivalente literário ao sopro da vida em uma figura feita de argila." New York Times Book Review