Ela Disse: Os Bastidores Da Reportagem Que Impulsionou O #metoo
- Autor: Megan Twohey
- Editora: Companhia das Letras
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Sinopse
Como duas jornalistas conquistaram a confiança de dezenas de mulheres, expuseram os casos de assédio de Harvey Weinstein e deram um dos maiores furos jornalísticos da década em uma reportagem que alçou o movimento #MeToo à escala global.
O livro que deu origem ao filme.
Em 5 de outubro de 2017, as jornalistas Jodi Kantor e Megan Twohey, do New York Times, publicaram uma reportagem bombástica, que mudaria para sempre o debate sobre assédio e abuso sexual.
A partir de uma longa e delicada pesquisa, elas descobriram que Harvey Weinstein — produtor de Hollywood responsável por construir e alavancar a carreira de atrizes como Gwyneth Paltrow e Jennifer Lawrence — não apenas assediava mulheres, mas tinha a seu favor uma rede antiga e eficiente de advogados que comprava o silêncio das vítimas em troca de vultosos pagamentos. A revelação foi o estopim para que outras mulheres — famosas e anônimas — compartilhassem suas histórias, fazendo do #MeToo um movimento global e que atingiu praticamente todos os setores da vida pública.
Com uma riqueza de detalhes extraordinária, Kantor e Twohey descrevem os bastidores eletrizantes de uma das reportagens mais importantes da década, refletem sobre o futuro do #MeToo e do feminismo e trazem testemunhos das mulheres que se manifestaram — pelo bem de outras, das gerações futuras e delas mesmas.
"O #MeToo foi um tsunami que liberou ondas e águas represadas há dois milênios. O movimento fala por mim, por você, por todas as mulheres que eram tão sufocadas que nem percebiam que assédio era assédio." — Heloisa Buarque de Hollanda
"Não acredito que uma história tão recente — e da qual eu pensava que já sabia tanto — era na verdade um thriller de tirar o fôlego. Meu reconhecimento a Jodi e Megan pela coragem, mas também às mulheres que se arriscaram para proteger as outras e mudar essa cultura." — Natalie Portman
"Um clássico instantâneo do jornalismo investigativo." — Washington Post
"Uma versão feminista de Todos os homens do presidente." — The New York Times Book Review