O Assunto É Dinheiro - Luiz Gustavo Medina

Luiz Gustavo Medina fala sobre vendas de imóveis com os novos números divulgados pela Cbic.

Luiz Gustavo Medina fala do monitoramento semestral da ANBIMA, realizado em parceria com o IBPAD, que mostra que os influenciadores focam em educar o público sobre os riscos.

Luiz Gustavo Medina continua a explicação sobre debêntures incentivadas. Desta vez, o comentarista detalha a situação desses títulos no mercado.

Em 'O Assunto é Dinheiro', Teco Medina explica ao ouvinte o que são as debêntures incentivadas. ‘Elas estão chamando muita atenção porque são um título de renda fixa isentas de imposto de renda’.

Luiz Gustavo Medina comenta a crescente incerteza no mercado financeiro brasileiro diante da demora na definição sobre o corte de gastos pelo governo. Ouça.

Luiz Gustavo Medina comenta o momento ruim dos fundos imobiliários. O índice de referência da classe, o Ifix, caiu 3% em outubro. ‘As pessoas estão cada vez mais migrando para produtos da renda fixa e isso tem esvaziado o interesse em produtos que tem algum risco’, afirma.

Luiz Gustavo Medina destaca a queda na Bolsa de Valores brasileira, o Ibovespa, e alta dos juros no Brasil. 'O calvário do investidor de ações permanece', afirma.

No terceiro trimestre, o gasto dos brasileiros com cartões de crédito superou, pela primeira vez, a marca de R$ 1 trilhão, conforme dados da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito. Teco Medina fala sobre o assunto.

Luiz Gustavo Medina fala sobre os impactos na economia após a vitória de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos. Ouça!

Luiz Gustavo Medina comenta que nova resolução 179 da CVM é grande conquista para o investimento brasileiro, uma vez que vem atender demanda que o investidor mais cobra, que é por transparência.

Teco Medina explica que embora muitos pensem que 'investimento bom é o que dá lucro', há outros fatores igualmente essenciais, como prazo, liquidez, tolerância ao risco e satisfação pessoal. Ouça.

Luiz Gustavo Medina discute saúde financeira dos brasileiros, destacando que 64% não sabem reconhecer um bom investimento, segundo uma pesquisa da Febraban. Teco explicou que, para reconhecer um bom investimento, é preciso avaliar além da rentabilidade. Ouça.

Luiz Gustavo Medina comenta o impacto de fatores internos e externos na economia dos EUA. Apesar de o PIB americano ter crescido abaixo do esperado, o mercado de trabalho permanece robusto. Ouça e saiba mais.

Luiz Gustavo Medina fala sobre possibilidade do governo federal lançar um projeto de corte de gastos. Ele destaca a importância do projeto para diminuir a expectativa da inflação e consequentemente uma taxa de juros menor.

Luiz Gustavo Medina comenta o Boletim Focus, que elevou a projeção do IPCA de 4,50% para 4,55%, acima da meta de 3% do Banco Central, sendo essa a primeira vez em que as expectativas ficam fora da meta.

Com eleição dos EUA se aproximando, mercados refletem a possibilidade de Donald Trump voltar para a Casa Branca e dólar dispara.

No Brasil, as mineradoras Vale, BHP e Samarco vão assinar, nesta sexta-feira (25), um acordo com autoridades federais e estaduais para reparação e compensação pelo rompimento de barragem de rejeitos em Mariana. O acordo deve somar um total de R$ 170 bilhões, incluindo pagamentos já realizados pelas empresas, recursos novos e obrigações ainda a cargo das mineradoras. Saiba qual o impacto econômico.

Em 'O Assunto é Dinheiro', Teco Medina discute a confusão dos investidores em relação à marcação a mercado dos títulos do Tesouro Direto. Mesmo com a garantia de retorno na data de vencimento do título, muitos se assustam ao verem os extratos. Ouça.

Luiz Gustavo Medina analisa as altas cotações do dólar atualmente. "Acho que toda vez que o dólar bateu esse patamar, o governo correu para anunciar alguma coisa relacionada a corte de gasto. Dessa vez ainda não aconteceu, mas o dólar alto já tem pressionado a inflação."

Luiz Gustavo Medina comenta que muitos investidores percebem a Ibovespa como "engessada" devido ao desempenho fraco de grandes ações como Petrobras e Vale, que têm caído ou não tem se mexido. No entanto, ele ressalta que ações menos conhecidas têm mostrado altas interessantes. Ouça agora.