Endörfina Podcast Com Michel Bögli

  • Autor: Vários
  • Narrador: Vários
  • Editora: Podcast
  • Duração: 872:43:45
  • Mais informações

Informações:

Sinopse

O Endörfina podcast tem como objetivo registrar parte da história do triathlon brasileiro através de relatos dos seus próprios protagonistas. Também quero que seja um meio de promover a discussão sobre os rumos do esporte nacional, seu crescimento e evolução. Que o Endörfina seja um canal para reverberar a voz e opinião também de ciclistas, corredores e nadadores. Atletas e ex-atletas, profissionais e amadores, de pessoas que vivem o esporte, mas acima de tudo, gente interessante movida a endorfina.

Episódios

  • #385 Adriana da Silva

    07/12/2024 Duração: 01h35min

    Ela venceu a primeira corrida da sua vida, quando tinha apenas 12 anos. Na segunda, outra vitória e o dinheirinho que ganhou de premiacao foi direto para sua mãe comprar comida para a família. Desde então a corrida ganhou um papel importantíssimo em sua vida. Além de uma ferramenta de educação para inúmeros aprendizados que a escola não ensina, o atletismo lhe trouxe oportunidades únicas e tornou-se sua profissão. A cada ano correndo ela ia melhorando e conquistando marcas importantes, porém, em 2005, sofreu uma grave lesão que a afastou das competições, mas principalmente da oportunidade de se sustentar. Viveu uma depressão que foi superada com a ajuda do treinador Cláudio Castilho, que viria a se tornar uma figura importantíssima em sua carreira. Entrou para a equipe do Esporte Clube Pinheiros e alguns anos depois, foi contratada pela ASICS. Sua confiança voltou acompanhada de grandes conquistas. Entre elas, a de Campeã Sul-Americana na Meia Maratona, terceira colocada na São Silvestre, Bicampeã Pan-America

  • #384 Patrícia Loureiro

    05/12/2024 Duração: 01h54min

    Desde cedo, o destino desta paulistana parecia traçado sobre duas rodas. Aos cinco anos ela já competia no motocross na categoria 50cc, impulsionada pelo exemplo dos pais, ambos também competidores. Não foi uma infância comum, mas ela nunca buscou o comum. As cilindradas foram aumentando com o passar do anos, até que aos 13 anos, começou a pedalar de mountain bike com seu pai. No ano seguinte, na sua primeira competição, surpreendeu: enfrentando atletas de elite, foi a terceira mulher a cruzar a linha de chegada. Era o primeiro sinal do que estaria por vir e ela então passou a se dedicar exclusivamente ao mountain bike. Aos 15 anos, já com uma habilidade técnica diferenciada e coragem, tornou-se pela primeira vez campeã brasileira de Downhill. A conquista a levou ao Campeonato Mundial na Alemanha, iniciando uma carreira que atravessaria fronteiras e décadas. Ao longo dos anos ela tornou-se uma atleta multidisciplinar dentro do mountain bike, praticando o Dirt Jump, Freeride, 4 Cross, Enduro além do Cross Coun

  • #383 Andréia Hessel e Johnatas Cruz

    30/11/2024 Duração: 02h11min

    Tenho o prazer de anunciar a presença, hoje, de dois atletas da elite do atletismo brasileiro. Ambos vieram de famílias humildes e descobriram a corrida já na vida adulta. Ela, que viveu no campo, no interior de São Paulo, deve tudo o que conquistou até hoje à sua enorme vontade de vencer na vida e à corrida. Com muito suor e a ajuda de algumas pessoas importantes em sua trajetória, foi capaz de se tornar uma atleta profissional e figurar entre as melhores maratonistas brasileiras dos últimos anos. Foi Campeã Ibero-Americana da Maratona de Buenos Aires (2017), Campeã da Maratona de São Paulo (2018), da Meia Maratona de São Paulo (2022) e terceira colocada na Maratona do Rio de Janeiro este ano. No Japão, em 2019, cravou seu melhor tempo nos 42 km, com 2h34’55”. Ele, mineiro de São Pedro dos Ferros, mora há 21 anos em São Paulo e, um dia, sonhou em ser jogador de futebol. Escolheu trabalhar como coletor de lixo para tentar a sorte no atletismo, quando ficou sabendo que a concessionária dava oportunidade a quem

  • #382 Robert Scheidt

    28/11/2024 Duração: 02h03min

    Incentivado pelo pai, um entusiasta de esportes como polo aquático, natação, vôlei, basquete e vela, ele teve uma infância marcada pela prática de diversas modalidades. Até os 16 anos, competiu como tenista em torneios importantes em São Paulo, onde aprendeu sobre a competitividade, a importância de conquistar ponto a ponto e a força mental necessária para reverter situações desfavoráveis. Desde os cinco anos, navegava com seus pais e irmãos, absorvendo cada ensinamento e truque para entender os caprichos do vento. Quando mostrou que sabia se virar sozinho, seu pai lhe deu um barco de madeira, com o qual começou a velejar. Aos onze anos, venceu seu primeiro campeonato sul-americano. Seguiu dividindo seu tempo entre o tênis e a vela, até que, aos 16 anos, escolheu se dedicar exclusivamente ao esporte náutico. Apenas dois anos depois, em 1991, conquistou seu primeiro título mundial, ainda na categoria júnior. Esse foi apenas o início de uma carreira que o elevaria a um patamar internacional, consagrando-o como

  • #381 Ricardo Augusto

    21/11/2024 Duração: 01h57min

    Recebo hoje um homem cuja vida foi profundamente transformada pelo mar. Surfista desde a juventude, ele se lançava em busca de ondas desafiadoras. Morou em Bali e no Havaí, mas uma experiência nas Ilhas Fiji mudou seu ponto focal desde então. Após enfrentar uma pane seca no barco em que estava, ele tomou a decisão ousada de mergulhar nas águas do Pacífico e nadar por cerca de quatro horas até alcançar a ilha mais próxima. De volta ao Brasil, ainda com o espírito inquieto e a adrenalina no peito, ele começou a nadar em travessias até as ilhas mais próximos do Litoral Norte de São Paulo, onde morava. Foi aí que conheceu a Travessia 14 Bis e, movido pela curiosidade, decidiu participar. Depois de três edições consecutivas, surgiu o convite para um desafio ainda maior: nadar até o Arquipélago de Alcatrazes, uma travessia de 40 km, quase tão longa quanto as maratonas que ele já havia completado em terra, mas agora, a resistência seria testada nas ondas. Após estudar o percurso e as condições marítimas, e então com

  • #380 Marina Richwin

    14/11/2024 Duração: 02h26min

    Desde a infância, ela sempre foi movida por uma curiosidade insaciável, experimentando diversas modalidades esportivas. Entre o judô, handebol, basquete, balé, ginástica rítmica, capoeira e diferentes estilos de dança, sua busca constante era por algo que a desafiasse. Aos 15 anos, durante um intercâmbio escolar nos Estados Unidos, praticou esportes coletivos até ser apresentada à corrida, onde encontrou sua verdadeira vocação. Não demorou para se destacar, vencendo algumas competições e chegando a se classificar para um Campeonato Estadual na prova dos 3.000 metros. Ao retornar ao Brasil, encontrou uma realidade esportiva muito diferente. Durante a preparação para o vestibular, manteve o hábito de correr, fosse na esteira ou na rua, enquanto frequentava uma academia. Após se mudar para São Paulo para cursar Administração, conheceu um grupo de corredores de aventura. Ela se apaixonou pelo esporte e competiu durante anos, enfrentando desafios e aproveitando as experiências do esporte outdoor. Nessa época, foi

  • #379 Júlia Schütt

    07/11/2024 Duração: 02h18min

    Minha convidada sempre cultivou uma forte ligação com o esporte desde a infância. Filha única, começou no tênis aos 4 anos, praticando o esporte competitivamente até os 14. Sua paixão pelo esporte e a disciplina foram moldadas nas quadras, onde não havia espaço para frustrações prolongadas, apenas para esforço e aprendizado. Aos 15 anos, foi estudar na Nova Zelândia, onde, além do tênis, jogou futebol e, com o time da escola, teve a oportunidade de conhecer o país. De volta ao Brasil, ingressou na faculdade de Direito, começou a correr e, no ano seguinte, descobriu o triathlon. Ganhou uma bicicleta da avó e passou a se dedicar intensamente à modalidade. Sua vida tomou um novo rumo, e ela passou a conciliar horas de treino com os estudos e o estágio. O gosto pela rotina do triathlon e sua evolução no esporte despertaram nela o desejo de se profissionalizar. No entanto, um grave acidente de bicicleta em 2009 interrompeu essa trajetória promissora. Foram dias no hospital e meses de recuperação, período no qual c

  • #378 Rodrigo Del Claro

    31/10/2024 Duração: 01h49min

    Meu convidado jogou voleibol por muitos anos, desde a adolescência. Representou clubes tradicionais como o Pinheiros e o Paulistano e, mais tarde, jogou pela FAAP enquanto cursava Comunicação Social, Rádio e Jornalismo. No final do curso, começou a correr e, durante seis anos, levou a corrida a sério, participando de mais de 15 meias maratonas. Quando a corrida se tornou monótona para ele, comprou uma bicicleta e logo passou a praticar triathlon. Nos anos seguintes, competiu bastante em diversas provas de meia distância, até que uma lesão durante o Ironman 70.3 de Foz do Iguaçu o forçou a parar por alguns meses. Ao retornar, decidiu focar no ciclismo. Por anos, ele conciliou sua paixão pelos esportes com uma carreira em grandes empresas, atuando nos setores de tecnologia e marketing. Trabalhou em um banco por três anos, o que lhe trouxe estabilidade financeira, mas também muito estresse. Quando sua saúde começou da sinais de que algo não estava bem, decidiu largar o emprego. Passou seis meses pensando em alte

  • #377 Meire Lilian

    24/10/2024 Duração: 02h09min

    Ela viveu uma vida sedentária até o final de 2015, quando, a convite de um primo, começou a pedalar. O que era para ser apenas um incentivo para uma melhor qualidade de vida, logo se transformou em algo muito maior. No ano seguinte, participou de sua primeira prova e, a partir desse momento, descobriu sua paixão pela adrenalina das competições. Em 2017, estreou na Brasil Ride, onde pode testar os seus limites físicos e mentais. Nesse mesmo ano, conheceu seu treinador, que a ajudou a subir de nível. Na prova Pata de Onça, 250km em duas etapas, ela comprovou sua capacidade de suportar longas distâncias. Contudo, as provas por etapas, especialmente em duplas mistas, tornaram-se sua paixão, e ela passou a se destacar nessa modalidade. Entre suas principais conquistas estão o bicampeonato na dupla mista da Brasil Ride Botucatu (2019 e 2021), o título de campeã do Iron Biker em 2019, e o vice-campeonato na Brasil Ride Espinhaço em 2022. Em 2023, buscando novos desafios, ela decidiu focar no Cross Country Olímpico (

  • #376 Eliana Tamietti

    17/10/2024 Duração: 02h02min

    Minha convidada é um exemplo vivo de como o esporte pode ser transformador. Aos 4 anos de idade, ela ganhou sua primeira bicicleta, mas, após usá-la por pouco tempo, a deixou de lado. Nunca foi muito inclinada a praticar esportes, e mesmo quando tomava coragem para iniciar alguma atividade física, não conseguia manter o ritmo. Chegou a jogar tênis com sua filha, mas apenas para incentivá-la. Apesar de morar em Ouro Preto, foi no mergulho livre que encontrou uma paixão, dedicando-se a essa atividade por cerca de cinco anos, período em que se tornou dive master. Trabalhava como professora de informática até assumir a empresa do pai após seu falecimento. De uma hora para outra, precisou aprender a administrar uma pequena fábrica de embalagens de papel. Em 2019, com a saúde comprometida pelo sobrepeso, ela buscava uma atividade física que a ajudasse a retomar sua qualidade de vida. Foi então que um vídeo no Instagram chamou sua atenção: o ciclista e showman Thiago Brou Bruto ensinava sua esposa a andar de bicicle

  • #375 André Sanches

    10/10/2024 Duração: 02h12min

    Meu convidado começou a praticar boxe aos 11 anos de idade, uma modalidade que ele seguiu por mais de uma década e que ajudou a moldar seu caráter. Filho de um executivo e de uma engenheira química, ele se formou em Medicina Veterinária, mas acabou seguindo a carreira como corretor de seguros de vida. Ao mudar de casa, foi convidado por um amigo a conhecer um box de Crossfit, localizado ao lado de sua nova residência. Durante a primeira visita, surpreendeu a todos ao realizar de cara um “strict bar muscle up” — movimento que consiste em erguer o corpo acima de uma barra usando apenas a força dos braços e do core. A partir daí, mergulhou de cabeça no Crossfit, e com seu comprometimento e talento, logo foi convidado pelo dono do box a treinar com os coaches. Nos anos seguintes, competiu entre a elite do Crossfit, destacando-se por sua força, agilidade, potência, velocidade e, sobretudo, por sua resistência, que se tornou seu diferencial. Com tamanha dedicação, ele montou na garagem de casa seu próprio box de Cr

  • #373 Guilherme Manocchio

    03/10/2024 Duração: 02h20min

    Sua trajetória no esporte começou cedo. O caçula de quatro irmãos, jogou vôlei, futebol, tênis de mesa e frescobol. Muito competitivo, praticou atletismo na escola, que tinha uma boa equipe e professores empenhados. Fazia saltos a distância e a altura e marcou alguns recordes mirins em ambos. Também corria  provas de velocidade. Aos 12 anos de idade, inspirado por um dos irmãos que era triatleta, participou de sua primeira prova de triathlon. Rapidamente se apaixonou pela dinâmica da modalidade e pela forma como desafiava suas capacidades físicas e mentais. Até os 18 anos, estudou, treinou e competiu, sempre buscando evoluir no esporte. A dedicação e o foco começaram a dar resultados, e aos 18 anos, passou a competir como atleta profissional. Cursou dois anos de faculdade de Direito, mas descobriu que não era o caminho que queria seguir. Contrariando a vontade dos pais, decidiu abandonar o curso para se dedicar inteiramente ao esporte. Ao longo de sua carreira, conquistou diversas vitórias e posições de desta

  • #373 Kelly Pardini

    26/09/2024 Duração: 01h54min

    Ela é filha única e cresceu em Barbacena, Minas Gerais. Desde cedo, apaixonou-se pelos esportes. Na escola, destacou-se no futsal e no handebol, enquanto, em casa, seu pai a introduzia ao futebol e brincava de ping-pong sobre a mesa de jantar. No ensino médio, participou de campeonatos de futsal, sempre com o apoio entusiasmado de seu pai. Após ser aprovada em um concurso, ingressou na Escola de Especialistas da Aeronáutica, em Guaratinguetá. Durante o curso, começou a correr e desenvolveu uma paixão pela corrida. Após se formar, mudou-se para Belo Horizonte, onde trabalhou como controladora de tráfego aéreo. Durante esse período, frequentava a academia, conciliando o trabalho com os estudos na faculdade de Engenharia Civil. Foi através de colegas de trabalho que redescobriu as corridas de rua, participando de provas de 5km, da Volta Internacional da Pampulha e até de uma meia maratona. Formada e cheia de planos, sua vida tomou um rumo inesperado em março de 2020, quando começou a sentir dificuldades ao corre

  • #372 Rosa Teixeira

    19/09/2024 Duração: 02h18min

    Minha convidada começou a praticar natação aos 3 anos de idade. Por obrigação, nadou até os 7 anos. Nesse meio tempo também praticou tênis e balé. Nos finais de semana acompanhava seu pai no esqui aquático. Na início da adolescência largou os esquis e ingressou no jazz, depois entrou na moda da ginástica aeróbica e do step, frequentando as aulas diariamente. Na faculdade cursou Direito e no final do quarto ano, casou e foi morar em São Carlos, onde se formou. O casamento não foi pra frente e ela então retornou a Recife, sua cidade natal. Durante os anos seguintes trabalhou com advogada e frequentava uma academia. Chegou a dar aulas de spinning quando o professor faltava. Foi convidada a integrar uma equipe de corrida de aventura e lá reencontrou um amigo que eventualmente se tornaria seu marido até hoje. Profissionalmente estava descontente, então com 28 anos de idade decidiu largar o emprego em um grande escritório de advocacia para buscar a sua felicidade. Casou pela segunda vez, empreendeu e engravi

  • #371 Vanessa Silva de Oliveira

    12/09/2024 Duração: 01h52min

    Minha convidada brincou muito na rua durante a infância. Além das brincadeiras comuns, ela gostava de correr ao redor do quarteirão e pular corda até contar 2 mil. Na escola adorava as aulas de educação física. Aos 13 anos teve acesso à piscina de um clube da cidade e se recorda de ter nadado muitas vezes por horas, tanto que foi convidada a fazer parte da equipe de natação. Acompanhava sua mãe à academia e sonhava frequentar as aulas de ginástica. Quando fez 15 anos, ganhou de presente a matrícula na academia. No segundo ano do colegial, inspirada pela sua ídolo, Fernanda Keller, fugia de algumas aulas para ir ao clube treinar sozinha as modalidades do triathlon. Começou a trabalhar como professora de ginástica e ingressou na faculdade de educação física. Aprendeu todos os tipos de aula, da localizada ao step, da aeróbia até toda a diversidade da franquia Bodypump. Em 2006, Foi convidada por uns amigos a participar da histórica Ecomotion Pró, a maior corrida de aventura brasileira da época. Depois migrou par

  • #370 Maitê Vitória Coelho

    05/09/2024 Duração: 01h25min

    Filha de um pai que foi atleta, desde muito jovem ela foi incentivada a praticar esportes. Nadou e levou a sério o tênis, até que um problema no joelho a fez parar. Nesse período, seu pai voltou a correr e sugeriu que ela o acompanhasse de bicicleta. Foi quando seu olhar para o esporte começou a mudar. Em 2020 pai e filha passaram a pedalar juntos e ela participou da sua primeira competição, uma prova de mountain bike. Depois de algumas provas locais, entrou para a equipe da sua cidade, Rio do Sul, e começou a treinar ciclismo de pista para participar dos Jogos Escolares de Santa Catarina, onde venceu três provas. Em 2021 conquistou o título de Vice Campeã Brasileira na prova de velocidade na pista. Em 2022, foi convidada a integrar um projeto para representar o Brasil na próxima edição dos Jogos Olímpicos. Sagrou-se Campeã Brasileira na prova de resistência, na perseguição individual e foi Vice Campeã Brasileira no contra-relógio. O projeto não avançou, mas no brasileiro do ano passado, ela arrasou na pista,

  • #369 Dado Villa-Lobos

    29/08/2024 Duração: 01h49min

    Filho de um diplomata, em sua infância ele morou em diversos países. Nasceu em Bruxelas, deu seus primeiros passos na antiga Iugoslávia. Em Montevidéu aprendeu a andar de bicicleta. Aqui no Brasil jogou futebol. Em Paris, quando tinha 11 anos de idade descobriu que era diabético do tipo I. A prescrição médica foi praticar esportes pelo resto da vida. Representando sua escola, jogou rúgbi durante dois anos e vestindo a camisa 9 chegou a ser campeão do torneio de Paris. Ainda lá, comprou sua primeira bicicleta de corrida. De volta ao Brasil, continuou praticando esportes, jogando futebol e pedalando ao redor do Lago Paranoá, em Brasília. Ele, que teve contato com a música clássica desde muito jovem ouvindo seu pai tocar piano, aprendeu as flautas doce e transversal. Depois foi para o violão e finalmente a guitarra. Influenciado pelos amigos e a cena musical de Brasília, criou sua primeira banda, que durou apenas um show. No início de 1983, foi convidado a integrar a Legião Urbana. Conosco aqui o guitarrista, ca

  • #368 Ana Carolina Morelli

    22/08/2024 Duração: 02h31min

    Aos 6 anos de idade, minha convidada pediu à sua mãe que a levasse para praticar natação. Chegando na piscina, a professora pediu que ela nadasse e, mesmo sem nunca ter feito uma aula sequer, atravessou a piscina, para surpresa da própria mãe. Começou as aulas e um ano depois já treinava todos os dias para competir provas de velocidade. Depois passou a nadar provas de meio fundo e fundo, mas quando tinha 14 anos de idade, mudou de clube e foi aconselhada a voltar às provas curtas. Logo na primeira competição nadando os 50 metros nado livre, foi Campeã Paulista e terceira colocada no Campeonato Brasileiro. Seguiu assim, competindo provas de velocidade até os 19 anos de idade, em uma trajetória muito boa que lhe conferiu alguns títulos como o de Campeã Brasileira e Paulista por categoria. Na época em que cursou Administração de Empresas, reduziu seus treinos mas não a sua dedicação à natação e a paixão pela água. Passou a competir na categoria pré master e na master, sempre se destacando nas provas de 50, 100,

  • #367 Maya Biagioni

    15/08/2024 Duração: 01h42s

    Minha convidada nasceu em Niterói, filha de um historiador que se tornou fotógrafo e film maker, e uma designer. Sua primeira viagem de bicicleta aconteceu quando tinha apenas um ano e meio de idade. Seus pais a levaram por 50km de Catas Altas ao Santuário de Caraça, em Minas Gerais. A experiência deu super certo e eles planejaram então uma viagem de 800km pelo Uruguai. Desde então, ela e seus pais vem se aventurando por varias ciclo viagens para a Serra do Cipó e o sul da Bahia. As duas mais recentes ela participou pedalando a própria bicicleta. Por influência de um tio, ela pegou o gosto pela corrida e começou a pratica-la em trilhas em montanhas da bela região onde mora. Em uma das viagens para a Bahia, seu pai se recorda dela pedir para descer e ir correndo ao lado da bicicleta em vários trechos. Bastante ativa, ela gosta de esportes em geral. Joga vôlei e gosta de escalar. Quando a energia baixa um pouco, toca violão, teclado e assiste a desenhos animados. Conosco aqui a energética, carismática e privile

  • #366 Bruna Ianhez

    08/08/2024 Duração: 01h58min

    Quando criança, minha convidada teve o privilégio de contar com o incentivo dos pais para praticar muitos esportes. Ginástica artística, balé, basquete e handebol foram algumas as vivências que teve até a adolescência. Optou por cursar engenharia de produção para trabalhar na metalúrgica do pai, um ex-paraquedista do exército. Foi lá que teve sua primeira experiência profissional, antes de entrar para a Bosch, multinacional alemã de engenharia e tecnologia. Foram seis anos de muito aprendizado, até que em 2014, voltou a trabalhar com pai. Nessa época ela conheceu um box de crossfit que acabara de ser inaugurado em Paulínia, cidade onde mora. Se encantou com a novidade e aos poucos passou a incorporar um novo estilo de vida. Depois de uma puxada jornada de trabalho, treinava por horas e  sua evolução foi o estímulo para começar a participar de competições. A rotina regrada, dieta blindada, marmitas balanceadas, sono regulado e os ganhos pessoais obtidos nesse processo, ela passou a registrar em seu perfil no I

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