Sala de Estar

Durante o Congresso Nacional de Gestão de Pessoas (Conarh), que rolou em São Paulo, Anitta revelou gerir não só a própria carreira, mas uma empresa com 50 funcionários. Separando os devidos pesos e medidas, fica a dúvida: ter a equipe ideal é necessário? Por onde começar? Prós e contras? Para conversar sobre esse tema, convidamos: Pedro Pagotto, empresário do artista João Klein, Luiza Gonçalves, produtora da Rockambole, e Edu Filgueira. músico - integrante da Scatolove, produtor e gamer.--------------------------------------------------------Descubra mais artistas que passaram pelo Sala de EstarInstagram: @_saladeestar_Facebook: Sala de Estar Youtube: Sala de Estar--------------------------------------------------------Equipe Sala de EstarEdição: Raphael PerezFinalização de Áudio: Victor Nery Pauta: Isabella Guimarães, Giuliano Lagonegro, Raphael Perez, Carolina Hallack, Pedro ValdetaroPublicação: Isabella Guimarães Capa: Sofia Tegoshi

Muitas pessoas acreditam que apenas artistas com nome mais conhecido no cenário nacional lucram com direito autoral. Mas, em 2018, o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) distribuiu R$ 971 milhões em direitos autorais, sendo que aproximadamente 66% do valor total foi repassado para o repertório nacional. Em relação a 2017, houve um aumento de 25% na quantidade de beneficiários, indo de 259 mil para mais de 326 mil compositores, intérpretes, músicos, editoras e gravadoras remuneradas. Se ainda não ficou claro, o desconhecimento ao redor desse assunto só leva a informalidade, a desprofissionalização e também, e é claro, a perda na geração de receita. Então, como pode o artista, desde sempre, implantar a busca por rendimento através desse segmento? Hoje vamos desmitificar todas as siglas, conceitos e cálculos que permeiam o mundo do direito autoral e facilitar a compreensão de todos os processos para você, ouvinte, não ficar com nenhuma dúvida e começar a, de fato, valorizar, profissionalizar e

Com o avanço cada vez mais rápido da tecnologia, não faltam exemplos de artistas que optam por gravar sua música em casa. Hoje, queremos abrir a discussão acerca de comportamentos, carreiras, prioridades, organização, dinheiro... Com tanta coisa em jogo, fica a dúvida – e a polêmica: como saber se realmente vale a pena gravar em um estúdio? Para debater sobre temas tão importantes, convidamos: Alejandra Luciani - engenheira de áudio, Valedictorian Award Graduate do SAE Institute Australia, e atualmente engenheira de som do Red Bull Studios em São Paulo, produtora/ engenheira freelance e engenheira de som ao vivo, Cris Botarelli - multi-instrumentista (synth, pad, baixo, pasteel guitar), produtora e integrante da banda Far From Alaska, Zeca Leme - engenheiro de gravação, mixagem e produtor; fundou o BTG Estúdio em 2012, onde produz, grava e mixa artistas, na sua maioria independentes. Na mesa, Isabella Guimarães e Giuliano Lagonegro, ambos do Sala de Estar. ----------------------------------------------------

Quando um artista decide gravar sua música, a primeira dúvida que surge é: por onde começar? Para conversar sobre pré-produção convidamos o músico e produtor Toledo, das bandas Supercombo e Tópaz e da Gritaria Produções, e o músico e produtor Guilherme Chiapetta, que além do mercado musical, já trabalhou com cinema, artes visuais e dança. Na mesa, Carol Hallack e Raphael Perez, ambos do Sala de Estar. --------------------------------------------------------Vem conhecer a gente!Instagram: @_saladeestar_Facebook: Sala de Estar Youtube: Sala de Estar--------------------------------------------------------Equipe Sala de EstarEdição: Isabella GuimarãesFinalização de Áudio: Victor Nery Pauta: Isabella Guimarães, Giuliano Lagonegro, Raphael Perez, Carolina Hallack, Pedro ValdetaroPublicação: Isabella Guimarães Capa: Sofia Tegoshi

Que atire a primeira pedra quem nunca ouviu falar em nenhuma música, ou artista, que simplesmente viralizou devido à força das mídias. Você pode até pensar que isso é coisa da geração Z, devido ao poder avassalador da internet e mídias sociais. Entretanto, numa época onde muitos dos nossos ouvintes nem eram nascidos, os marketeiros de plantão já causavam confusão arrastando multidões para artistas como Beatles e Elvis Presley, usando TV, rádio, jornais e revistas como ferramentas para tal. É possível, então, usar as mesmas técnicas mas com instrumentos atuais, para espalhar sua música Brasil afora? Trouxemos você, ouvinte do nosso podcast, para dentro do mercado musical paulista. Entretanto, para encerrar, queremos fazer o caminho contrário. Queremos descobrir como sair do regional e espalhar sua música a nível nacional. Pode parecer fácil, afinal são tantos recursos acessíveis para medir informações sobre onde estão seus fãs, haja vista as redes sociais. Por outro lado, como conquistar ao vivo plateias que a