Sinopse
Conviver com um animal sempre foi o cajado de apoio nas tarefas do dia-a-dia do homem. Em vários trabalhos, como caça, pastoreio ou guarda, a companhia dos cachorros sempre foi motivo de prazer em dobro, já que eles foram os melhores amigos da raça humana, estando presentes em todos os momentos cruciais da nossa existência. Mas os antigos monges do Tibete já sabiam os caminhos tortuosos da poderosa alquimia para definir as tramas da alma humana e suas conquistas de equilíbrio emocional. E, entre suas meditações elevadas, desenvolveram algumas raças caninas preciosas para o convívio humano, como o Lhasa Apso e o Shih Tzu. Parecidas em vários aspectos, como pelagem, porte e em alguns aspectos de comportamento, as duas raças diferem, principalmente, no quesito temperamento. Enquanto o Lhasa é um cachorro mais independente, de alarme, mas que consegue ficar sozinho sem sentir-se mal por isso, o Shih Tzu é animal perfeito para apartamento e para companhia, adorando um colinho e ter o dono por perto. Ao contrário do Lhasa, se dá bem com crianças. Mas, de um lado ou de outro, as raças conquistaram o mundo ocidental. Particularmente, e sem nenhum embasamento científico, acredito que est...