Sinopse
Parece óbvio falar sobre as diferenças entre o Velho e o Novo Testamentos. Parece. Não é. Os dois conjuntos de textos que, juntos, formam a Bíblia são alvos de estudos há séculos e, de vez em quando, surgem novas hipóteses, algumas comprovações, poucas conclusões.
Em linhas gerais, os dois livros separam também duas das maiores correntes religiosas do mundo: o Judaísmo e o Cristianismo. Isso porque os judeus não crêem em Jesus como Messias, o Filho de Deus enviado para redimir os pecados dos homens, e os cristãos (que passaram a existir somente depois da existência terrena de Jesus) vêem nesse Ser Sagrado seu maior pilar filosófico e teológico. Somente no campo de diferenças entre as duas religiões, já é possível encontrar uma série muito interessante de estudos, obras literárias e até cinematográficas. Mas a discussão vai muito além.
Quando a Bíblia teria sido escrita? Por quem a tradição oral foi realmente transformada em um “documento” ao qual toda a humanidade poderia vir a ter acesso? O que cada um dos autores queria realmente dizer? Respostas para essas perguntas existem aos montes e, muitas vezes, chegam a se contradizer. E é exatamente por essa espécie de confrontamento ...