Sinopse
O Diplomata em destaque na capa desta edição, com visual aparentemente discreto – quebrado apenas pelas rodas e pneus especiais –, esconde debaixo do capô uma verdadeira “usina de força”. E, apesar de rodar normalmente nas ruas e estradas, tratase de uma fera das pistas nas competições de arrancada, modalidade que vem se popularizando rapidamente no Brasil. Curioso é que, quase vinte anos após encerrada sua produção, o Opala e seus “descendentes” continuam se destacando nas nossas competições automobilísticas. Uma saga que teve início já no primeiro ano em que o modelo foi comercializado no mercado brasileiro e que, passados mais de 40 anos, faz necessária uma retificação histórica. Para boa parte dos apaixonados pela trajetória do modelo Chevrolet e seu sucesso nas pistas, a primeira vitória de um Opala em corrida no Brasil foi conquistada pelo lendário Chico Landi, o primeiro brasileiro a correr na Fórmula 1. Na ocasião, já com 63 anos de idade, Chico Landi venceu a Reunião Automobilística de Curitiba, realizada no dia 25 de maio de 1969 no autódromo de Pinhais, pilotando um Opala 3.800. Recentemente, porém, o historiador gaúcho Paulo Trevisan, dedicado apaixonado pela históri...