Sinopse
Desde que nascemos, vivemos em busca de um herói – ou melhor, de vários. Ele pode ser o nosso pai, a nossa mãe, o nosso tio, professor, vizinho, amigo, chefe... ou todos eles, juntos ou sozinhos, em épocas distintas. Isso porque identificamos nessas pessoas características e posturas que procuramos ter. Elas são o nosso espelho, ou melhor, em quem nos espelhamos, nos inspiramos. E é justamente daí a responsabilidade que todos devemos ter em cada ato diário, por mais simples que seja, afinal, podemos estar desempenhando este papel para alguém. Falar sobre isso me fez lembrar uma história que ouvi recentemente. Uma educadora contou, durante um curso, que um de seus alunos andava cabisbaixo. Ela, então, foi conversar com ele e ouviu a seguinte frase: “estou triste porque meus pais brigam muito, o meu pai bate na minha mãe e eu tenho medo que um deles se jogue pela janela, porque não há tela na janela da minha casa”. No mesmo instante, parei para me questionar, como tantas outras vezes, se esses pais – e muitos outros – têm consciência do que estão fazendo com seus filhos. E não são só eles. Quantas histórias você conhece similares a essa? Que tipo de cidadãos estamos formando? Até ...