Sinopse
No mundo veloz e individualista em que vivemos, muitas vezes, coisas simples e essenciais são deixadas de lado. É o caso do “brincar”. A criança de hoje em dia não tem “tempo para isso”. Nós, adultos, além de deixarmos eternamente adormecida a criança que existe em cada um de nós, não proporcionamos aos pequenos a chance de brincar simplesmente pelo brincar. Mesmo nas escolas, o tempo destinado a essa atividade essencial ao desenvolvimento infantil é curto ou, ainda, está atrelado exclusivamente ao aprendizado. Não estamos dizendo que é errado usar o recurso da brincadeira para ensinar. Porém, não é o ideal limitar o ato de brincar a este objetivo. Sigmund Freud, pai da psicanálise, dizia que “a brincadeira é o meio pelo qual a criança efetua suas primeiras grandes realizações culturais e psicológicas. Por meio da brincadeira, ela expressa a si própria”. Ou seja, brincando, a criança mostra e desenvolve sua personalidade e seu caráter. Há coisa mais importante que isso para formar adultos realizados e conscientes? Para saber mais sobre o assunto, corra para a página 31 e confira a entrevista com a pedagoga Cláudia Siqueira, diretora do Instituto Sidarta, responsável pelo selo “A...