Inteligência inata: o caminho da inteligência no futuro não é artificial. Na simbiogênese, inteligência, só viva

Décadas de pesquisas realizadas pelo autor nos remetem à inteligência inata e a comunicação magnética extracelular, para desfocarmos do paradigma dominante da inteligência cognitiva tão centralizada no cérebro e nas visões da inteligência artificial dela decorrentes. Um paradigma dominante que está tão presente na ciência cognitiva, e que tem um amplo domínio de recursos financeiros e de conhecimento dominante recente, que está distribuído em todas as áreas do conhecimento científico, econômico, nas universidades, nas escolas, nas empresas, nas indústrias e na sociedade como um todo. A partir desse contexto, o autor explica que a dinâmica da inteligência inata é fractal e que seguir esse novo caminho vai gerar uma evolução sem precedentes.