Sinopse
Desde que somos concebidos, começamos a impregnar em nós as crenças e sentimentos de nossos pais. É um ato inconsciente. Falando de amor, a maioria das pessoas tem problemas ao conceituá-lo e sobretudo vivenciá-lo. Isso é uma herança que nos é transmitida pelos nossos ancestrais e aprisionamo-nos nos mesmos padrões, portanto, não devemos nos culpar ou nos recriminar por sentir o mesmo, mas buscar aceitar e perdoar nos pela pouca consciência que persiste ainda hoje, em pleno século XXI.
Neste livro está contido uma história de pessoas que, por medo de se entregarem ao amor, vivenciaram experiências difíceis, por vezes negativas, mas com muita coragem venceram os seus medos e escolheram o amor, escolheram amar.
Podemos reparar que Fátima, apesar de seus vícios, escolheu resignar um dos personagens:
"Sou consciente do tamanho do meu egoísmo e que se eu morrer de uma hora para outra, com certeza terei que prestar contas diante de minha consciência e da consciência cósmica, mais claramente diante de Deus. Porém, sou consciente também de que o que sinto por Breno é um amor influenciado pela paixão. Para se cumprir com os objetivos reais do casamento é necessário que exista um amor divino entre os dois seres. Aquele amor que supera ciúmes, medo, insegurança e o desejo de posse exclusiva. Este, eu não consigo ainda sentir. Ainda não é a hora de combater meu egoísmo através de um casamento já condenado a naufragar ao menor indício de uma tempestade".
Portanto, se observamos a sociedade atual o aumento das taxas de divórcio e do curto período que os casais permanecem, levam-nos a crer que são muitos que escolhem pelo medo da solidão, outros porque todos da sua geração se casaram, outros ainda só porque sim, ou porque não …?
A história de Fátima chama o leitor a refletir suas próprias escolhas. Como a de Janice revela o ato do amor incondicional.