Época Negócios

Os táxis autônomos já são uma realidade – dezenas deles circulam sem restrições por cidades americanas como Phoenix e São Francisco. Uma das líderes desse movimento é Tekedra Mawakana, CEO da Waymo, empresa avaliada em US$ 30 bilhões.

O mercado de créditos de carbono funciona mal. A Mombak acredita ter um jeito de torná-lo eficiente – reflorestando a Amazônia para retirar 1 milhão de toneladas de CO2 da atmosfera por ano.

Em um tempo de múltiplas rupturas, o refluxo da globalização está obrigando as empresas a repensar tudo o que fazem. Desponta a união das revoluções digital e verde – uma transformação industrial sem precedentes.

Depois de três anos difíceis, com queda de pedidos durante a pandemia e desistência da Boeing de comprá-la, a empresa diz estar pronta para decolar novamente. O que seu método de inovação tem a ver com isso – e por que as empresas brasileiras deveriam copiá-lo para navegar a onda da indústria 4.0.

O israelense Uri Levine prevê cidades com ruas fechadas aos carros e foco no transporte público – sem necessidade de recorrer a aplicativos como o seu.

É possível tornar os sistemas algorítmicos explicáveis. Isso tem um custo – que deve ser superado pelos benefícios que uma IA mais compreensível traria para a sociedade.

Combustível extraído do ar, remédios criados por inteligência artificial, pix sem fronteiras... As tendências que, até você terminar de ler esta frase, já podem ter virado rotina.

A chamada Indústria 4.0 vai movimentar US$ 327 bilhões em 2030, segundo a Research and Markets. É um salto e tanto em relação ao ano passado, quando o faturamento do segmento foi estimado em US$ 72,5 bilhões.

Não é o aparelho que você vai ter. Mas o Vision Pro, da Apple, abre caminho para o mercado da realidade estendida finalmente decolar

Martin Koppert, diretor de negócios e neto do fundador da gigante do controle biológico para lavouras, conta os planos da empresa para o Brasil.

Na Aisthetic Apparel, uma loja de camisetas online com sede na Dinamarca, quem manda é o ChatGPT.

Marianne de Backer, CEO da californiana Vir, aposta em IA, machine learning e ciência de dados para os próximos confrontos contra HIV, hepatite, influenza e patógenos que ainda vão surgir.

Fundador da marca de fast-fashion que anunciou investimento de R$ 750 milhões no Brasil, o bilionário chinês Chris Xu é uma figura reclusa, que evita os holofotes.

Selecionamos as tendências apontadas na edição carioca de um dos maiores eventos de inovação do mundo.

As fintechs se multiplicaram, conquistaram milhões de clientes e incomodaram os bancões. Mas ainda precisam se provar bons negócios. Os investidores esperam por isso.

- “Nunca os bancos digitais chegaram tão perto dos bancos tradicionais", afirma Miklós Dietz, da McKinsey Miklós Gábor Dietz, da McKinsey, acredita que existe uma transformação em curso - e que corporações tradicionais e bancos digitais vão se tornar uma coisa só.

- "Os líderes mundiais andam na direção contrária à das tecnologias", alerta Nik Storonsky, CEO da Revolut Enquanto as startups criam ferramentas que borram fronteiras, os líderes globais insistem em práticas que levam ao confronto, dia o criador da Revolut.

A pesquisa Ethos/Época de inclusão mostra quais empresas lideram o mercado nas melhores práticas de diversidade – e como elas fazem isso.

Jeff Hawkins, empreendedor e cientista, defende que uma IA real precisará replicar processos do cérebro humano. Ele vem trabalhando nisso.

Além de destruir e criar empregos, a IA generativa vai mudar a forma como pensamos e produzimos.