O Reino

Foram os eventos ocorridos no ano de 1844 apenas um acidente? Ou tem esse ano um significado mais profundo na compreensão bíblica do plano de Deus na história da redenção? Como adventistas do sétimo dia, deveríamos aceitar a segunda posição. Para nós, 1844 é o ano em que terminou a profecia dos 2300 dias de Daniel 8:14, o marco que assinala o início do julgamento pré-advento no céu, e a culminação do mais longo período profético da Bíblia, proclamando ao mundo que o fim não vai demorar e que a segunda vinda de Jesus está próxima.O texto deste episódio é de Ron du Preez, "1844: coincidência ou providência?," Diálogo 18:3 (2006): 13-15, 31

Diante dos agitados dias das décadas de 30 e 40 do século 19, um jovem negro recebe um dos dons mais raros e, apesar de todas as circunstâncias contrárias, milhares de pessoas são impactadas com suas visões e mensagens. Mesmo num período em que os negros eram tratados com escravos e desprezados, muitos cristãos se apoiaram na voz e ousadia de William Foy, o profeta negro do Movimento Milerita.O texto deste episódio é de Benjamin J. Baker, “Combati o bom combate” William Ellis Foy - o milerita," Diálogo 25:3 (2013): 16-19

Para entendermos o grande desapontamento de 1844 (teremos um episódio sobre isto), precisamos conhecer um pouco sobre Guilherme Miller, o pregador que deu início ao conhecido movimento Milerita, que anunciava a volta gloriosa de Cristo para o ano de 1844. Quem ele era? O que o levou a ser tornar um pregador querido por muitos e rejeitado por outros? 

Existe uma verdade única para todos? Ou cada um vive a sus verdade, sua história? Antes de responder, ouça mais esse episódio.O texto desse episódio é de Greg A. King, "Falando a verdade acerca da Verdade," Diálogo 16:3 (2004): 5-7

É possível confundir felicidade com alegria. De fato, isso é fácil. Mas como distiguir uma da outra e ainda viver de modo pleno e feliz? Ouça esse episódio e descubra.

Como cristãos, por que nós também devemos cuidar do meio ambiente? Afinal, Deus não nos fez donos da Terra para usá-la em nosso benefício? Os seres humanos não valem mais que rios, árvores ou animais? Não foram os israelitas punidos por adorar a Terra e tudo o que nela existe? Não acreditamos nós na Segunda Vinda, quando a Terra será consumida pelo fogo e, então, o próprio Deus irá criar “um novo céu e uma nova terra”? Não é a nossa missão salvar pessoas, e não o planeta? As respostas para essas e outras perguntas você ouve agora, no episódio 107. Vamos lá!

Muito da sua identidade é definida pelo modo como você responde a três questões básicas: (1) O que tenho? (2) O que faço? (3) A quem estou conectado? Quer as respostas e saber um pouco mais sobre identidade dentro de um perspectiva cristã? Então confira mais esse episódio!

Diversos pensadores estão voltando ao mito de Narciso como um emblema dos valores e atitudes que dominam a sociedade contemporânea. Christopher Pasch, em seu best-seller The Culture of Narcissism, considera esta atitude para com a vida “um dos temas principais da cultura norte- americana”. Gilles Lipovetsky, um sociólogo francês, define a época presente como “a idade do narcisismo”. Quer saber mais? Então ouça, curta e compartilhe o EP105.

Quem sou eu? Seria a resposta: Um minideus? Uma fraude? Uma máquina?A História e a Filosofia têm apresentado muitas respostas: algumas bem longe da verdade, outras com alguma verdade, porém, inúteis. Neste episódio quero analisar três dessas respostas e chegar a uma conclusão. Por isso, aperte o play agora e vamos juntos nessa!

Muitas vezes, o melhor testemunho em um mundo hostil, que nega a sua crença, é uma vida coerente com a fé que você professa.O texto desse episódio é de Raúl Esperante, "O novo ateísmo: Como viver sua fé em um mundo hostil ," Diálogo 27:2 (2015): 9-12, 15

Raras vezes a religião ensina o uso da violência para promover a mensagem, embora alguns defensores extremos de uma religião possam ceder à violência como meio para a sua propagação ou justificação. Nós, como cristãos, devemos ser os primeiros a reconhecer isso.O texto desse episódio é de Raúl Esperante, "A religião é causa de violência?," Diálogo 30:3 (2018): 20-23

Você sabia que algumas pessoas podem ser bloqueadas e até expulsas das redes sociais por simplesmente afirmar que "Jesus é o único caminho para a salvação?". Apesar de ser uma verdade fundamental do Cristianismo, essa verdade pode ser ofensiva a muitas pessoas. Saiba o porquê no episódio 101.

O evangelismo não pode ser usado para denegrir os outros, violar sua dignidade e ofender sua consciência ou escolha para acreditar ou não. Então, como pregar o evangelho sem ofender, rebaixar ou depreciar a crença e identidade das outras pessoas?O texto deste episódio foi extraído de Ganoune Diop, "Evangelismo e o discurso de ódio: uma convivência impossível," Diálogo 30:2 (2018): 15-18

O suicídio é uma das grandes tragédias da vida. Desde os exemplos bíblicos de Saul e Judas, até os últimos casos no jornal de hoje, “o suicídio afeta todas as camadas sociais, toda faixa etária, todos os níveis educacionais, toda profissão, todas as religiões e ambos os sexos. Saiba mais no ep 99.O texto deste episódio é extraído de: Judy Cushman, "Suicídio: o que você deveria saber," Diálogo 9:1 (1997): 7-9

Com tantas discussões a respeito do valor e da posição da mulher na sociedade de hoje, seria interessante analisar como Jesus tratou as mulheres durante seu ministério. Será que ele seguia as convenções de sua época? Sua atitude era igual as dos demais rabis? Sua postura em relação as mulheres ensina algo para nós hoje?O texto desse episódio foi extraído de: Miguel Ángel Núñez, "A atitude de Jesus para com as mulheres," Diálogo 19:2 (2007): 14-15, 21.

O Jesus da fé é o mesmo que o Jesus da história? Ou Jesus é apenas uma invenção da fé? Se a resposta for sim, deveríamos rejeitar o Jesus histórico como um mito criado pelos cristãos contemporâneos?

Servir o proximo é mais que obediência ao mandamento do Senhor, é um dos grandes desafios de nosso tempo e também o que traz as maiores oportunidades de crescimento na experiência cristã. Está preparado! Então comece ouvindo o ep 96!

Como é Deus? Pra ajudar vamos ver e ouvir o que a Bíblia e Jesus nos diz sobre essa questão fundamental para nossa vida cristã.

Chegamos ao quarto evangelho, onde João, o discípulo amado, tem um modo todo especial para contar as histórias sobre Jesus. Particularmente, o evangelho de João é o meu preferido, seja pelos milagres ou pelos discursos que você so encontra no registro joanino. Então, me siga em mais esse episódio e descubra o que há de tão especial nesse livro.

Parece que Lucas escreve seu evangelho pensando nos excluídos e menos favorecidos. Sendo um gentio, Lucas deve ter ficado maravilhado ao ouvir as histórias de como Jesus tratava de igual modo a todas as pessoas. Lucas mostra, acima de tudo, o ponto de vista de alguém apaixonado não apenas pelo que Jesus fazia, mas pelo que Ele era.