Officeless Talks

Nem sempre a transformação acontece "da porta pra fora". Dentro da empresa há mais controle, processos, ferramentas e rituais com equipes. Mas como fica a relação do outro lado, com o cliente? O desafio de fazer eles entenderem os benefícios e, sobretudo, de fazerem parte de uma cultura remota de trabalho, é o tema do episódio #066 do Officeless Talks, com Angela Mansim, Rafael Torales, Renato Carvalho e Matheus Sales. Dá o play que o papo tá bom!

Qual é o seu hack mais inusitado para melhorar a produtividade? Nesse episódio os especialistas do Officeless conversam sobre ferramentas, situações, equipamentos, cuidados com a saúde, e muitas outras práticas que fazem a vida e o trabalho remoto terem mais qualidade e significado. Dá o play e confere tudo o que rolou no papo!

Se a equipe é remota, por que se encontrar presencialmente? Os Team Retreats são rituais de integração e conexão entre equipes remotas. Mas como funciona isso? Nesse episódio, Angela Mansim, Rafael Torales, Renato Carvalho e Matheus Sales compartilham experiências e aprendizados sobre retiros presenciais e virtuais.

O escritório é um símbolo corporativo que vem passando por transformações. Após as organizações experimentarem um longo período de trabalho remoto, as expectativas sobre o uso dos espaços são diversas. Na estreia da segunda temporada do Officeless Talks, Rafael Torales, Angela Mansim, Matheus Sales e Renato Carvalho trocam ideias sobre a função do escritório a partir de 2022.

O formato híbrido é mais difícil porque qualquer decisão tomada no cafezinho pode excluir quem está fora e privilegiar quem está dentro. Como fazer com que as pessoas que não frequentam o escritório se sintam realmente parte em um contexto de trabalho híbrido? Angela Mansim e Matheus Sales conversam sobre como lidar com o viés da presença, um efeito colateral que estimula valorizar quem está mais visível e próximo fisicamente.

Adotar uma comunicação não-simultânea é uma das mudanças mais necessárias nas novas configurações de trabalho. Será que você precisa mesmo das pessoas ou apenas das informações que por acaso estão com elas? Angela Mansim e Renato Contaifer discutem como lidar com a comunicação de uma empresa em formato híbrido, ou seja, com pessoas dentro e fora do escritório ao mesmo tempo.

Em 2019, o Officeless realizou um programa de capacitação com líderes da Catho, com o intuito de ajudar a transformação digital e cultural da organização. Com cerca de 800 colaboradores, a empresa acabou se antecipando no momento certo, e quando veio a pandemia, o processo de colocar as pessoas para trabalhar de casa foi bem estruturado e sem grandes impactos. Conversamos com a Etienne Castro, da área de desenvolvimento organizacional da Catho, para contar o que foi crucial para essa rápida adaptação e como venceram os principais desafios da jornada remota.

Bate-papo da Comunidade Officeless com Cibele Stefani, Head de Talentos na Skore, trazendo a sua visão sobre o RH do novo mundo e a cultura remota na Skore.

Em um ambiente corporativo cada vez mais remoto, é fundamental refletir se estamos promovendo acessibilidade para que todos os colaboradores se sintam respeitados e capazes de executar o seu trabalho, incluindo pessoas com deficiência. Para trocar várias ideias sobre isso, convidamos a Ana Clara Schneider, que é consultora, ativista e militante dos direitos das pessoas com deficiência. Ana é fundadora da Sondery, a primeira consultoria de acessibilidade com foco em consumo, e fala sobre a cultura da acessibilidade no ambiente digital, além de boas práticas e ferramentas que dão suporte à inclusão.

Afinal, qual o limite da liberdade que um profissional remoto pode ter? Matheus Sales e Renato Carvalho conversam sobre alguns temas polêmicos em torno da tão desejada flexibilidade.

O que faz o trabalho remoto funcionar não está relacionado a um local. Especialmente em equipes híbridas esse conceito é fundamental para entender como lidar com a cultura, tendo pessoas dentro e fora do escritório.

No trabalho remoto a clareza importa muito. Mas o quanto as pessoas que trabalham da empresa sabem de fato do que acontece na organização? Luciano Braga, diretor executivo da Shoot, compartilha os bastidores de uma cultura de transparência.

Afinal, dá para ter uma empresa remota sem precisar gastar com ferramentas pagas em dólar?

Ainda faz sentido a separação da vida profissional e pessoal? Ou melhor, nós conseguimos de fato separar isso? Especialmente após a pandemia, que tivemos uma adoção em massa (e forçada) ao formato home office, esse assunto veio ainda mais à tona. No episódio 53 do podcast, conversamos com a Maíra Blasi sobre a linha tênue entre a vida pessoal e profissional e a importância das pessoas serem quem elas são.

As pessoas estão precisando produzir mais e mais para conseguir dar visibilidade do progresso para os gestores, e provar que estão trabalhando?

Quando falamos em liderança e gestão no contexto de times distribuídos, é inevitável falar sobre autonomia. Mas para a autonomia funcionar de fato é preciso ser combinada com alinhamento. Nesse episódio, uma conversa sobre como aplicar esses conceitos e ter de fato equipes autônomas.

Estamos cansados de tantas calls e reuniões. Mas por que isso acontece com times remotos? É normal ter tantas reuniões por dia? Chegamos ao episódio nº 50 do Officeless Talks!

Repercutindo as mudanças comportamentais e dos espaços de trabalho, convidamos a Fernanda Mourão, que é fundadora da Outoo, e atua na transformação dos espaços e da forma que as pessoas trabalham. Falamos sobre adaptações dos escritórios e também do home-office à medida que o período de quarentena avança.

Ser officeless não está relacionado a um local específico, mas a não depender disso para que o trabalho aconteça. Com o avanço do período de quarentena, as empresas começam a tomar decisões em torno disso. Muitas estão anunciando o trabalho remoto em definitivo, ou pelo menos as práticas de trabalho remoto já sendo incorporadas pela empresa, mesmo que retorne parcialmente ao escritório. Estaria o mundo se tornando definitivamente officeless em 2020?

Fomos acostumados e treinados com uma cultura de comando e controle em que as relações são caracterizadas pelo medo, pela punição de erros, falta de confiança, não incentiva ao pensamento crítico, autonomia,  e tomada de iniciativa das pessoas. O que acontece quando uma cultura caracterizada pela a presença do medo e falta de confiança entre empresa/líderes- e colaboradores, passa a ser remota de um dia pro outro?