Tabulices

O que são motores nos jogos de tabuleiro? Nesse episódio PH Mazzilli e Danilo Silvestre discutem sobre o prazer de construir conjuntos de engrenagens que funcionem juntas para produzir alguma coisa. Por que construir motores (o famoso "engine building") está tão associado à ideia de eficiência? Existem motores que sempre melhoram enquanto outros podem piorar ao longo de um jogo? Alguns motores são mais lineares do que outros? Quais as diferenças entre motores que só precisam ser "destravados" e motores que precisam ser construídos do zero? Como motores podem ser estratégias excelentes de game design para que os jogadores se esqueçam momentaneamente de ganhar pontos?  Jogos citados nesse episódio: - Terra Mystica - Gaia Project - Scythe - Wingspan - Terraforming Mars - Lorenzo il Magnifico - Coimbra - Star Realms - Bonfire - Kingsburg - Twilight Imperium Terceira Edição - Food Chain Magnate - Agricola Músicas desse episódio: - Hermeto Pascoal - Forró Brasil - Victor Wooten - Yinin' & Yangin' - Milto

Como acontece a interação nos jogos de tabuleiro? Nesse episódio, PH Mazzilli e Danilo Silvestre discutem os motivos de alguns jogos proporem diferentes níveis de interação entre os jogadores, incluindo conflitos diretos, indiretos e até mesmo interações positivas. Toda interação precisa ter um vencedor? É possível que em alguma relação todos saiam ganhando? Por que alguns sentem que qualquer interação com outro jogador é uma interferência? Todo conflito gera algum nível de frustração? Por que tememos tanto a ideia de "frustração" nos jogos de tabuleiro? E quando interagimos num jogo cooperativo, por que tememos tanto os jogadores especialistas que dominam o jogo e expõe nossa pouca familiaridade com o jogo em questão? Jogos citados nesse episódio: - Wingspan - Blood Rage - Rising Sun - Terra Mystica - Viticulture - Food Chain Magnate - Root - Oath - Mafia de Cuba - New Angeles - Puerto Rico - Race for the Galaxy - Lisboa - Teotihuacan - The Gallerist - CO2: Segunda Chance - Welcome To - Avenue - Cartógrafos

O que ter mais experiência com jogos de tabuleiro muda na gente? No primeiro episódio de 2021, PH Mazzilli e Danilo Silvestre discutem as mudanças que sentem após alguns anos no hobby: consolidação dos gostos pessoais, relação com a coleção, repertório, capacidade de imaginar os jogos a partir das regras e até de entender os manuais. Será que mais experiência necessariamente se transforma em gosto por jogos mais complexos? Continuamos nos encantando e nos surpreendendo da mesma forma que quando começamos? Depois de uns anos, a gente passa a aceitar melhor jogos feios ou até mesmo a querer jogos feios de propósito? Será que é natural as coleções de jogos mudarem de sentido e precisarem ser repensadas? Jogos citados nesse episódio: - Dune - The Resistance - Great Western Trail - Agricola - Puerto Rico - Eldritch Horror - Clãs da Caledonia - Tapestry - Food Chain Magnate - Patchwork - Tzolk'in: O Calendário Maia - Crokinole - Jenga - Gloomhaven - Projeto Gaia - Munchkin Panic - Castle Panic - Terraforming Mars

O que são reimplementações? No último episódio do ano, PH Mazzilli e Danilo Silvestre discutem a difícil distinção entre reedição, reimpressão e reimplementação nos jogos de tabuleiro. Afinal, versões mais recentes de jogos substituem suas versões mais antigas? Uma reimplementação é sempre uma evolução do jogo anterior? Faz sentido comprar jogos que já foram "reimplementados" por versões mais modernas? Quais as diferenças, para um game designer que publicou um jogo e quer continuar no seu desenvolvimento, entre propor expansões, alterações, melhorias, jogos diferentes na mesma "família" ou uma reimplementação do jogo original? Jogos citados nesse episódio: - Kanban: Driver's Edition / Kanban EV - Descent / Descent (second edition) - Arkham Horror / Eldritch Horror - Pandemic / Pandemic Iberia / Pandemic: O Reino de Cthulhu / Pandemic: Queda de Roma - Robinson Crusoé - Terra Mystica / Projeto Gaia - La Granja - Puerto Rico / San Juan / Race for the Galaxy / Roll for the Galaxy - The Castles of Burgundy / The

Estamos de volta com mais uma leva de episódios! O erro faz parte dos jogos de tabuleiro? Nesse episódio de retorno, PH Mazzilli e Danilo Silvestre discutem o ato de jogar errado, seja por entender mal as regras, seja pelas regras não serem bem explicadas, seja porque não é fácil lembrar de todas as restrições que os jogos propõe. Quais erros podem acontecer na hora de explicar, entender e lembrar de regras? Jogar errado estraga a experiência? Como lidar com a descoberta desses erros no meio de uma partida? É correto avisar a mesa inteira de que o jogo está sendo jogado de maneira equivocada? Como designers e jogadores podem minimizar os erros e, ainda mais importante, como podem aceitá-los e abraçá-los? Jogos citados nesse episódio: - S’Crew Up: Bots & Nuts - Pindorama - Robinson Crusoé - Cry Havoc - Imagem & Ação - Scotland Yard - Master - Mottainai Músicas desse episódio: - Kneebody - Uprising - Gretchen Parlato - Winter Wind O Tabulices está disponível também no Spotify! Aproveite para seguir

O que são quebra-cabeças? Nesse episódio PH Mazzilli e Danilo Silvestre conversam sobre a relação entre quebra-cabeças (ou puzzles) com os jogos de tabuleiro. Se todo quebra-cabeça tem uma solução única, qual é o lugar da estratégia e da tática neles? É possível ter rejogabilidade? Todo jogo que apresenta um desafio é um quebra-cabeça? Discutimos também o receio de game designers de que seus jogos se tornem solucionáveis sempre da mesma maneira, a nova leva de jogos de dedução e de "escape rooms", a dificuldade de saber se um quebra-cabeça foi de fato resolvido dentro de um jogo de tabuleiro e os jogos que passam a sensação de serem puzzles sem de fato o serem. Jogos citados nesse episódio: - Forbidden Desert - Pandemic - As Lendas de Andor - CO2: Segunda Chance - Terra Mystica - Projeto Gaia - Sherlock Holmes Consulting Detective - Detective: O Jogo da Investigação Moderna - Chronicles of Crime - Detetive (Clue, no original) - Scotland Yard (221b Baker Street, no original) - EXIT - Escape Tales: O Despertar

Existem temas que não deveriam ser abordados por jogos de tabuleiro? Nesse episódio PH Mazzilli e Danilo Silvestre conversam sobre jogos que abordam temas polêmicos do mundo real, a relação entre as regras e os temas, responsabilidade na hora de escolher assuntos difíceis e os riscos de jogos críticos serem mal compreendidos. Será que todos os jogos, mesmo quando só relatam algum evento do mundo, como "Kanban", passam uma mensagem? Jogos às vezes glorificam ações ou atitudes que não são corretas na vida normal? Seria a indústria de jogos de tabuleiro ainda imatura demais para lidar com temas polêmicos, como a indústria de amianto, no caso de "The Cost"? Se divertir com um jogo de tema triste, como "Freedom: The Underground Railroad", deveria ser motivo de vergonha? Jogos citados nesse episódio: - Freedom: The Underground Railroad - The Cost - Lisboa - Banco Imobiliário - This War of Mine - Viticulture - Food Chain Magnate - Kanban - The Gallerist - Fiasco - CO2: Segunda Chance - Castle Panic - Dead of W

Como as expectativas dos jogadores influenciam a indústria dos jogos de tabuleiro? Nesse episódio PH Mazzilli e Danilo Silvestre conversam sobre o "hype", a maneira com que a comunidade de jogadores lida com lançamentos, a vontade por jogos e componentes exclusivos e o medo de ficar sem um produto que esgotou ou nunca mais estará disponível. Será que as expectativas dos jogadores nos fóruns representa o interesse da maioria dos jogadores? Empresas acabam picotando ou inflando seus próprios jogos para se aproveitar do "hype"? Será que nossa empolgação acaba sendo pouco saudável para a indústria de jogos? Por que temos interesse em comprar componentes ou adendos especiais para jogos que ainda nem conhecemos? Jogos citados nesse episódio: - Scythe - Root - Azul - Tapestry - Lords of Hellas - [redacted] - Anachrony - Detective - CO2: Segunda Chance - Terraforming Mars - Lisboa - The Gallerist - Caverna: Cave vs Cave - The Resistance - 7 Wonders Duel - Ca$h 'n Guns - Oh My Goods! - Rising Sun Músicas desse episó

O que é um jogo "tenso"? Nesse episódio PH Mazzilli e Danilo Silvestre conversam sobre tensão e repouso na arte e nos jogos de tabuleiro. Discutimos como essa oposição cria significado, como escolhas significativas exigem que os jogos nos mostrem que algo pode dar errado e a importância de um jogo ser capaz de comunicar nossas chances de sucesso e de fracasso. Jogos "apertados", em que nunca conseguimos concretizar tudo que gostaríamos, são mais tensos? Ter escolhas demais pode acabar com a tensão? Por que jogos sem tensão são monótonos e jogos com tensão demais são frustrantes? Jogos cooperativos costumam ser mais tensos? Como jogos podem quebrar nossas expectativas criando tensão de maneiras inesperadas? Jogos citados nesse episódio: - Ilha dos Dinosauros - The Grizzled - Pandemic - Eldritch Horror - Root - Dead of Winter - Agricola - Robinson Crusoe - Say Bye to the Villains - Lisboa - Magic Maze - Avenue - Jenga - The Resistance - 7 Wonders Músicas desse episódio: Dave Brubeck - Blue Rondo A La Turk Bro

O que é um jogo "profundo"? Nesse retorno do Tabulices, PH Mazzilli e Danilo Silvestre conversam sobre a eterna dúvida entre se dedicar a jogos mais profundos ou experimentar sempre jogos novos. Profundidade e rejogabilidade estão sempre relacionados? Jogos profundos demais assustam novos jogadores por passar uma primeira impressão equivocada? Dá pra se aprofundar mesmo nos jogos mais simples? Quais as diferenças entre conhecer regras novas e descobrir possibilidades novas dentro de regras que já aprendemos? Por que queremos nos aprofundar nos jogos que já possuímos e mesmo assim compramos jogos novos? Jogos citados nesse episódio: - Terraforming Mars - Patchwork - 7 Wonders Duel - Spirit Island - Pandemic - Robinson Crusoé - King of Tokyo - Xadrez (bingo!) - Banco Imobiliário - Damas - Catan - Terra Mystica - Power Grid - The Resistance - Food Chain Magnate Músicas desse episódio: - Red Hot Chili Peppers - Mellowship Slinky in B Major - Mike Stern - Chromazone O Tabulices está disponível também no Spotify

Como um jogo assimétrico que exige várias partidas para ser dominado tornou-se tão popular? Nesse episódio PH Mazzilli e Danilo Silvestre conversam sobre o fenômeno "Root", suas regras em constante evolução e as diferenças entre cada facção. Como jogos assimétricos permitem interações complexas mesmo usando regras simples? Por que o mundo dos jogos de tabuleiro possui tantas ressalvas com atualizações e ajustes de regras para balanceamento? O que "Root" tem a ensinar às pessoas que querem tirar conclusões sobre um jogo após a primeira partida, seguindo imediatamente para o próximo jogo antes de dominar o jogo anterior? Jogos citados nesse episódio: - Root (análise do jogo começa aos 49:55) - Pax Porfiriana - Pax Pamir - Lisboa - Gandhi: The Decolonization of British India, 1917 – 1947 - Cuba Libre - Imperial Settlers - Cry Havoc - Oath Músicas desse episódio: - Graham Central Station - Hair - Pabllo Vittar - fica em casa (remix DJ Laudz) O Tabulices está disponível no Spotify! Aproveite também para seguir

Será que existem jogos de videogame que, no fundo, são jogos de tabuleiro? Nesse episódio PH Mazzilli e Danilo Silvestre discutem se jogos de tabuleiro são, para além de uma mera ausência de telas, um tipo específico de design. Para isso, num formato com pouquíssima edição, PH Mazzilli conta suas experiências com três jogos de videogame atuais - "Dicey Dungeons", "Slay the Spire" e "Legends of Runeterra" - e a partir delas conversamos sobre empresas de videogame retomarem regras e formatos dos jogos de tabuleiro em projetos novos, pensados exclusivamente para um formato digital. O que há de diferente em jogos que poderiam ser de tabuleiro mas são imaginados, desde o princípio, para serem videogames? O que se ganha nesse processo ao invés de apenas adaptar para um formato digital um jogo que já existia analogicamente? Jogos citados nesse episódio (de videogame, mas de tabuleiro, mais ou menos): - Dicey Dungeons - Slay the Spire - Legends of Runeterra Músicas desse episódio: Corona - Rhythm of the Night O Ta

Por que conversamos (ou ouvimos outras pessoas conversar) sobre jogos de tabuleiro? No primeiro episódio de 2020, PH Mazzilli e Danilo Silvestre discutem os motivos para as pessoas conversarem sobre jogos antes, durante e depois das partidas, a importância de compartilhar experiências e a vontade de ouvir o que os outros tem a dizer sobre aquilo que nos toca. Falar sobre jogos é semelhante a falar sobre arte ou política? Qual a diferença entre criticar um jogo na frente dos seus colegas ou criticar um jogo na frente do seu criador? Conversar com amigos e gravar um podcast é a mesma coisa? Por que ouvimos podcasts sobre jogos mesmo quando não concordamos com a opinião dos participantes? Por que falamos publicamente sobre os jogos que gostamos, detestamos, fazemos listas e tentamos convencer outras pessoas de nossas opiniões sobre eles? Por que queremos tanto participar dessa conversa (mesmo quando ela só ocorre em nossos fones de ouvido)? Estamos de volta, pessoal! Obrigado pela paciência e por todas

Como ensinar um jogo de tabuleiro? Nesse episódio PH Mazzilli e Danilo Silvestre discutem a difícil tarefa de explicar as regras de um jogo novo tanto para iniciantes quanto para jogadores mais experientes. Explicar o tema e dar exemplos temáticos ajuda a memorizar as regras? O que ajuda e o que atrapalha na imersão de quem está aprendendo, para que não se dispersem? É melhor ensinar todas as regras possíveis antes do jogo começar ou ir explicando aos poucos, conforme o jogo acontece? Será que dá para explicar sempre do mesmo jeito ainda que os jogadores sejam diferentes? E colocar apenas pessoas que ainda não conhecem o jogo para experimentá-lo juntos, é uma boa ideia ou pode passar a impressão errada a respeito do jogo? Após esse episódio o Tabulices deve fazer uma breve pausa mas volta ainda em dezembro para o episódio final da temporada! Aguardem! Jogos citados nesse episódio: - Jamaica - Arcadia Quest - Keyforge - Hero Quest - Dead of Winter - Wingspan - Fotossíntese - Arquitetos do Reino Ocidental - Ro

Como apresentar jogos de tabuleiro para novos jogadores? Nesse episódio PH Mazzilli e Danilo Silvestre discutem elementos dos jogos de tabuleiro que tendem a assustar quem está chegando: a necessidade de aprendê-los antes de jogar, a abstração, a complexidade, o medo de não se sair bem socialmente e a exigência de um comprometimento capaz de levar o jogo a sério sem se esquecer que se trata apenas de um jogo. Como abordar esses fatores de maneira didática? O que é um "gateway", um jogo "porta de entrada", e será que ele não deveria ser mais complexo do que costumamos imaginar? Existe um "gateway" que funcione para todos os jogadores? E quais são os principais erros a serem evitados ao apresentar esses jogos para iniciantes? Jogos citados nesse episódio: - King of Tokyo - Puerto Rico - Catan - Tesouro Inca - 7 Wonders - Academia - Arkham Horror - Pandemic Músicas desse episódio: Funky Knuckles - Barbosa Jacob do Bandolim - Noites Cariocas Louis Cole - I Don't Want to Check my bank Account O Tabulices e

O que é criatividade? Nesse episódio PH Mazzilli e Danilo Silvestre debatem as possibilidades de ser criativo e de se expressar tanto jogando quanto criando jogos de tabuleiro. Ter referências nos torna mais criativos ou nos prende às fórmulas de outras pessoas? Todos os jogos dão o mesmo espaço para a criatividade e a expressão? Quanto do mundo exterior carregamos em nossas decisões e soluções num jogo? Qual a diferença entre expressão e comunicação? Nosso estilo de jogar é um modo de se expressar? O quanto um jogo nos conta sobre seu autor? Jogos citados nesse episódio: - Coin Age - Diablo 3 - Dixit - Mysterium - Codinomes - Abstratus - Concept - Imagine (o jogo cujo nome não recordamos durante o episódio) - Shogi - Go - Terraforming Mars Músicas desse episódio: Anomalie - Velours Brad Mehldau - The Garden O Tabulices está disponível no Spotify! Aproveite também para seguir por lá a "Tabulist", nossa playlist com as músicas que compõe a trilha sonora do podcast! Infelizmente, por questões de agenda, aca

O que é um jogo balanceado? No episódio de número cinquenta PH Mazzilli e Danilo Silvestre debatem o modelo adotado pelo jogo Keyforge para analisar como o balanceamento ocorre em jogos competitivos. É possível que adversários tenham as mesmas possibilidades de vitória quando um baralho foi criado sem a participação tanto do jogador quanto do game designer? A variedade é sempre inimiga do balanceamento? É mais difícil equilibrar um jogo com múltiplos jogadores? Será que todo jogo competitivo precisa ser balanceado ou isso é mais uma preocupação dos jogadores do que dos criadores? Jogos citados nesse episódio: - Keyforge - Magic: The Gathering - Netrunner - Pokémon TCG - Twilight Struggle - Star Wars: Rebellion - Root Músicas desse episódio: Sambalanço Trio - Estamos Aí Aaron Parks - Professor Strangeweather Erykah Badu - Penitentiary Philosophy O Tabulices está disponível no Spotify! Aproveite também para seguir por lá a "Tabulist", nossa playlist com as músicas que compõe a trilha sonora do podcast!

Será que os jogos de tabuleiro da nossa infância eram bons de verdade? Neste episódio PH Mazzilli e Danilo Silvestre recebem Adriano Brandão para discutir os jogos de tabuleiro dos anos 70 e 80 e suas propostas de design. Por que tanta gente ainda joga videogames antigos mas os jogos de tabuleiro dessa época não encontram lugar nas mesas? Ainda faz sentido revisitar os jogos de nossa infância e encontrar alguma coisa que não seja pura nostalgia? Por que jogadores mais experientes acabam ficando com raiva de jogos mais velhos, como "Banco Imobiliário"? E por fim, num momento Bela Gil, sugerimos jogos modernos para substituir jogos antigos e nos perguntamos: será que a substituição é realmente possível nos jogos de tabuleiro? Jogos citados nesse episódio: - Banco Imobiliário - Banco Imobiliário Junior - Popeye no espaço (encontramos menções a vários jogos do Popeye, incluindo "Popeye em busca do tesouro", "Popeye na selva" e "Popeye - A Ilha do Tesouro", todos jogos de rolar e andar; o jogo do Popeye no espaço

O que significa "construir um baralho"? Neste episódio PH Mazzilli e Danilo Silvestre retomam a série "Mecânicas de A a Z", em que discutem as principais mecânicas dos jogos de tabuleiro. Desta vez a conversa é sobre os jogos de "deck building": a origem nos "card games colecionáveis", a possibilidade de "embaralhar" informações, a tentativa de controle da aleatoriedade. Por que o estilo de jogo atrai tantas franquias famosas? A curva de aprendizagem é facilitada ou dificultada pelo baralho ser construído ao longo do jogo ao invés de antes dele? Seria possível trocar as cartas por dados, meeples ou demais peças sem alterar o funcionamento desses jogos? Jogos citados nesse episódio: - Gloomhaven - Eldritch Horror - Flip City - Choose Your Own Adventure: House of Danger - Choose Your Own Adventure: War With The Evil Power Master - Magic: The Gathering - Spellfire - Netrunner - Android: Netrunner - Yu-Gi-Oh TCG - Pokémon TCG - Dominion - Quarriors! - The Quacks of Quedlingburg - Star Realms - Mage Knight - Cry

Um jogo de tabuleiro digital ainda é um jogo de tabuleiro ou passa a ser um videogame? Neste episódio PH Mazzilli e Danilo Silvestre discutem o "Teburu", um console que adiciona tecnologia digital a jogos analógicos, e questionam quais diferenças de design, proposta e experiência os elementos digitais trazem aos jogos. O que se ganha e o que se perde quando aplicativos cuidam do andamento do jogo, garantem as regras e sorteiam informações? Efeitos sonoros eletrônicos ajudam ou atrapalham na imersão? Não ter que aprender as regras antes de jogar é bom para a experiência de jogo? Quais jogos mais se beneficiariam de um toque de tecnologia? E por fim: será o "Teburu" um passo irreversível que um dia tornará os jogos analógicos obsoletos? Jogos citados nesse episódio: - Teburu - Zombicide: Evolution - Agricola - Terraforming Mars - Mansions of Madness: Second Edition - First Martians - Gloomhaven - Chronicles of Crime - Dead of Winter - Tsuro of the Seas - Imperial Settlers Músicas desse episódio: Milt Jackson